10- Olhos castanhos de mel, um susto de amor cruel

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Uhuuulll hoje é o aniversário de uma grande amiga minha e dedico esse capitulo para ela, além de ser uma altinha fofa também é escritora bjs Gihh

#parabenspraela

P.s: no whats tem textinho

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Sou levado para um local desconhecido e deixado por lá, espero que a Drika tenha entendido meu aviso e tenha pego o casaco que deixei cair

Depois de uns 27 minutos de espera, um carinha bem esquisito e mal humorado aparece

- venha comigo - diz, sua aparência é bem interessante, parece que frascos de vidros e fogos são cravados em seu rosto, várias queimaduras que parecem ser infinitas marcam sua face, e aquele olhar assustador penetrante, que dá muito medo

Andando por várias corredores, o tal esquisitinho que me trouxe resolve falar e parar em frente a uma sala qualquer

- esse é seu lugar, entre, cale a boca, não fale com ninguém e não olhe por trás das paredes, lembre-se: você está no reino da Assis, não no reino da Darrel

- está legal, eu estou simplesmente boiando nesse novo assunto, isso é algum tipo de brincadeira ou algo assim? - digo o interrompendo

- toque nessa sua queimadura entre sua bochecha e seu pescoço - toco de leve e quase me engasgo com a dor

- essa queimadura foi um aviso, se você fizer coisa pior, a queimadura será intensa e perpetua- avisa

- por que está sendo gentil? - pergunto analisando seu rosto horrendo de queimaduras e faço carreta

- esse é meu trabalho Stellpon* - anuncia

Esse cara abre a porta e antes de sair diz:

- espero que saiba lidar com essa colega de quarto - me olha e sai, fechando a porta violentamente

- está bem - falo baixinho para ninguém ouvir e ouço um soluço por trás de mim

Atrás de uma cama de casal, estava uma sombra pálida, que chorava e soluçava baixinho

Chego perto para não assustar e toco de leve suas costas enroladas a um cobertor, aquele toque a faz ficar apavorada e se encolher mais ainda nas paredes, acho que aquele meio era o único lugar que a fazia ficar longe das pessoas

- não quero fazer nada - digo chegando perto - eu sou Bernardo, mas pode me chamar de Ben

Aos poucos aquela pessoas se levanta com dificuldades e aquela silhueta se transforma em carne, aqueles olhos cor de mel eram perfeitos, um olhar profundamente cativante, que me fez parar e ficar preso a ele, fiquei chocado com sua beleza, depois dessa quero ficar preso aqui para sempre

Aquela bela jovem cai, parece bem abatida e doente, ajudo a levantar e lhe levo para a cama

- quem é você? - apavorada ao se chocar comigo, ela se escolhe entre as pernas

- sou o Ben, quem é você e por que está aqui? - digo a perguntando

- sou Isabella - sorri forçado - fui jogada aqui, por ajudar um outro reino

- como assim? - me explique isso de reinos, ela tocou em uma assusto familiar, isso pode ter ligação com a Collier

- você está no reino do fogo querido, bem-vindo ao seu pior pesadelo – sorri debochando

O início da batalhaOnde histórias criam vida. Descubra agora