Capitulo 3

61 4 0
                                    


De repente alguém me toca e... não pode ser ela não pode ter voltado, isto é um pesadelo...

"O que é que essa vaca está aqui a fazer?" Eu também não sei Almerinda, mas vou já saber.

Eu- O que fazes aqui?

Ana- Quis fazer-te uma supressa

Eu- Mas não me fizeste supressa nenhuma, porque supressa é uma coisa boa

Ana- Tão agressivo, com a tua namorada

Eu- Eu e tu não namoramos sai daqui

Ana- Eu sei que tu ainda gostas de mim apesar de namorares com outra gaja

Eu- Está masé calada... eu já te esqueci Ana

Ana- Ainda sabes o meu nome?

Eu- Yh, porque como os stores diziam quando nos conheciam a 1ª vez e já sabiam o nosso nome "Estou-me a lembrar do teu nome, por isso é mau sinal" e contigo acontece o mesmo, tu fizeste-me muito mal e ainda por cima és uma valente puta

Ana- Há 3 anos não dizias isso

Eu- Pois, as pessoas mudam

Ana- Mas o sentimento não

Eu- Desaparece masé

Ela virou-se de costas e deus uns dez passos para a frente e voltou a virar-se parar trás e mandou um beijo para ao ar.

Rafa- Quem é a gaja?

Eu- Uma ex-namorada de há 4 anos e traiu-me com o meu melhor amigo daquela altura

Rafa- Que chunga mano... e isso não vai afetar a tua relação e a da Lipa?

Eu- Claro que não eu amo a Lipa. E hoje vou-lhe contra para ela não ser apanhada de supressa se isto mais alguma vez acontecer

Rafa- É melhor

As aulas correram normalmente, a Ana não apareceu mais para me incomodar.

Cheguei a casa e o Kasha estava a fazer o almoço.

Eu- Olá mano! Que estás a fazer para o almoço?

Kasha- Arroz seco com frango frito

Fui por a messa e almoçamos. Despois do almoço ajudei o Kasha a arrumar a loiça.

Kasha- Hoje vais a casa da Lipa?

Eu- Yh porquê?

Kasha- Assim levavas-me

Eu- Ok então despacha-te

Eu fui para o meu quarto tomei um banho rápido e vesti uns jeans pretos, uma swet preta, calcei as minhas Air Force brancas e cheguei perfume claro!!

Desci e o Kasha ainda não estava na sala, em 5 min chegou todo jeitoso. Fomos para o meu Audi e segui para casa da Lipa. Toquei à campainha e a Lipa abriu a porta, dei-lhe um beijo (bate chapas). Cumprimentei todos na sala (Cristo, Mia, Coi).

Eu- Lipa, precisamos de falar- disse-lhe ao ouvido

Lipa- Vamos para o quarto, até já pessoal

Mia- Maninha, juizinho

Subimos e fomos para o quarto dela, quando lá cheguei sentei-me na cama e ela fez o mesmo.

A rapariga que sofria de bulling- 2ª temporadaOnde histórias criam vida. Descubra agora