2 capitulo

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Á primeira vista, a única imagem que lhe chamou a atenção foi eu como sua chefe, olhar diante fora da janela de onde vinha um barulho intenso de trânsito. Enquanto estava buscando a caixa de ferramentas, estava virada de costas procurando as cordas perdidas pela gaveta. Ela tinha uma sensação de alivio e uma vontade louca de correr para os meus braços, para que se confortasse, mas recuou, pois não podia fazer isso e nem tinha o seu tempo para emoções. Conforme a minha ordem recebida sobre ela, ela rapidamente tirou as sandalias, e ajoelhou-se rapidamente com as pernas bem abertas e espalmou as mãos no chão frio e húmido de cabeça baixa. Ela não me viu, mas sentio-me que permaneçi imóvel. Como ela não tinha feito barulho algum deixei-lhe na mesma posição por uns 15 minutis, quando de repente fui-me aproximando lentamente. Segurei-lhe forte o queixo e fiz-lhe encarar-me, olhando-me nos olhos ela só observava fúria incontida, os seus olhos eram o reflexo de puro medo e remorso. Quando de repente sentiu o seu rosto arder pela sonora bofetada mereçida que levou e um filete de sangue escorreu pelo lábio cortado. Nem tempo teve para recuperar-se quando com um gesto brusco peguei-lhe do cabelo e puxei-lhe de frente na minha calça. Ela engolia um choro contido, intimamente entrou em pánico, pois sabia que qualquer reação seria pior. Pensava ela sentindo uma dor infinita na alma, mas isso era só o começo. Sempre foi escrava e nem de longe foi dada ao masoquismo fisico. A sua resistênçia á dor sempre foi muito baixa naquela hora, porém ela tinha que obter. Embora ela soubesse que eu jamais lhe prejudicaria tinha a certeza que todos os seus limites seriam postos á prova. Prazer também seria algo que estava longe dela sentir neste dia. Com gestos mais bruscos lhe rasguei a roupa toda e deixei-lhe totalmente nua. O susto foi tão grande que nem teve tempo de pensar como ela iria embora desse lugar horrivel. Os meus movimentos eram rapidos e precisos. Lhe joguei de bruços sobre a mesa que lá tinha no escritório, e amarrei-a com cordas em forma de "X" coloquei-lhe uma Gag-Ball na boca e lhe vendei os olhos( mesmo sabendo o quanto lhe encomodava ser vendada) Não disse nem uma única palavra.
Os golpes do chicote de couro cru começaram. Ela gemia de dor, a perna repuxava e o corpo estremeçia pelo ardor intenso. Não sei quantos, mas foram mais de cinquenta( ela nunca tinha suportado algo assim)
Sua segunda surpresa dolorosa foi sentir um plug anal, sendo enfiado no seu ânus, sem delicadeza e sem lubrificação. Forçei tanto que sentiu ferindo as suas estranhas, doeu tanto que gritou de dor. Eu nunca tinha feito isso antes, não dessa forma. Depois vieram os golpes de cane... ela não suportava mais, e começou chorar e berrar desesperadamente. O grito era abafado pela Gag-Ball e pelo barulho vindo de fora que ela nem ouvia mais. Acho que tinham sido vinte e tres golpes. Eu parei porque o seu corpo ficou inerte e calou-se, lá estava ela tonta e sentia náuseas, sua visão ficou turva por uns instantes. Acho que ela tinha perdido os sentidos.. mas logo voltou ao " normal". Nem percebeu que suas nadegas sangravam e já estava coberta por hematomas.
