Nós acordamos mais uma vez separados. Em camas diferentes, em cidades diferentes.
Ainda não o senti, ainda não o toquei.
Perdoe-me por isso.
Mas nós sabíamos que os nossos atos acabariam em arrependimento e solidão.
Desde sempre nós sabíamos, mas desde sempre nós arriscamos.
Fomos tolos? Por favor diga-me que não fomos.
Diga-me que ainda te verei, diga-me que eu o beijarei, diga-me que isso não foi em vão. Por favor, apenas diga-me...
Diga algo, não me abandone. Eu te imploro para não me abandonar. Não me deixe só.
Com a sua falta, eu vivo acompanhado por falsos e longos sorrisos.
A sua falta é o meu veneno, você é meu veneno; o meu doce e gostoso veneno.
Mas agora eu sinto que eu tenho que te deixar ir.
Mas eu não quero, você foi o meu tudo, não me deixe te perder.
Dê-me coragem para prosseguir pois ela me falta.
Dê-me vontade de abandonar sua bondade,
Como você me abandonou.
Dê-me forças para extrair da minha mente a primeira vez que você disse "Eu te amo",
Como você me extraiu.
Dê-me forças para esquecer o quanto eu te amo,
Como você me esqueceu.
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Meus Problemáticos poemas aleatórios que não fazem sentido.
PoesiaSão apenas poemas que eu escrevo quando sinto algo. Pode ser sobre qualquer assunto. Eu não sinto muito. Mas sempre sinto muito.