Meu Chefe Arrogante

Levada aos Céus

Ouço seus passos ecoarem abafado pelo tapete da sala.
Engulo em seco.
Meu abdômen se contrai quando o dedo de Diego encosta nele.
Sinto um empurrão, e vou parar de encontro à parede novamente.
Suas mãos percorrem o meu sutiã, tirando-o com uma facilidade incrível de mim.
Tento protestar, mas nada posso fazer.
Ele os massageia vorazmente, brincando com o bico entre os dedos.
Abaixo a cabeça, e um gemido abafado sai de minha boca.
Diego tira a venda, e me vira.
- Sim. Prefiro visualizar seu olhar desconfortável. Isso me excita..
Recuo o rosto.Seu olhar está brilhante. É a primeira vez o vejo assim.
Ele desce até os meus seios e os chupa. Com voracidade, com vontade.
Sua língua trabalha rapidamente por ele, e os lábios os sugam.
Jogo a cabeça para trás, inundada por este sentimento a que tanto não sentia.
Sinto uma gota de sua saliva pingar entre meus seios, e Diego entra novamente em meu campo de visão.
Ele vira o meu corpo frente à frente com a janela. E abre a cortina.
Apavorada, viro o rosto e fecho os olhos com força.
Diego aproxima seu queixo do meu ouvido:
- Se tiveres sorte, ninguém a verás aqui.
O sussurro, misturado com seu hálito quente, me dá um frio na espinha.
Tento sair daqui, mas ele é forte.
Meu chefe arrogante apoia seu queixo no meu pescoço, e pega meu seio com a mão direita.
E, com a esquerda, desce até a minha saia.
Debato-me, mas isto não parece adiantar em nada.
Sua mão adentra a minha calcinha, e procura por meu clitoris.
Ele morde minha mandíbula.
- Oh... Vejo que já estás molhada...
Viro o rosto para o lado, com um calor ardente subindo, percorrendo, queimando, incinerando meu corpo.
Seu dedo está lento e ritmado. A outra mão brinca com meus seios, apertando, levantando e batendo neles.
Sinto seu hálito novamente na orelha.
- Estás tão excitada assim com a ideia de alguém lhe ver?
Ele me desalgema com apenas um movimento e cruza as minhas mãos sobre o peito.
Meu patrão me empurra de encontro com o vidro, impedindo de antemão qualquer movimento ou reação minha.
Sua mão continua a brincar com o clitoris, e a pressão do seu corpo musculoso contra o meu me deixa quase sem ar. Literalmente.
Me debato em vão por mais algumas vezes.
- Hey, sh sh sh sh shhhh... - sua mão envolve meu pescoço, apertando-o e massageando-o - eu sei que você está gostando.
Depois de alguns segundos, entro no clímax.
Meus olhos se reviram, e chego a ver estrelas.
Isso. Foi. Divino.