No sabado tinha uma reunião na minha empresa, para explicar novos procedimentos. Oito da manhã jà estava là eu e os assistentes do meu gabinete, mas claro que nem sinal da Sophia. Jà passava das dez quando ela chegou, e claro que os outros a olhavam com raiva. Pra deixar claro, a Sophia nunca foi querida por todos, nem fazia questão de ser. Ficou là como sempre observando tudo com cara de goso, enquanto a chefe ótaria aqui falava, falava, falava...
Quando a reunião terminou, todos os outros abandonaram o local comprimentando e agradeçendo pelos novos modelos procedidos à empresa. Quanto isso, tinha ficado sozinha no escritório, tendo em conta que a Sophia deveria estar à porta com o ar de gosona, olhar-me sem pedir perdão pelo atraso feito esta manhã. Quando virei-me, dei por mim com ela quase no meu peito, se aproximando com um ar fechado e apressado, com uma certa intenção, mas só rastejou o corpo dela no meu e se foi sentar dum jeito, perna sobre perna, olhando para mim se mexendo como se tivesse tendo espasmos. Saquei na hora do que se tratava, ainda mais porque notei seus mamilos bem enrijecidos por trás daquela blusinha minúscula branca. E os bicos daqueles seios grandes e redondinhos, que eu pensava serem siliconados, já ficavam ressaltados por causa dos piercings. Um olhar psicopata mandava sobre seu peito, até que ela questionou-me frustada:
-Que raio queres do meu peito? Não tens porra de sitio para observar, do que umas mamas?- voz madura com a sua propria chefe utilizava.
Engoli em seco, mandando ela parar com aquilo, gritando seu nome, mordendo meu lábio com a fúria em puni-la no momento. Mas naquele momento ela já estava gozando e mal conseguia me olhar e parar de se mexer. Aquilo me irritou tanto que eu a agarrei pela blusa, daquele jeito que se faz quando se vai bater em alguém, trazendo-a ao meu encontro. Questionei se ela me estava gozando, e ela fez que não com a cabeça. Então lhe respondi no meu da cara que ela era a gozada ali, enquanto o silençio derrubava nosso ambiente. Agarrei ainda mais a blusa da Sophia, e percebi que suas pernas se contorçiam dos fortes arrepios passados pelo corpo. Quando lhe olhei nos olhos, ela fazia-me um sinal timido que algo estava destapado, assim percebi que toda minha atenção foi atraida pelos seus lindos peitos á mostra deixados soltos pelo movimento bruto que tinha feito. A verdade é que eu queria de boca neles, mas se eu fizesse isso perderia toda a autoridade diante das minhas outras vontades, então o que fiz, foi agarrar o piercing do peito direito e retorcê-lo. Sophia tentava me conter, mas estava tão mole pela masturbação contínua que mal conseguia ter alguma força para agarrar meus braços. Começei a falar um monte de bobagens sobre como ser uma chefe e como deveria ser tratada pelos seus assistentes, só pra me impor, enquanto o que eu queria mesmo era causar dor naquela puta gostosa. Eu girava seus bicos sem dó, e ao mesmo tempo pressionava seus seios, e pude comprovar que aquelas maravilhas eram de verdade. Depois de um tempo eu finalmente tirei os piercings, o que deixou os bicos menos volumosos do que pareciam, e me afastei pra contemplá-la sem os seus grandes motivos de orgulho( não me lembro de um dia, desde que ela entrou na firma, que não tenha vinda com uma blusa colante). Sophia, ainda se mexendo sem parar, colocou as mãos sobre os seios, apalpando-os. Olha só, em vez dela puxar a blusinha para baixo, que seria o mais obvio, ela só me afrontava mais uma vez sem duvida. Aquele olhar de Cabra me olhando e ao mesmo tempo vendo ela aguentar a dor dos seus seios doridos, atormentados, mas mesmo assim ela me atirava gozo na cara. Era tão diferente das outras, tão complicada de lidar mas tão façil de maltratar. Sem esperar, puxei a blusa para cima, cobrindo a sua boca com o punho e prendendo-a do cabelo á volta do meu pulso, ameacando-a que se calasse e parasse com essa mania chata de ser. As pernas estavam tão sem força que ao levanta-la da cadeira tinha que fazer força para a manter de pé, enquanto controlava os meus dedos na sua boca, babando-se toda, e se engasgando com a pressão feita dentro da garganta com os dedos enfiados. Dando-lhe chapadas após ela chupar os dedos da sua propria saliva, observa-la em lagrimas pelo forço que tinha que fazer ao sentir dedos violarem sua boca, forcando-a que lambesse como se fosse algo groso escorrendo pelos seus labios. Joguei-a brutamente para o sofá encostado num canto do meu escritorio, e fui fechando as precianas das janelas, trancando a porta a sete chaves. E voltei apressadamente perto, puxando-a do cabelo contra o meu sexo com a sua boca, levantado o seu queixo e espancar o rosto dela de varias maneiras para que sirva de lição. Ela mal se mexia, mal olhava-me nos olhos, se aconchegava sozinha num canto do sofá, pareçendo uma pobre criança abandonada á espera que fosse tratada. Joguei seus braços fora do corpo dela, e prendia-a com uma gravata pelos pulsos violentamente que a fez gemer de dor. Apertando o pescoço dela enquanto abria-lhe a calça brutamente, estraguei-lhe o feicho, saltando apressadamente o botão, da força feita do movimento agressivo. Não esperei para ela levantar seu tronco, levantei-a logo para cima despindo-a o mais rapido possivel, quando dei por mim com sua cueca molhada. Passando-lhe os dedos por cima ela se contorçeu de prazer, belisquei de leve por fora, apertando o clitoris.. ela retribui-me com um suspiro que fez-me gemer sem dar conta do que poderia aconteçer mais. Abandonei-a por instantes minutos, tinha ido á gaveta secreta, onde guardava os objetos que dariam para todas as garotas que se rendiam a mim. Fui buscando um vibrador, um chicote, e um pano.
Aproximando-me dela, tinha visto as horas, faltava pouco para ter outra em serviço, tinha-me ido logo despachar para dar cabo desta e abandona-la no lugar proprio. Sua respiração estava tão lenta e o seu peito já não era o mesmo da primeira vista, marcas das correntes ficaram, prendia-lhe em cordas para que ficasse como uma pet rendida ao meu lado. Por hora, só queria que ela provasse mais do proprio veneno enfiando aquele vibrador ainda mais para dentro do clitóris, até não aguentar mais. Sophia gemia como uma putinha no cio, e eu percebi que ela estava adorar ver-se fudida nas minhas mãos. Pressava-lhe a mão no pescoço, sofucando-a falando com ela sobre a punicão feita, e ela respondia-me com uma voz tão desgasta:
- O que queres de mim, Edna?- Como consegues ser tão psicopata até ao ponto de me amarrar? Como? - engasgava-se com o sufocar da mão presa no seu pescoço, engolia como se a saliva tivesse acabado.
- És Minha Sophia- respondia-lhe obsecada, atormentando-a cada vez mais.
Agarrei nela ao colo, desprendi-lhe os pulsos e meti-a em pé, mas caiu que nem um peso morto no chão, de quatro. Quando tentou colocar a mão no sexo, para puxar a cuequinha, mandei que ela a deixasse assim, e ela me obedeçeu. Então pediu-me agua. Quando trouxe o copo, deixei-o ao lado da porta, alguns metros atrás da Sophia, e ordenei que a putinha fosse, de quatro, bebê-la. Sophia seguiu minha ordem. Virou de costas para mim, deixando sua vagina totalmente a mostra para mim, de tão enfiada que a cuequinha estava,e foi, devagar e com dor, em busca de liquido. Aproveitei assim para tirar uma foto enquanto ela tentava beber a água sem muito sucesso. Era dificil, mesmo para ela, beber como uma cadela. Claro que ela deixou o copo virar, e a água se espalhou pelo chão. Fui até ela e a segurei pelos cabelos, dizendo que eu a ia fazer beber aquela água até o chão ficar seco. Sophia disse baixinho que não queria mais a ágia, e eu lhe perguntei se gostaria que a sua foto fosse espalhada por todas as redes sociais. Imediatamente ela colocou a língua pra fora, e eu a guiei.
Quando o chão só ficou humido, coloquei novamente a blusa sobre os seios dela e a fiz secar o chão por completo. Ela ainda reclamava um pouquinho sobre os mamilos estarem doendo enquanto eu a esfregava com força no chão, e pensei que era manhã, mas quando acabei o serviço e a virei para cima, vi que o pano que ela chamava de blusa estava um pouco esgarçado na área dos mamilos. Com a Sophia já deitada de frente no chão, tirei a blusa dela e em seguida puxei a cueca com tudo, e ela gemeu de dor, mas logo conteve quando eu pressionei minha mão sobre sua vagina. Então mandei que ela abrisse as pernas e as dobrasse, para que eu podesse tirar o vibrador. Mas claro que eu não ia fazer a coisa do modo mais facil.
Primeiro, apertei e puxei seus grandes labios como quem rasga folha de sulfite. Fiz isso algumas vezes, até ela se acostumar com a ideia. Então enfiei o indicador e o dedão com tudo, até achar o objeto. Quando eu já estava com ele entre os dedos, fiquei brincando dentro daquele clitoris, e ela não aguentou.
Dava pequenos gritos que oscilavam entre dor e prazer. Meus dedos ficaram melados, e logo o liquido do gozo estava escorrendo para fora quando eu puxei, enfim, o vibrador. Sophia, colocou a mão sobre a buceta e fechou as pernas, se virando de lado, ainda recuperando o fôlego e exausta. Vê-la daquela forma, amuada, só me fez sentir mais prazer em humilhá-la por completo.
Levei o vibrador até sua boca e a diz limpa-lo com sua lingua. Depois, a peguei pelos cabelos, coloquei-a de quatro e levei o seu rosto de encontro ao chão,onde o gozo tinha escorrido e empoçado. Ela lambeu tudo, sem reclamar. Pareçia que ela tinha aprendido a lição. Pareçia. Quando ficou de joelhos, abriu bem as pernas e deixou o xixi escorrer pelo chão, dando uma risadinha cinica para mim. Adorei saber que a Sophia estava querendo mais. Sem desgrudar meus olhos dos dela, aproximei-me ao " balcão" buscando cordas e caixa de ferramentas. Nesse instante, Sophia deixou de sorrir.
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A Punição
RandomA Sophia em questão é uma putinha gostosa mas metida que trabalhava na secão em que sou gerente. Ela tem 20 anos, morena, e um corpo de dar inveja a qualquer mulher. Ela me deixava desconcentrada. Nunca cumpria minhas ordens. Enfim, se utilizava do...