Sarah, de apenas 24 anos, já é mãe de um menino de 8. Uma mãe guerreira que irá enfrentar o seu maior pesadelo...
Mas nisto tudo ainda haverá espaço para o amor?
'...Agora sou uma guerreira, uma estrela cadente Saiba que cheguei longe, tive meu coração partido...'
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P.O.V SARAH
Finalmente chegamos a nossa nova casa! Uma casa que com muito esforço e trabalho, consegui comprar aqui em Nova Iorque. Quero começar uma nova vida, cheia de alegrias e de amor para com o meu filho. Mas isso, sempre tive! O Leo é tudo pra mim! E o meu objectivo de vida agora, é vê-lo feliz.
Era o que ele não estava, por ter deixado os seus amigos e colegas para trás. Por muito que lhe dissesse que ali, iria ser diferente...não iria mudar a cabecinha dele tão depressa. Ele tem 8 anos! É normal que se sinta assim, depois de uma mudança tão grande.
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"Então filho? Não gostas?" Perguntei indo até ele. Leo estava num canto, observando o pequeno mas lindo quarto que iria ser o dele. Aquele quarto era muito maior que o seu antigo. Pensei que isso o deixaria contente.
"Mãe? Vamos ficar aqui muito tempo?" Perguntou, se virando para mim. Pus-me de joelhos para ver os seus olhos.
"Filho, está agora é a nossa nova casa." Ele deixou cair a cabecinha. Eu tinha a certeza que ele iria gostar! Ele com aquela idade ainda não sabia o que era pensar positivo mas...eu sabia e consseguia! Eu sabia como o animar! "Queres ir ver a tia?" Os seus olhos logo se encontram com os meus e aquele brilho, não me enganou. "Ela provavelmente tem gelado!" Disse brincando com ele. Leo logo pulou de alegria, pegando rapidamente no seu casaco.
"Vamos vamos!" Ele é demais!
Vi se estava tudo desligado, e peguei na chave. A Gabriella iria ficar muito contente de nos ver!
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P.O.V JUSTIN
Olhei para a minha direita e mesmo que tivesse mais sóbrio que bêbado, não sabia quem era aquela rapariga que dormia ao meu lado.
Mais uma noite daquelas aconteceu! Peguei num dos lençóis e lá coloquei em volta da minha cintura. Procurei os meus boxers no chão e segui para a casa de banho, depois de muito a procurá-la.
Olhei para o grande espelho e senti aquele grande peso na consciência, aquele grande arrependimento. Eu sempre fui assim, nunca levei uma relação a sério. Também prefiro! Assim nunca me irei magoar e nunca magoarei ninguém. Eu não sou de confiança! Lavei a minha cara com água bastante gelada. Queria mesmo acordar, pois tinha que ir para o hospital e fazer o meu trabalho!
"Ei! Já estás aqui? Queres tomar um banho comigo é?" Ambos estávamos nus. Foi aí que reparei que tinha deixado cair o lençol. Ela, pois não sei mesmo o nome dela, chega-se até mim e abraça-me. Com certeza que era toda boa e linda mas, tinha mesmo que me ir embora. O meu turno começava em minutos.
