CHEFÃO. ....

241 22 13
                                    

Karine. ...
- Escuto o carro entrar e outros possível estarem só lado de fora. Meu coração acelera, medo se pondera de mim, é inevitável, por estar com um capu sobre sua cabeça. Aperto as mãos de minha mãe, sei que sente o mesmo.
Porta do carro é aberta e escuto a urubu falar : -Oi , você é pontual.
- Eu não escuto a voz do chefão o que acho estranho. E novamente a voz repugnante dispara: - Temos dois brinquedinho para você chefinho. Quer começar por qual?
- escuto o respirar ofegante do homem com quem xana fala, parece estar sendo arrastada para longe de nós, sua voz vai ficando mais longe. E agora nem tão pouco, possa falar com esse adesivo na minha boca.
-Passos aproximam e escuto a vagabunda aproximar. Estou segurando a mão da minha mãe, mesmo entrelaçadas as cadeiras estão próximas, mãos para trás assim estamos.
Passos se aproximam, sinto - me aflita.
- Como vai ser? - Vai querer que eu peça uns de meus homens, a fazer o serviço? - Tirem o capu os dois. - Xana fala.
Sinto o puxão estou de olhos fechados e talvez minha mãe também. Escuto minha mãe falar :
- Não pode ser.
Num minuto estou olhando para minha frente, não acredito, e sem que notasse a palavra sai de minha boca;
- Pai.... - Lágrimas rolam pelo meu rosto, ele me prometeu como pode fazer isso.Olho para minha mãe, estar trêmula, eu aperto suas mãos.
Avisto Xana, parece alegre, mais não alegre de verdade, mais um gostinho de ódio na sua forma.
Meu pai se aproxima e me olha, não sei bem, mas parece não surpreso por nos ver. Eu ouvi uns dos bandidos anunciarem que ele não sabia desse rapto. Por que ele não se surpreendeu.
Agora se aproxima de minha mãe, mas antes me olha e se conheço sei que quer me dizer algo, me direciono para minha mãe e depois para mãos de meu pai, é aí que sei o que me queria dizer. O sinal como fez era quando criança, me ensinou era para me mostrar que estar tudo sobre controle. - Eu preciso confiar nele, pois é ele no momento.
Minha mãe estar perplexa sua aceleração rápida.
Vejo ele se agachar. Suas mãos tocam as coxa dela, vai subindo lentamente, minha mãe tenta se mexer mais não consegue, ele aproxima de sua orelha beija é morde mais noto que fala algo para ela, e escuro nitidamente:
- Isabella fica calma confie em mim, não vou te machucar eu preciso fazer isso.
-. .....Sidney por favor não faz isso.
- Eu preciso que confie em mim ou prefere outro desses a fazer, quer ser violentada?- Vou apenas te tocar, tenho que tirar vocês daqui, minha menina estar linda como você, sinto saudades.
- Ela estar grávida, salve ela por favor.
- Iremos salvar as duas. Escute vou te desamarrar e deixo para fazer na Karine, quando eu colocar minha mãe na lateral da perna, corra para minha direita, tem uma saída tem pessoas minhas.
- Eles estam aqui também.
-Eu sei será muito louco. - Eu ainda te amo Isabella, mas sou forte para te ver com outro, que também a ama.
- Sidney eu gosto mais não o amo, obrigada por tentar nos salvar.
- É o certo a se fazer.

A conversa mostra minha mãe calma. As mãos de meu pai varrem todo o corpo. Ele dá um selinho e se levanta e vai à xana em sua frente.
Eles conversam e sinto minha mãe serrar a corda, depois de solta permaneço na mesma posição.
Eles se falam e algo faz tirar a sua concentração quando a portão se abre. Vejo entrar Lenon primo de Matt, e Pedro meu irmão o rosto meio machucado. Tento me levantar, minha mãe me segura fazendo me conter.
Pedro nos olha vejo o brilho no seu olhar. Só mesmo tempo mais homen entram ali. Xana ao ver os dois fica branca. Meu pai fala ou seja Sidney é costume por ter chamado por anos.
- E aí Xana qual é, não vai dar um Oi para seu filho Pedro.
- Ao ouvir meu coração acelera, vejo Pedro a olhar.
- Ela não é minha mãe e sim aquela Isabella.
- Cala essa boca seu moleque, eu te coloquei no mundo. -Xana comenta.
- Não tive outra opção, mais eu adoraria não lembrar que sai de você, eu te odeio, como pode fazer mal a eles. Fui criado por pessoas que me amam, mesmo sabendo de toda sua sujeira, tentar da o golpe no meu pai Kevin.
- Cala essa boca.
Vejo seguir para meu irmão me seguro, e minha mãe também só que meu Pai ou Sidney a apara.
- Não, não nem pense em tocar no garoto eu trouxe para você se dar conta, da merda que fez, sua idiota. O que achou que não saberia o que tramava, não se engane eu sou bom no que faço. - Venha Lenon traga o para mim.
Eles aproximasse e Lenon me olha não como antes, não com obsessão se aproximam Pedro nos abraça é sussurra em meu ouvido.
- Estou bem Lenon me explicou tudo e pediu desculpa por ter feito a você. Ele é dependente químico, e lamenta, Sidney foi quem procurou para dar todos os passos .Pois sabia que essa Xana estava atrás de vocês duas por vingança ao meu pai e Sidney é Matt por ter a envestigado por o golpe da barriga dizendo ser do papai. Seus planos era tirar tudo dele.
- Olho para Pedro vejo seu sofrimento por ter essa mulher como sua genitora.
- Pedro você é meu filho não te coloquei no mundo, mas amo como sua irmã, te amo meus filhos. -Minha mãe fala.
A segundos passando Sidney estar se alterando homens circulam ele são da parte de meu pai. No segundo meu pai baixa a mão na lateral e as luzes são apagadas corremos para a direita e tiros são disparados. Homens gritam. Seguimos juntos Lenon nos guiam estou fraca, mas consigo avistamos uma luz da passagem à fora, Pedro e Lenon armados, saem e avistamos mais tiroteios.
- Precisamos sair com cuidado fiquem próximos a carros vazios. - Lenon diz. Entreganos duas armas, para minha mãe e a mim.
Saímos juntos, olhamos por lados e a segundos estam vários homens de pretos e coletes, e outros com ternos. Disparo são feitos e não vejo meu pai Sidney.
A Segundos homens mortos estão ao chão. Tiros próximos de nós passam deitamos ao chão e fomos nos arrastando.
No segundo meu pai Kevin aparece e aborda agente nos levando a onde estava em alerta falo :
- A onde estar Matt pai?
- Filha nos dando cobertura todos saem e eu atrás em alerta. Já a frente estão todos, e quando percebo, escuto Matt a gritar. Quando me viro me deparo com a cena de Xana na minha frente com sua arma a dias metro e dispara, e sem que possa sair vejo Matt em minha frente me agarra, em minutos seu corpo vai amolecendo sobre o meu corpo e a seguro.
- Matt meu amor fala comigo. Não. ....
Olho para Xana e sua arma aponta para mim e seu sorriso no rosto só que antes de atirar, escuto um tiro que atravessa seu peito e cai no chão. Sidney atira e estar ferido no braço e vem correndo.
- Filha estar bem?
- Pai ele eu o amo não posso perder.
- Você não vai filha fica calma pelo seu filho, meu neto.
Escuto um elicopetro baixar.
- Vai filha e cuide dele eu te amo, Adeus querida e me perdoe por não ter cumprido.
- Obrigada eu também te amo se cuida e saia logo daqui por favor.
-Vejo minha família aproximar e entramos todos meu pai Kevin que olha Sidney é fala :
-Pelo menos teve a decência de fazer algo que preste.
- Faço por elas.
Todos entram e Matt estar sangrando me apavoro me desespero. Minha mãe tenta me acalmar choro e mais choro.
- Eu conheço meu primo vai sair dessa. - Lenon fala.
Chegando ao hospital da polícia os paramédicos chegam e encaminham para a sala de cerurgia.
Ficamos nos corredores estou abalada, timo vários chá para acalmar. Faz 6 horas e nada de notícias.
Avisto um médico se aproximar e nos fala:
- O caso dele é delicado ele foi atingido na cabeça tiramos a bala estava na área bastante sensível e pelo que posso dizer é que será lento a recuperação. Ele estar em coma enduzido, tem casos que duram meses e anos.
- O que? - Não pode ser .
-É também pode ter séquelas e não sei ao fato pode aparentar na sua memória ou em seus movimentos.
Ao ouvir me sinto mal e fica tudo escuro. Minha mãe é Pedro e Meu pai falam, suas vozes são distante e já não escuto.


NA SOMBRA DE UM AMOR (KARINE & MATT)Onde histórias criam vida. Descubra agora