Uns quinze minutos se passaram, e passou a ter uma certa sonolênçia, que foi bruscamente interrompida por uma fisgada de uma agulha no seu pé esquerdo. Uma.. duas... trés.. dez.. quinze no mesmo lugar. Sophia se contorçia, gemia e chorava muito de dor mas em vão, pois lhe segurava o pé com força para tranquilizar os espasmos contidos. Observava e ao mesmo tempo Sophia sentia o sangue escorrer provocado pelos furos. Lágrimas derramavam pelo rosto. E eu pouco importando com isso, abusava dela como ela gozava da minha cara. Vieram em seguida os castigos de uma chibata com rebites de metal que destruiram o seu pé... mais de cem ela conseguiu contar. Ela tinha ensopado a mesa de lágrimas, mas ainda assim apertei-lhe com o alicate as partes mais sensiveis do pé. Chegou a urinar de dor. Seu choro era convulsivo, balancava-se toda na mesa, mas eu mostrava-me fria e complentamente alheia á sua dor. O sadismo em pessoa tinha tomado conta de mim. Peguei-a á força pelos cabelos e puxei-lhe para tráz, arracando-lhe a venda dos olhos, e sem dizer uma única palavra, lhe fiz ler um papel pregado na parede, em letras enormes, o erro que cometeu. Lá estava eu! Aí ... sim ela chorou sem parar. Doía-lhe o corpo todo, mas a alma estava em carne viva.
-Como eu podia ter traido a confiança da minha chefe- Ela peguntava-se a sim mesma. As lágrimas copiosas lavavam-lhe a alma.
Esses pensamentos tomavam conta dela quando o meu sexo mole tocou o seu pé direito, pelos movimentos, ela sentia eu me masturbar e foi parando de chorar. Todo o seu sofrimento daria-me um prazer sádico, que de certa forma a deixava feliz. O toque do meu sexo, foi o único prazer que teve. Fez a menção de acarinçiar o meu sexo com o pé, mas logo ela tinha sentido uma dor terrivel pelo aperto forte do alicate, e chorou novamente... logo em seguida ela tinha sentido os meus gemidos, me contorçendo pelos movimentos encostados ao pé. Ela tinha-me dado prazer ao obter pelo sinal que lhe dava. Voltou a sentir uma dor imensa nas nádegas quando lhe passei um produto anticéptico nos seus ferimentos. Ela perdia-se com o que tinha por vir, por não sabia se o castigo merecido tinha terminado, ou haveria que tomar com conquençias piores. O medo de me perder era grande demais, ela estava arrependida e suplicaria o perdão pelo resto da sua vida se fosse necessario. Corpo dela, tremia antes dessa expetativa dolorosa. Lentamente desamarrei-a da mesa, tirei-lhe o Gag-Ball da boca e o plug anal, metendo-a de pé dando-lhe chapadas contra o peito e dando-lhe sinal que só não pagou mais por termos estado no local de trabalho. Meus gestos eram gentis, ela quase cambaleou e quase caíu quando sentiu uma vertigem. Abandonando-a por poucos segundos, atirei-lhe encima da mesa um saco de plástico contendo um vestido preto, fazendo-lhe para que o vestisse. Atendeu-me prontamente. O único sinal que me deu de fraqueza era ve-la com os braços tremendo ao agarrar o vestido. Ainda sem me ter dito uma única palavra, ela já estava incomodada com aquilo, mas não ousou dizer-me nada. Fiz-lhe pressão com o olhar para que se ajoelhasse e beijasse os meus pés. Obdeçeu, beijando cada um deles com muito amor, molhando-os de lágrimas que não paravam de sair. Afantando-me dela, apareçi-lhe por traz colocando-lhe uma coleira ao pescoço. Aí sim ela soluçava sem parar. Eu levantei a Sophia e meti-lhe em meus braços, abrançando-a forte e carinhoso, em seguida beijando-a com um longo beijo dizendo-lhe finalmente:
-Eu ainda te quero como a minha escrava, veja se agora aprende com o seu erro- Num tom agressivo com a respiração ofegante ameacei-a para se preparar para o resto que possa chegar.
Um misto de alegria e gratidão, ela nem sabia se devia rir ou chorar.. disse-me baixinho:
-Obrigada Minha Senhora.

A PuniçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora