De volta ao começo

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Voltando ao passado...
Como diretora de uma grande empresa, tenho sob minha responsabilidade vários funcionários. De temperamento forte, exigente, detalhista e extremamente dura no comando além de muito observadora, estou sempre cobrando perfeição e não admito erros. Meus funçionários têm que ter pensamento rápido, atitude e serem participativos. Sophia é uma dessas funçionárias e trabalha há um bom tempo na empresa. Uma mulher detestável. Sem personalidade e determinação, está sempre esperando ordens e não consegue tomar atitudes e decisões. Minha hostilidade a ela é visível e quanto mais hostil me revelo, mas fraca ela se torna. Mas é uma excelente criadora de idéias e é isso que a mantém na empresa. O dia é sempre corrido mal e temos tempo de falarmos uns com os outros e não ser sobre  o trabalho. O contacto é estritamente profissional e detalhes da vida pessoal de cada um não me interessam nem um pouco. Num desses dias em que pareçe que nada dá certo e tudo se complica ainda mais, fiz um esquema do que eu tinha em mente e entreguei a Sophia para que ela desenvolvesse a idéia o mais rapido possivel. Ordenei que fizesse um esboço para que eu pudesse ter uma primeira idéia para só então ela dar prosseguimento. Senti-me aliviada quando ela saiu da minha sala com aqueles passos lentos e corpo encolhido como se estivesse carregando o mundo nas costas. Saí para o almoço, decidia fazer uma refeição leve e rápida, pois tinha muitas questões a resolver ainda. No meio da refeição o celular tocou. Era um cliente que estava com problema em adaptar nosso projeto ás suas necessidades. Combinei que iria até a empresa dele assim que terminasse de almoçar. Chegando lá, logo descobri que perderia muito tempo ali e liguei na empresa para avisar. Ainda dei ordens expressas a Sophia que terminasse logo o que lhe tinha mandado fazer. Fiquei a tarde toda na empresa do cliente tentando resolver as pendênçias até que tudo finalmente ficou pronto. Despedi-me e sai, percebendo que havia escureçido e que já era mais tarde do que eu imaginava. Liguei imediatamente para o escritório e Sophia atendeu. Conversamos e ela me disse que o esboço estava pronto e que até já tinha desenvolvido alguns projetos em torno dele se acaso eu o aprovasse. Espantada eu disse que precisava mesmo resolver aquilo ainda hoje, mas por estar do outro lado da cidade não voltaria para a empresa e , portanto ela poderia ir embora. De repente, ouço uma voz insegura dizer:
- Se a Senhora quiser posso esperá-la na minha casa, que não é tão longe da empresa e lá poderemos conversar sobre o projeto.
Na hora respondi que não. Não gostava de trabalho fora da empresa e muito menos dar confiança a funçionarios. Imagine... Eu... na casa dela? Afe... seria " enervante" demais. Quase ia desligar, quando lembrei que precisávamos desse projeto o quanto antes e tinha sido ela a se ofereçer para trabalhar depois do expediente. Pensei melhor e mudei de idéia:
- Está bem, se não se importa então, posso ir á sua casa para discutirmos o projeto. Me passe o endereço.
Assim que me passou o endereço eu disse que estária lá em 40 minutos e desliguei.
Cheguei á porta do edificio onde ela morava e constatei que era um prédio bonito de classe média. Estacionei o carro e pedi ao porteiro que me anunciasse. Assim que tive permissão, peguei o elevador e assim que ele parou, vi que a Sophia me esperava no hall de entrada. Eu a cumprimentei, sem deixar de notar que ela estava diferente. Percebia-se que acabava de sair do banho... seu perfume exalava no ar um cheiro delecioso. Não aparentava aquela fragilidade de sempre. Estava dum vestido com um sorriso enorme no rosto. Entrei e pude ver um belo apartamento com decoração moderna, de cores suaves e bem iluminadas. Enquanto eu observava os detalhes ela me serviu um copo de um delicioso vinho. Começei a beber e logo percebi que o silêncio em que nos encontrávamos e resolvi rompê-lo.
-Bonito seu apartamento... De muito bom gosto. O vinho também está delecioso, mas vamos ao trabalho que é o que nos interessa.
