O vizinho - Liam Payne.

Capítulo 22

[Liam]

Acordei e Olivia não estava em canto nenhum. Liguei pra ela, e nada, fiquei desesperado por certo tempo até que uma mensagem de Diana chega no meu celular. Calma aí, Diana?

Aqui é a Diama, peguei seu número com o Harry, olha Liam, eu preciso mesmo conversar com você.

O que essa maluca quer comigo?

Bufo, passando a mão sobre meu cabelo enquanto leio o endereço que ela me mandou. Estou puto com a Olívia, tenho certeza que ela foi atrás de Harry ontem, então vou ir encontrar Diana.

Corri no meu quarto e troquei de roupa, pondo (a roupa da capa da história) e saindo de casa, direto pro meu carro. Quando entrei, o perfume dela estava ali, me fazendo soltar um suspiro, mas logo saiu com o carro e indo no lugar marcado com Diana.

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- Agora fala o que você quer, Diana -falo, estamos em um barzinho em frente da praia.

- Eu quero você - sua mão pousou sobre a minha, as encarei e puxei enquanto me levanto.

- Você é louca meu, me deixa Diana - tô pegando a chave do meu carro que está na mesa, quando ela puxa e eu olho-a, sério. - Me dá essa porra.

- Não dá viagem perdida, senta e bebe comigo, prometo não tocar mais no assunto. - Olho em volta pensativo, acabo aceitando pra ver se ela me deixa de vez. Mas aviso que vou ir no banheiro, enquanto isso ela pedi as bebidas.

[Diana]

Vendo Liam sair de perto, eu me levanto e vou até o balcão, pedindo dois copos, um com whisky e outro com água que é para mim. Não demora muito e já estou com os copos em mãos, então voltei para a mesa em que estávamos, pondo os copos lá e pegando do meu bolso um pacote.

Liam vai ficar comigo, querendo ou não.

Coloco no seu copo um ecstasy, uma droga que fará ele não ter noção do quanto ele vai beber e ficar bêbado, isso desidrata o corpo, sobrecarregam o fígado e os rins, uma peninha Liam só ter um rim, não é?  Mexo com uma colherzinha que tinha na minha bolsa já pronta para isso, fazendo a bala desaparecer. Pra que eu não confunda os copos, coloco o copo com a droga no lugar em que ele estava sentado, e guardo os restos das coisas na minha bolsa, apenas esperando ele voltar.

O que não demorou muito, o vejo vim se aproximando, devolvendo seu chapéu na cabeça e comprimentando uma menina, vadia.

Reviro os olhos, dando um gole na minha água. E lá está ele na minha frente, lanço um sorrisinho.

- Whisky, gosta? - pergunto apontando para seu copo, o qual ele pega ao se sentar.

- Gosto... você também está tomando? - seu olhar vem em minha direção.

- Sim - minto. - Vai, vamos virar tudo em um gole? - Pisco, pondo o copo próximo da minha boca.

- Você não aguenta - você que pensa. - Mas vamos.

Contei até três, e as víramos nossos copos. Faço uma careta só para não dar na cara que aquilo não é água e fico nisso até vê -lo também fazer. Rindo por dentro, coloco a língua para fora, e ele parece está um pouco tonto, mas abre um sorriso.