capítulo 02

72 3 0
                                    

    Eram cerca de 12:20 quando o porteiro ia se levantando para ir embora, daí ele me perguntou o que eu ainda estava fazendo ali é porque ainda não havia ido embora como todos os outros, eu desconversei e disse que me enterti na conversa, para o meu alívio ele não estava no portao.
Ao chegar em casa fui fazer o mesmo que fazia todos os dias
Peguei o celular e entrei na net, almocei jantei, dormi acordei e fui pra escola de novo,  se que dessa vez pro meu azar ele estava ali no portão conversando com o porteiro, pensei duas vezes antes de entrar quando ele olhou pra mim até minha espinha arrepiou, me virei então é ia voltando para traz,então comecei a caminhar senti alguém andando atrás de mim mais não parei pra ver quem era só acelerei os passos quando de repente, seja quem estava atrás de mim me puxou para traz pela camisa, eu então parei,respirei e olhei, ufa...
Era a professora de português, estranhei pelo fato de não saber que ela seria capaz de correr atraz de mim, ainda mais sem saber qual era o motivo da minha presa.
A mulher muito gentil me acompanhou até a porta da sala, acho que era pra ter certeza de que eu não sairia correndo desembestado pelo portão afora. Então eu entrei, eu sentei me na mesma carteira que me sentava todo dia. E comecei a assistir a aula era a de artes era a melhor aula, eh gostava muito, estava no meio da explicação quando alguém bateu na porta.
Ela caminhou lentamente até a porta e abriu, senti o arrepio denovo quando eu vi  quem tava na porta mais a diretora,  era ele cujo nome não sabia, nem queria afinal eu tinha medo dele. Então ele começou a caminhar e nesse momento veio um flash na minha mente cujo som de fundo era "MARCHA FUNEBRE" eu consegui ver perfeitamente ele decepando minha cabeça do meu corpo com as mãos e levando ela consigo e pendurando a no quadro onde todos olhavam e riam e meu corpo jazia ali parado sem cabeça na carteira todo jogado esbanjando sangue pra todo lado do tipo desgovernado e...
Neste momento senti alguém remexendo a carteira vazia atraz de mim, era ele se sentando.aj que eu gelei até o cú de vez. Não tive tempo de pensar nada a professora Fez os alunos sentarem de dupla e como eu não conhecia ninguém, e ninguém dali gostava ou falava comigo, a professora fez ele sentar comigo, eu juro que nem olhei pra cara dele neste momento, ele apenas pegou a carteira e a mesa e se sentou ali do lado e ficou prestando atenção na professora explicando o conteúdo da aula. Enquanto eu ficava ali pasmo meio a esmo pensando merda a cada segundo,  e aquele flash vindo e voltando na minha cabeça,  pois agora tava mais fácil dele arrancar minha cabeça, ele táva do lado, talvez ele até a fizesse de bola de basquete.
Eu estava ali copiando enquanto ele respondia as perguntas quando ele olhou pra mim e perguntou:
-Ei?
Não olhei
Então ele continuou:
-você é o garoto emo da cantina, aquele que saiu correndo como se eu fosse te bater?
Eu pensei" Putz ele realmente sabe o que eu pensei"
Então ele disse:
Desculpa pelo suco, foi sem querer!
Nisso olhei pra cara dele espantado, mais continuei sem dizer nada, ele me olhou e rio.
E o tempo foi voando
Ele voltou pro. Lugar
Passou mais algumas aulas tipo a de matemática que era realmente fantástico como a professora fazia a gente ficar confuso com aquela matéria e sua letra pequena.
Mais antes disso tudo acontecer eu pensei" não será possível, ele parece diferente, acho que ele não quer me bater, ou só está me enrolando"
De qualquer forma alguns dias se passaram e a gente continuava na mesma sala, eu na minha velha e querida carteira e ele atrás bem atrás, mais como a gente sentava já no fundo, não teria como chegar mais pra traz.
Ele começava perguntando uma coisa ou outra, do tipo "fez a tarefa de ontem, ou tem uma caneta pra me emprestar"
E assim o tempo foi voando calmo até um certo dia eu acabar me metendo em confusão de novo,então  lá estava eu  caminhando rumo ao pátio da escola onde todos iam na hora do intervalo, e me sentei em um banco qualquer e fiquei por lá de repente apareceu um negão alto e pelo jeito dele acho que se seu corpo não fosse feito de cimento não sei do que que era, ele dizia que esse era seu lugar e nenhum moleque do jardim de infância tinha permissão para sentar ali, enquanto ele falava as pessoas que estavam em volta me olhavam e começavam a rir, riam e apontavam com o dedo, e de repente ele veio vindo na minha direção, fechei os olhos  o medo ainda sentado pensei em levantar, e quando achei que iria apanhar eu ouvi alguém  gritar, abri os olhos  cansado com medo, apavorado, ele olhou pra mim e eu começando a passar mal ali mesmo e quando vi era ele berrando igual um louco com o cara, não deu nenhum tipo de merda se não iria todos pra coordenação, só deu que os dois ficaram ali ali conversando quando apareceu um professor e não deixou ninguém brigar.
Então ele perguntou se eu estava bem e me levou em casa. QUANDO eu já estava em casa depois de algumas horas que foi cair a ficha de que alguém tinha me salvo, mesmo não me conhecendo.

   Mais antes disso tudo acontecer eu pensei" não será possível, ele parece diferente, acho que ele não quer me bater, ou só está me enrolando"
De qualquer forma alguns dias se passaram e a gente continuava na mesma sala, eu na minha velha e querida carteira e ele atrás bem atrás, mais como a gente sentava já no fundo, não teria como chegar mais pra traz.
Ele começava perguntando uma coisa ou outra, do tipo "fez a tarefa de ontem, ou tem uma caneta pra me emprestar"
E assim o tempo foi voando calmo até um certo dia eu acabar me metendo em confusão de novo,então  lá estava eu  caminhando rumo ao pátio da escola onde todos iam na hora do intervalo, e me sentei em um banco qualquer e fiquei por lá de repente apareceu um negão alto e pelo jeito dele acho que se seu corpo não fosse feito de cimento não sei do que que era, ele dizia que esse era seu lugar e nenhum moleque do jardim de infância tinha permissão para sentar ali, enquanto ele falava as pessoas que estavam em volta me olhavam e começavam a rir, riam e apontavam com o dedo, e de repente ele veio vindo na minha direção, fechei os olhos  o medo ainda sentado pensei em levantar, e quando achei que iria apanhar eu ouvi alguém  gritar, abri os olhos  cansado com medo, apavorado, ele olhou pra mim e eu começando a passar mal ali mesmo e quando vi era ele berrando igual um louco com o cara, não deu nenhum tipo de merda se não iria todos pra coordenação, só deu que os dois ficaram ali ali conversando quando apareceu um professor e não deixou ninguém brigar.
Então ele perguntou se eu estava bem e me levou em casa. QUANDO eu já estava em casa depois de algumas horas que foi cair a ficha de que alguém tinha me salvo, mesmo não me conhecendo

Meu Melhor Amigo É Um EmoOnde histórias criam vida. Descubra agora