SUSTO.

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Acordei com uma alegria de lembrar que Matt esteve comigo e ao me virar vi que não estava.
Tinha que ir para faculdade era o último dia estava anciosa. Desci e vi meus pais e Kelvin eu o beijei e os cumprimentei meu pai respondeu sem me olhar, lanchei e fui para meu carro tinha um carro com seguranças para minha escolta. Encontrei minhas amigas estávamos nervosas.
Minha cabeça encontrava se em uma luta total era Matt, meus pais e agora minha monografia tendo todos a me ouvir. Sinto frio na barriga mais depois de tudo consigo dá o melhor. Aguardo minhas amigas, vejo Bruna sair e está com sorriso como o meu nos abraçamos e confiantes pelas nota.
Fico enfezada desses brutamontes no meu pé não posso ir à casa do Matt meu pai com certeza me prenderia, e algo passa na minha cabeça lembro de Bruna e ligo para ela que está na faculdade e disco;
-Oi Karine.
- Bruna estou precisando de um favor seu posso contar com você?
-Claro amiga diz aí não deixa adivinhar que ver o policial gostoso não é?
-Sim e sabe que meu pai não quer agente junto pelo o que aconteceu eu sei que me ama , mas cabe a mim eu amo e sei o que estou fazendo.
- Diz o plano ?
-Como não está com seu carro vou te levar para sua casa, irei falar com minha mãe direi que vou dormir na sua casa. Deixarei meu celular e levarei o seu e sairei no seu carro.
-Amiga se tá saindo uma boa armadora e pode deixar eu me viro se sua mãe ligar.
Assim fizemos os brutamontes ficaram na vigília comecei rir das caras dos otários, como o carro é vidro bem escuro saio ao encontro de Matt, faz duas semanas que não vejo desde da noite que dormimos juntos no meu quarto.
Chego a rua e desde que sai sempre com olhos atento sei que não saberiam que estou nesse carro. Mas quando entro na rua de acesso à sua casa avisto um carro preto na mesma velocidade e fico atenta e resolvo reduzir a velocidade para ver se faz o mesmo e percebo que fez o mesmo, e sem pensar duas vezes aperto o pé no acelerador e o carro ganha velocidade estando atingir 100km, sei que o permitido é só 60km e que levei muta. Porra será que tem alguém me seguindo e passo pela sua casa e rápido avisto a sua moto. Entro em outra rua já está escuro avisto um prédio em construção e vendo que estou mais rápida entro no edifício e procuro um lugar escuro a salvação r8o carro de Bruna ser uma Ferrari como o carro é preto e o lugar escuro desligo o motor e avisto os faróis e o carro passa lentamente e para . Meu coração está a mil, estou trêmula, passo a mãos em meus cabelos para me acalmar sinto o ar preso e vejo o carro saindo de vagar e é aí que solto o ar. Só que penso em relaxar escuto tiros e mais tiros e me desespero fico abaixada no banco e disparo e mais disparo são dados parecendo uma guerra. Será que essa área é de traficantes disputa por território.
Não sei o que fazer e quando pego a bolsa para lugar para Bruna, droga e agora esqueci na cama e os disparos acabaram e resolvo ver a frente e está tudo calmo e fico sem saber se é bom sair colo a primeira e com o pé na embreage e no freio ligo o carro e não acendo os faróis e saio em disparada pegando outra avenida que da para a rua de Bruna e o intuito de ir para a casa do meu namorado foi por água abaixo. Olho retrovisor e avisto uma moto em alta velocidade fico perplexa é tudo preto avisto se aproximar do carro e tirar algo de suas costas e vejo que uma arma e sem pensar acelero o carro sem me importar com mutas, e dar graças à Deus que não tem sinais e que é uma reta só. Olho para a moto e ele rápido chega e dá uma porrada mó vidro e vejo quebrar antes que caia em mim empurro o vidro que estilhaça aos poucos e cai ao lado de fora e vejo o motoqueiro e percebo que me ver e ficamos olhando e quando caio em mim ele segue a frente e breca na frente do carro taco o pé no freio e o carro arrasta faltando um palma para lhe bater o carro para, parece até saber o que iria fazer. Suspiro sei que é loucura mais algo pedia para parar. Ele está em sua moto vejo descer do carro seguindo até a mim abre a porta bruscamente me agarro no banco aperto tanto que sinto doer, mas não dá jeito e sou arrastada a fora me colocando encostada ao carro seu corpo me prende e suas mãos me tocam e fixo bem e nessa hora acertou seu pau e ele se contorce e aponta a arma para mim vou a sua frente e grito.
