Meu nome é Lucas, tenho 18 anos (recém completados), moro em um apartamento com dois irmãos mais novos: o Matheus e o André, minha mãe e meu padrasto. Sou moreno claro, estatura mediana e sou meio tímido, por isto não faço muitos amigos, mas quando faço... é para sempre!
Meu vizinho do lado é o Francisco, de 15 anos, magrinho, loirinho e amigo de todos: anda cheio com coleguinhas. Ele tem quase minha a altura e se diz O Comedor do Condomínio. Não conversamos muito, ele é mais amigo dos meus irmãos.
O prédio onde moro é cheio de câmeras e na sala da segurança só fica uma pessoa, o Lúcio, um cara enorme e quieto. Certo dia ele me encontrou no elevador e do nada me perguntou se eu queria ganhar uma grana. Sem maldade, respondi que sim. Ele disse que viajaria à noite e precisaria de alguém na sala da segurança para olhar as câmeras e avisar pelo rádio aos demais se eu visse algo estranho. Eu aceitei. Ele me deu as instruções e me mandou não falar a ninguém, pois pretendia não perder a grana de uma noite e me daria metade.
Meus ''pais" viajaram (eles são políticos) e eu fiquei com meus irmãos. Deu 21:30 eu disse para eles irem dormir. Eles obedeceram e eu corri para a sala da segurança, trabalhar. Por 10 minutos achei divertido, depois ficou chato, só monitores, sem Facebook nem nada! Resolvi entrar no WhatsApp: peguei meu celular e quando abri o app já tinha uma foto de uma menina pelada (I am bi) e outra, e outra, esses grupos... Comecei a ficar de pau duro, sem querer. De repente bateu aquele tesão que não deu em outra: punheta na Sala da Segurança. Estava de short, era curto e só pela perna eu já podia pegar meu pau sem esforço.
Quando estava quase no auge, olho para a câmera 11 (jardim lateral) e vejo alguém pagando o boquete para outro cara. Não vi o rosto do boqueteiro, só vi uma pulseira em cada pulso. O boquetado era um magrinho que curtia muito aquilo, aparentemente.
Os garotos sumiram do ''meu alcance'', mas, quando era 01:00 eu, sonolento, vejo o magrinho e o boqueteiro entrando no elevador. Os dois começam a se punhetar ali mesmo, o boqueteiro fica meio nervoso mas o outro parece tranquilizá-lo, achando que ninguém os via naquele horário, como de fato não via, os vigilantes, mesmo sendo jovens ainda, só dormiam, como idosos aposentados.
No elevador, o magrinho puxou a cabeça do outro para seu pau, o outro abaixou e começou a chupá-lo, sem destreza nenhuma, mas o magrelo gostava, erguia a cabeça, gemendo de tesão. Numa dessas erguidas pude ver seu rosto: era o Francisco, meu vizinho! Isso me deu um tesão enorme, nunca senti aquilo, estava com vontade estranha... de pegar meu vizinho.
O elevador deles pararam no andar do outro garoto, que eu não conhecia, e os dois foram cada um para seus apartamentos.
Na noite seguinte, por volta das 20:00, Francisco bate na minha porta e pergunta por meus irmãos:
- Matheus tá aí, Lucas?
- Não, foram dormir com minha tia hoje - respondi.
- Meus pais saíram e eu iria ficar aqui assistindo ou na minha casa.
Já pensei besteira: Eles sozinhos numa casa... não daria certo!
Mandei-o entrar e esperar um pouco enquanto eu ligava para minha tia. Ele aceitou e sentou no sofá, sem camisa como de costume e aparentemente sem cueca. Liguei para minha tia; os meus irmãos já estavam dormindo, mas Francisco estava tão largado que resolvi cuidar dele naquela noite: ofereci comida e um banho.
Enquanto ele tomava banho pude ouvir seus gemidos, o safado estava punhetando no meu banheiro. Novamente me excitei e nem achei estranho, estava com tanto tesão que nem ligava pro fato de ter me descoberto como bissexual.
Voltamos a assistir comendo pipoca com leite condensado, e no filme surge uma mulher ''nua'' que logo depois boqueta o rapaz. Nos olhamos e sorrimos, eu comento:
- Isso deve ser muito bom.
- E é mesmo - ele responde - com certeza.
- Como você tem tanta certeza? (risos).
- Adivinha?
Arrisquei:
- Aquele amigo seu te chupou!?
Ele ficou branco como a neve, continuei:
- Eu vi, mas fique tranquilo, não contei pra ninguém.
- Não conte não, ok? - pediu ele, nervoso.
- Calma, Francisco, diz aí, como é? É gostoso? - Eu já sabia, é claro.
- É normal.
- Normal? Você já chupou também?
- Já, vimos na internet e deu vontade, eu chupei ele primeiro.
- Qual era maior?
- O meu - disse ele, orgulhoso.
- Mentiroso.
- É sim, eu já medi, tem 16 centímetros.
- Deixe eu ver se é verdade.
- Aqui - ele baixou a bermuda e deixou o pau à mostra, já duro.
- A minha tem 19 - disse eu.
- Mentiroso.
- Veja! -Tirei o short todo. - Quer chupar pra ver se é igual a do seu amigo?
- Eu não.
- E se eu colocar leite condensado em cima?
Ele viu o leite condensado caindo e foi experimentar, quando fui colocar mais leite, ele disse que não queria mais... Eu estava ficando louco de tesão.
- Está bom, Francisco?
Ele sinalizou com a cabeça.
- Já está bom, se não eu vou gozar.
Ele ignorava e chupava quase tudo, o garoto gostou do sabor do meu pau.
Francisco chupava de um jeito tão amador porém tão gostoso que gozar era inevitável: ejaculei na cara dele, ele achou nojento, mas até que gostou, se recusou a provar, apenas chupou minha cabeça melada e só parou depois que meu pau ficou mole em sua boca.
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As Experiências do Lucas
RomanceLucas chega à idade adulta (18 anos) vivendo intensamente cada momento: conhece o lado bom da vida e experimenta sensações inexplicáveis. Até que um dia, por circunstâncias da vida, decide morar sozinho, sem os pais, sem os dois irmãos, em um aparta...