Com um sorriso ela assentiu, ofereceu-me a cadeira da sala de jantar e nos sentamos para discutir o projeto. Eu dividia a atenção entre o projeto e aquela ' nova' mulher, que estava em minha frente. Linda e intelegente, demonstrava um poder de persuasão forte. Estava longe de ser aquela mulher irritante da empresa. Seu cheiro já me entonteçia, e eu tratei logo de colocar a atenção no projeto novamente. Discutimos o projeto todo e ela me ouvia atenta e pacientemente. Quando tudo ficou resolvido e decidido, me levantei para me despedir, já com aquele meu ar arrongante e prepotente. Quando ia me dirigir á porta ela simplesmente agarrou-me do braco e virou-me. Puxei-a e dei-lhe um beijo intenso. Tentou-se livrar, mas quando mais se movia, maia ficava presa a mim. Sem poder fugir aquele beijo, entregou-se ao sentir a minha lingua explorar sua boca como se estivesse lhe comendo toda. Minha lingua quente e húmida na sua boca causava calafrios e o desejo tomava conta dela.. ela tentava sair dali.. o que estava a aconteçer fugia do meu controle. Nesse momento lhe peguei da mão e puxei-lhe para o quarto mais proximo jogando-lhe bruscamente na cama, beijando sua boca, seu pescoço e pessando a mão pelo seu corpo. Estado dela estava em chamas, estava consumida de raiva pois eu não lhe podia dominar assim. Ignorava-lhe os sentimentos e suas tentativas de se livrar de mim, algemando suas mãos á cama e num ímpeto arranquei-lhe as roupas deixando-a nua. Amarrei-lhe os tornozelos aos pés da cama. Brincando com seus seios, lambendo, mordendo,beliscando... ela debatia e sorria diante o momento. Voltava-lhe a morder descendo até sua vagina, lhe deixando louca de desejo. Sophia estava toda molhada com o meu toque...com a forma como eu lhe fazia isso. Tocava-lhe, penetrando com os dedos lhe alucinando quando começou se ajeitar para que os meus dedos lhe dessem mais prazer e quando ela pensava que o gozo chegasse lhe esbofetei o rosto dizendo-lhe:
- Eu sempre soube que voçê era uma vadia!!!!
E dei por mim em riso sarcastico. Sophia sentiu um arrepio percorrer a espinha quando viu-me pegar um chicote escondido e ameaça-lo no ar. Seu corpo tremeu. Tinha ido á sala, peguei no seu copo de vinho, aproximei-me abrindo-lhe ainda mais as pernas e derramei lentamente o resto do vinho pelo seu corpo. O vinho se espalhou rapidamente lhe causando uma excitação quase insuportavel. Em seguida, vagarosamente, percorri-lhe com a lingua o caminho do vinho, lambendo todo o seu corpo. Sua buceta encharcou, o fogo de desejo tomou conta dela e quando pensou que fosse gozar novamente eu peguei o chicote e lhe chicoteei tanto ao ponto de ela pensar que o seu corpo ia se dilacerar. A cada chicotada seus gritos se tornavam mais fortes e sua resistênçia ia se esgotando. Eu estava louca de raiva... De tesão.. sim.. de tesão. Aquilo tudo lhe dava um tesão que nunca tinha sentido antes. Quando parei de chicotear, passei a mão pelas feridas, alisando-as. Essa atitude trouxe-lhe ainda mais lagrimas aos olhos. Esticada de bruços na cama e amarrada ela estava longe de ser aquela mulher irritante e gozona do escritorio. Sem esconder o choro, ela demostrava-me toda essa fragilidade e desejava estar nos meus braços. Tudo isso, fui desamarrando-lhe e lhe fiz levantar. Leve-ia ao banheiro e ordenei que tomasse banho e se vestisse. Esperei, observando cada gesto dela. Assim que terminou voltamos á sala, onde ela entregou-me a bolsa e a pasta com o projeto, despediu-se de mim com um beijo, abriu a porta, chamou o elevador e sem nenhuma palavra fui embora. Depois de uma noite bem dormida, cheguei ao escritório no dia seguinte e logo avistei Sophia. Sorri, sentindo uma atração extrema, mas ela se dirigiu a mim, com aqueles passos lentos e insegurança de sempre e me disse:
-Senhora, por favor, gostaria que avaliasse esta nova idéia.
Arranquei a pasta da mão dela os olhos faiscando, ordenei que saísse da minha sala imediatamente e abri a pasta. Dentro tinha um bilhete que dizia:
- "De hoje em diante serei sua. Vou lhe obdecer e me entregar a voçê como uma vadia que sou. Quero voçê em casa hoje novamente ás 20 horas"
Rasguei o bilhete com tanta raiva que não sobrou nada. E a raiva tinha um motivo. Eu sei que ela seria... que ela seria minha.. E que me obedeceria.
O dia passou lentamente. Não consegui me concentrar no trabalho. Sophia não saia dos meus pensamentos e as palavras daquele bilhete martelaram meu cerebro o dia todo. Eu estava com tanta raiva que fui rude com todos os meus funcionários e ás vezes percebia Sophia me observando com um olhar indescritível. A raiva só aumentava e meu trabalho não rendeu nada naquele dia. Aliviada vi o dia chegar ao fim, arrumei a papelada em cima de minha mesa para poder sair correndo dali. Passei pelas mesas dando boa noite geral,quando ouvi de Sophia a frase:
- Esteja lá pontualmente ás 20:00hs!
Disse isso em voz baixa e quando olhei para ela, piscou com um sorriso disfarçado. Saí de lá batendo a porta e ao chegar á rua parei e me encostei na parede do predio para respirar, sua imagem me sufocava de raiva. Percebi que além de possessa eu estava excitada, com a cueca molhada. O manobrista trouxe meu carro e fui para casa com os pensamentos voando alto. Assim que cheguei, recebi uma mensagen no celular dizendo:
-"venha mais depressa possivel, estou inesperada por voçê como na noite passada" Joguei o celular com força no sofá, e lagrimas de revolta... de raiva.. derramavam...quem ela pensa que é? Como é possivel me tratar assim? Mas ela não perde por esperar, amanhã mesmo vou manda-la embora da empresa. Ela que vá para bem longe de mim. Arranquei a roupa e fui tomando um banho morno para me acalmar. Mas quanto mais eu pensava em Sophia mas excitada eu ficava. Senti o meu tesão... louco... incontrolável... me toquei até explodir no mais longo e intenso gozo. E vieram mais gozos. Tão intensos quanto o primeiro. Não sei quanto tempo fiquei ali no banheiro me deixando levar pelo prazer que sentia. Foi quando fui tirada dos meus desejos com o toque do celular. Desliguei o chuveiro, coloquei um robe, o chinelo e fui atender. Era ela, implorando por chamada que chegasse mais rapido possivel. Desliguei-lhe na cara, agarrei-me dos cabelos fui me preparando, agarrei nas chaves do carro e fui cheia de pressa para sua casa. Nem me controlava mais, da pura raiva que ela me fazia sentir. Os seus provocanços, o seu aspeto de vádia. Tinha chegado, fui bruscamente contra a sua porta, toquei apenas uma unica vez á campainha, mal olhei para baixo, lá estava ela.. paralisada, gelada, nem se mover nem dizer uma unica palavra com a minha rapidez. Estava parada com uma mala na mão. A porta foi brutalmente empurrada e uma mão forte lhe segurava o pescoço, quase lhe sufocando, dizendo-lhe entre os dentes:
-Vádia!!!! Não me obdeces-te, só me gosas-te.
soltando-lhe o pescoço dei um estalo tão forte no rosto que se desequilibrou e caiu no chão já com lagrimas nos olhos. Assustada ela olhou-me com indignação, mais irritada, com o pé, forçei seu rosto no chão, que ficou marcado e um pouco inchado com o estalo, mas não teve muito tempo para pensar nisso porque dei-lhe uma ordem:
- Prepare um lanche para mim!!
Ela ia-se revoltar pelo suspiro que deu mas achou melhor cumprir minha ordem e tentar colocar-me para fora da sua casa depois. Levantou-se do chão vagarosamente e foi á cozinha preparar o lanche. Assim que ficou pronto, colocou numa bandeja com um guardanapo e um copo de sumo e trouxe até a mim, que já edtava confortavelmente sentada no sofá vendo TV. Colocou a bandeja ao meu lado e esperou que eu comesse. Assim que terminei, afastei a bandeja e me levantei. Fui me aproximando dela lhe pegando pelos cabelos forcando sua cabeça para traz e disse:
- Agora vamos cuidar da vadia! Voçê vai aprender a não me desobedeçer mais..