- Atira seu idiota quer saber vai se foder. E vou até a porta para abrir e quando penso estar entrando para sair sou arrastada e colocada no banco de trás caio em cima do banco e vejo estar dentro do carro fico lhe observando estou com um vestido solto de Bruna sinto sua mão tocar minha perna e observo que não estar com as luvas e nessa hora eu não errei em saber quem se trata pelo o fato de ter visto sua cicatriz e quando me toca jogo sua mão estou puta de ódio.
- Você acha que se não tivesse conhecido estaria agindo assim.
Vejo retirar o capacete ele joga no chão e não diz nada e me olha. Sinto meu sexo pulsando minha respiração acelera, droga estou louca de desejo, uma seca da porra escuto sua voz roca vejo seu rosto um pouco abatido.
- Abra suas pernas agora.
-O que? Eu não vou abrir.
- Não , então farei do meu jeito e não reclame.
- Você não vai fazer isso !
Vejo abrir o zíper da sua calça e seu pau saca fora, e ao notar minha boca saliva de desejo pelo seu gosto eu até queria que me pegasse e fizesse chupar seu pau e quando a hipótese passar ele puxa meu cabelo é me agacha meu será que leu minha mente e sem dor puxa meu cabelo me fazendo gritar e nessa hora, minha boca é tomada pelo seu pau e do chupões e no vai e vem e escuto sua voz árdua de desejo.
- Vamos chupa porra e que boca gostosa você tem, vamos isso minha cachorrinha.
Quando escuto como me chamou dou uma mordida e vejo gritar.
- Isso é pra você aprender a não me comparar com as putas que comeu eu não sou uma puta.
- Porra caralho você me mordeu agora parece uma cach.......
Não deixo terminar a frase e descarrego minha raiva por ter acontecido isso me amedrontar.
- Fala pois antes te encherei de porrada seu idiota seu ogro.
Quando falo isso ele me deitar rapidamente e abre minhas pernas rasga minha calcinha tento sair mais não consigo, me prnetra e tento desviar meu rosto mais não deixa.
- Você vai olhar para mim.
Suas mãos apalpam meus seios, suas estocadas são rápidas e meu corpo já alerta por mais que esteja com ódio dele sinto um fogo aquecer minha vagina se contrai e sinto que vou atingindo meu clímax e ele também, sinto despejar seu gozo dentro de mim e cai sobre mim e me dá um beijo casto. Olho em seus olhos sinto que vive em uma batalha me fazendo desequilibrar.
- Dá para sair de cima estou quase sem ar.
- Há desculpe.
Ele sai e ajeita sua calça e vejo meu brinquedinho sendo guardado. Nos olhamos ajeito meu vestido e ficamos em silêncio só ouvíamos nossas respirações quebro o clima.
- Porque fez isso me assustou.
- É acha que eu não porra, como pode fugir de seus seguranças e sem celular isso foi infantilidade, não tem noção eu vi quando passou por frente da minha casa e quando notei que era o carro da sua amiga não tive dúvida que era você é então sai em disparada e vi que tinha alguém lhe seguindo e pedi reforço e ao chegar depois de vários tiros de minga equipe eu avistei depois sair e lhe segui. Como eu fiquei puto poderia ter acontecido algo como esses seguranças são uma merda.
- Nunca saia como fez hoje.
-Eu sei que errei tive medo e queria muito você por perto, onde esteve, porque não me ligou?
- Karine seu pai está magoado comigo eu não quero piorar nossa situação e estive estudando outros casos.
- Sei mais não custava nada ligar não acha e atender minhas ligações.
- Deixei em casa me perdoe agora vem cá estava morto de saudades e se fui um idiota me perdoe quis te castigar por ter colocado em perigo vou falar com esses imprestáveis.
Me coloca em seu colo e me beija vagarosamente é um beijo de saudade nos entendemos e depois de um tempo fui para casa de Bruna e ele para sua ao chegar liguei para avisar e depois contei Bruna o que se passou e depois lanchamos e dormimos.


NA SOMBRA DE UM AMOR (KARINE & MATT)Onde histórias criam vida. Descubra agora