"Todos aqui falam coisas ruins, dizendo que não se pode confiar em mim. Mas, se você fizer isso, não vai se arrepender".
-Liam Payne.
Olivia acaba de se mudar para uma cidade nova e já odeia seu vizinho, Liam Payne! Na verdade nem ela mesma sabe o q...
Já é de manhã e acordei com um resfriado daqueles. Ontem quando cheguei em casa pensei em ir ver se Harry estava bem, até fui mas, não foi como eu esperava.
Flashback on
- Harry! Por favor abre essa porta. - Pegando muita chuva, meu corpo já está pesado e algumas dores vêm tomando conta - Eu posso te explicar tudo, não é o que você está pensando.
Só estou eu naquela rua deserta, são exatamente 01:24 da manhã e eu aqui, implorando para que Harry abra a porta e apenas me escute.
- Eu sei que você tá aí.
Foi aí que lembrei, lembrei de uma coisa que pode me ajudar. Saiu disparada para dentro de casa, meu corpo todo pingando no chão, me provocando um belo tombo. Mas com muita força me levantei e segui até a janela, mas pra minha infelicidade a de Harry estava fechada. Merda!
Procuro algo que eu não uso e ataco em sua janela, assim espero um sinal. A luz que estava acesa, se apaga, ele realmente está me ignorando, então desisto e vou tomar um banho antes que eu congele.
Flashback of.
Estou toda agasalhada, sequei o que molhei mais cedo e coloquei minha roupa para lavar. Enquanto fiz meu café da manhã, dei umas olhadas na janela mas ela continua fechada e já estou ficando com raiva disso.
Tomo meu café tranquila, mas meus pensamentos não saí de tudo que aconteceu ontem, de tanto pensar lembro que falei ir na casa de Liam, por mais que eu não queira ir na casa dele eu preciso saber porque ele tá com meu número.
Então assim que terminei meu café, lavo o que sujei e vou de uma vez na casa dele. Bato várias vezes na porta mas ninguém atende, será que ele não voltou ainda?
Procuro onde fica sua garagem, depois de achar, vejo seu carro ali então ele voltou já.
- Liam!! - Aperto meu dedo na campainha e não solto. - Anda logo seu babaca, não tenho a vida toda.
Passa alguns minutos que estou ali, e nada do barbudo, acabo desistindo e me preparo para ir embora, porém não faço nada, só encaro o ser humano que vem em minha direção.
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- Ótimo, agora fala.
- O que, sua louca? - Ele me olha confuso.
- Por que está com meu número?
- Porque sim, não posso ter? - Sua sobrancelha sobe tão sensualmente.