Perguntei-lhe onde era o quarto e indicou-me levando-a até lá, atirando-a ao chão e ordenar-lhe que ficasse de joelhos. Sentei-me na cama de frente para ela e disse com uma Voz imperiosa:
- Peça desculpas e beije meus pés cadela!
Uma raiva tão grande se apoderou dela e gritou um NÃO bem alto. E nessa hora arrependeu-se porque viu a raiva estampada no meu rosto. Levantei-lhe do chão pelos cabelos; debruçei-lhe sobre o encosto de uma cadeira e amarrei-lhe os tornezelos e pulsos em cada um dos pés da cadeira. Ela debatia-se, chorava e gritava. Foi então que lhe amordaçei, dizendo:
- Queita vadia! Quer chamar a atenção ao prédio todo?
Afastei-me e reparou em mim que procurava algo na mala. Aproximei-me novamente dela, tendo na mão um enorme chicote de couro e Sophia tentou desesperadamente se desvencilhar, o que de nada adiantou pelo sofrimento que iria sentir. As chicotadas lhe acertavam cortando sua pele logo na primeira. Mas incansavelmente continuei sem me importar com ela. Sophia sentia uma a uma das chicotadas como se o seu corpo estivesse sendo dilacerado. Praticamente desmaiou e foi aí que eu parei. Quando ela voltou ao " normal", ela estava na mesma posição e eu em pé ao lado dela lhe observando. Sophia não sentia seu corpo; estava dormente. Aproximei-me e passei a mão suavemente na bunda dela. Enfie-lhe os dedos na vagina e explorei com determinação, demostrando todo o poder que tinha sobre ela nesse instante momento. Ela chorava em silençio; esperava, sofria. Mas ao mesmo tempo estava excitava e isso era percebido pelo seu desejo escorrendo na minha mão. Lhe desamarrei; levei-lhe ao banheiro e dei-lhe um banho.
Sophia não reagia, apenas aceitava os meus cuidados, da mulher tão perversa que era, que me escondia debaixo de pele. Enquanto isso ela observava-me e tentava entender o que estava acontecendo. Pensava por si propria, quem eu era; porque eu lhe causaria aquela gama de sentimentos: ódio, desejo e medo. O banho acabou, e lhe enxuguei suavemente, cuidei dos seus ferimentos, e leve-ia para a cama e delicadamente deitei-a sobre ela. Acomodei-me ao seu lado, lhe abracei dando-lhe um longo beijo e disse:
-Durma minha menina...
E ela repousada em meus bracos adormeçeu.
Ela tinha acordado com o dia amanhecendo, e eu tinha nas mãos uma bandeja com um deleçioso pequeno almoço e lhe disse:
- Coma e vá tomar o seu banho.
Ela tinha voltado ao quarto depois do banho envolta da toalha. E me levantei, e fui ter com ela, tirei-lhe a toalha jogando-a no chão. Ordenei-lhe que se debruçasse na mesa com as pernas bem abertas e que ficasse relaxada que seria o melhor para ela.
Sophia sem entender porque, obdeceu-me apesar da noite de ontem. Mais uma vez acariciei sua bunda e a abri. Tentava forçar a entrada com um dedo, causando-lhe medo e ao mesmo tempo desejo. Até que num instante enfieu no seu ânus um plug e o acomodei de tal forma que não saisse. Seu grito ecoou pelo quarto, a dor era insuportavel notei pela sua cara. Ela nunca tinha sido penetrada, chorou e gritou alucinadamente. Mas isso só aumentava o seu sofrimento. Então eu lhe levantei e disse:
-Coloque sutien, cuequinha e um vestido, arrume os cabelos, faça uma maquilhagem suave e vá trabalhar. Nunca mais esqueça que é minha prioridade e que estará sob meu comando agora.
Ela saiu correndo para o trabalho, com os pensamentos num turbilhão, e com o corpo cheio de ardor com o coração alegre e feliz.
Foi de tal forma a melhor noite, por não ter sido controlada de tal maneira como foi e continuará sendo por mim.

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⏰ Última atualização: Mar 28, 2016 ⏰

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