capitolo 4 minha chance de ser feliz

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Minha mãe tentou varias vezis me fazer mudar de ideia mas eu não quis nem quero abordar essa criança ela não tem culpa de nada e não merece morrer ,mesmo que fosse crescer sem um pai e alem do mas ela me daria forças para eu superar meu trauma,sei que tenho 17 anos mas estou nem ai para isso.

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8 mêses depois

Dias ,semanas ,meses se passaram e finalmente eu estava com minha filha nos braços era a coisa mas fofa ,ela me transmitia uma energia imensa me fazia esquecer todo o mau que havia acontecido,tinha uns olhinhos verdes o cabelo meio loiro.Ela nasceu faz uma semana dois dias antes de eu fazer 18 anos eu estava tão feliz ,sentia um aperto no coração uma sensação inesplicavel mas tão intensa e boa.

Aiii que linda a minha afilhada-Liliana disse pegando ela nos braços

É,não é?-eu crusei as pernas depois de ter me sentado na cama

Um amor-ela deu um beijo em sua testa

Estou atrapalhando?-minha mãe disse abrindo a porta

Imagina -Liliana disse olhando para ela

Visita para vocês -minha mãe disse dando espaço para alguem passar

Como vai pequena-Willy disse entrando com um grande sorriso

Willy-eu saltei para ele dando um forte abraço

Tudo bem com minhas pequenas?-ele perguntou

Eu estou ela também-eu falei ajeitando o vestido

Que linda -ele disse olhando para minha filha que ainda não tinha nome

Eu sei-eu abracei ele por tras

Que saudade de você-Willy virou para mim me caregando

Eu também sente saudade de você-dei um beijo demorado em sua bochecha

Eu senti muito mas-ele me posou no chão e começou a distribuir bejos em meu rosto

Vamos senta aqui,me conta como vai a faculdade?-eu puxei ele pelo braço indo em direção a cama

Muito bem,tomara que você venha logo para lá-ele disse sentando na cama

É mas primeiro vou ficar cuidando da minha filha por um tempo-eu falei

É quem dera eu fosse ela para receber todos esses miminhos-ele disse

Você não tem jeito mesmo-eu dei um tapa de leve em sua cabeça

Mas e ai que curso você vai fazer?-ele perguntou

Inginharia civil,você não sabia?-eu apoiei o cotovelo na cama

Acabei me esquecendo-ele começou a fazer cossigas na barriga

Eiii para-falei sem conseguir respirar




Sò se você e a pequenina virem dar um passeio comigo-ele disse ainda me dando cosquinha

Meu trauma minha recuperaçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora