Capítulo 05

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- O que esta fazendo? - Pergunta, sem olhar-lo, nem se quer se movia. O cheiro de álcool se sentia pelo quarto todo.

[...]

- Realmente me ama?

- Estevão o que pensa que esta fazendo? - Se senta, na cama.

- Eu te desejo. - A puxa para um beijo, o qual ela não consegue evitar de corresponder.

- Eu te amo. - Sem se importar com o fato dele estar bêbado, o puxa para cima de si. - Nu? - Retirando sua camisola.

- Você é muito gostosa. - Rasga sua calcinha. - Muito. - A beijando.

- Estevão. - Segura em seu rosto, o fazendo a olhar nos olhos. - Seja delicado.

- Não se preocupe. - Segura na mão dela, estendendo-as pela cama.

A penetra, põe apenas a cabeça de seu membro, beijando seu pescoço. Sua mão livre, ele pega na coxa de Maria, a erguendo. Maria fecha os olhos, totalmente entregue ao momento.

- Te amo.. - Morde os lábios.

- E eu a ti.- A beija.

A resposta de Estevão a deixa surpresa, porém não responde nada. Acreditava que era por estar bêbado. Ele põe a metade de seu membro, a vê gemer. Então põe tudo, fica parado por alguns estantes. Estava a tratando como uma virgem, pelo fato que depois de dar a luz, era como se voltasse a ser. A beijando na boca, começa a se mover lentamente, apertando sua coxa. Maria se agarra no braço dele, com sua outra mão nas costa dele. Inclina sua cabeça para trás, sobre o travesseiro. Enquanto isso Estevão aumentava os movimentos, a beijando.

- Ah.. - Maria geme comuna boca entreaberta.

- Isso. Geme meu nome, princesa. - Morde o queixo dela.

- Ah Este...vão. - O olha e sorri.

Isso o excita de tal forma,no fazendo das algumas estocadas com força. Pega a mão dela, que estava entrelaçada com sua e a beija. Aperta sua bunda. Maria o puxa para um beijo selvagem.

Eles ficam por mais alguns segundos nesses movimentos, depois de gozar, sai de dentro dela, deslizando sobre seu corpo, beijando sua barriga. Volta a subir, e começa a sugar seus seios. Maria acariciava sua cabeça, mordendo os lábios, durante gemia.

- Ah.

Estevão vai até sua intimidade, onde começava a suga-la com força, acariciava seu clitóris, ao Maria gozar ele suga todo seu gozo. Se põe ao seu lado na cama, fecha os olhos, abre o olho direito, sorri para ela. Beija a mão dela, que estava entrelaçada com a sua.

- Você foi incrível, linda. - A beija. E dorme.

- Obrigada. - Sorri. E o beija.

Maria se aninha mais nele, os cobre e acaba por dormir.

***

- Maria? - Com cara matinal horrível.

- Bom dia. - O olha.

- Bom dia. - Suspira.- Porque acordei pelado?

- Porque você tirou sua roupa? - Tomando seu café.

- Eu lhe aborreci? Aconteceu algo entre nós?

- Nenhum dos dois, não precisa se preocupar. - Sorri fraco.

- Ainda bem. - Se senta a mesa. - Os pequenos já acordaram?

- Já, mais já voltaram a dormir. Só mamaram, mesmo. - Sorri.

- Sobre ontem, Maria estou disposto a nos dar uma chance. Seria bom, voltar a amar alguém. - A beija.

Maria fica surpresa, mas o corresponde. Se perguntava se ele se lembrava de algo, de qualquer forma aquilo era bom. Teria sua chance de ser feliz, e isso que o importava.

- Tem certeza? - Pergunta com receio.

- Absoluta. Você é incrível, acredito que possamos crescer muito juntos. - Acariciá a face dele.

- UAL, - Sorri. - Obrigada. - Se senta no colo dele, enchendo de beijos. - Desculpa.

- Tudo bem. - Acariciá a face dela. - Minha menina mulher. - A beija.- Sabe, sobre o casamento ser livre? Então, estou voltando atrás com isso. - Sorri.

- Eu sei, nunca gostei desse tipo de relacionamento.

- Que bom.- Sorrindo. - Vamos sair, com os pequenos? - Acariciá a coxa dela.

- Eu acho uma boa ideia, mas antes se alimente. - O beija.- Fiquei com medo de nunca me corresponder.

- Não precisa mais ter este medo. Não precisa mais ter medos, ao meu lado. Sempre irei lhe proteger, por mais que não de certo.

- Promete? - O olhando nos olhos.

- De dedinho? - Sorri.

- Uhum! - Rindo.

Ele pega seu dedo mindinho, entrelaça ao dela. E novamente faz sua promessa, e a beija em seguida.

- Irei arruma-los.- Se levanta.

- Os espero. - Lhe dá uma palmada no bumbum.

***

- Eles estão uma gracinha, com estas roupas. - Sorrindo, como um pai babão.

- Sabe o que me faz te amar mais? - Ele nega com a cabeça

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- Sabe o que me faz te amar mais? - Ele nega com a cabeça. - Seu amor, por estes pequenos anjos.

- É impossível, não ama-los. Me arrependo tanto, de lhe dizer que não queria ficar com vocês. - A abraça por trás.

- Mas voltou atrás, isso que importa e conta. - Sorri.

- Isso mesmo, não me imagino sem vocês. Com tão pouco tempo com vocês em minha vida, fizeram toda a diferença. - Suspira.- Pensei que não conseguiria realizar meu sonho de ser pai.

- Preferia que Cristina estivesse com você, em vez de mim? Digo, que eu morresse e não ela?

- Maria, que pergunta, é essa? - A faz virar-se para ele.- Eu sinto sim, a perda de Cristina. Porém não mudaria nada, do jeito que estamos estou feliz, e se fosse de outra forma, talvez não fosse tão feliz como sou. - A beija, com carinho e ternura, sendo um beijo lento.

- Desculpa. - O abraça forte, ao final do beijo.

- Tudo bem, vamos esquecer esta pergunta. Sim?

- Sim, obrigada. - Sorri.

[...]

Estavam no parque, com os pequenos em seu colo. Faziam uma brincadeira entre outra, aproveitavam o ar livre e puro, para conversarem. Assim como os pequenos, pareciam estar confortáveis, com o local.

- Mês que vem começa as aulas, já te matrículei.- Maria suspira.- O que foi?

- Não queria me separar deles, será difícil de início.

- Sim, acredito que será. Mas terá toda a tarde para eles. - Beija sua testa.

- Irá dar aula as tardes?

- Não, decidi trabalhar só meio período, para lhe ajudar com os pequenos.

- Obrigada. - O beija.

Uma Família Por AcasoOnde histórias criam vida. Descubra agora