O Verdadeiro Eu

Sentimento estranho

Então corre que saiu mais um capítulo, espero que gostem e até logo.

//////////////////////////-------------/////////////////////////

Narração Raphael

Me chamo Raphael Tate, tenho 17 Anos, tenho 1.85m de altura, estou no segundo ano do ensino médio, sou o cara mais desejado de toda a escola, o típico Badboy por onde ando arranco suspiros das garotas e de alguns garotos, mas não sou gay gosto mesmo é de mulher ou era o que eu pensava.

Vou descrever como sou tenho uma pele morena bem clara, tenho incríveis olhos verdes que hipnotizam a qual quer um, tenho cabelos pretos Lisos que sempre ficam em um topete, meu corpo e bem definido devido as horas que passo na academia, abdômen bem bem dividido e trincado, pernas grossas e definidas e um bumbum bem durinho de dar inveja a algumas garotas.
Estava indo em direção a minha sala que ficava no prédio ao lado, mas no caminho estava perdido em pensamentos quando alguém esbarra em mim, estava olhando o garoto que estava no chão quando seus olhos vieram de encontro aos meus, então me perdi nos seus olhos castanhos mel e então desperto dos meus devaneios e falo.
- Qual e o seu viadinho, está cego? Me responde seu merda!!! O gato comeu sua língua ??? - falei furioso.
- Me desculpe, eu não vi por onde-
Eu o interrompi dando um soco no armário, estava furioso ele acabara de sujar minha jaqueta de couro preferida, logo começou a juntar várias pessoas ao nosso redor e não parava de chegar, então começo a gritar com o garoto que estava no chão, o dizia que acabara de sujar minha jaqueta preferida, ele me encarava como se estivesse no mundo da lua, de repente vi que uma lágrima escorreu pelo seu rosto, parei por alguns segundo e observei aquele garoto que estava com uma calça de moletom e uma camisa cinza larga demais pra ele, então voltei a mim e comecei a gritar novamente, logo em seguida ouço uma voz gritar no meio das pessoas que estavam ali.
- Qual e o seu problema garoto. - gritou furiosa.
- Qual e o seu problema? Por que está defendendo esse viadinho? - falei já com raiva.

Logo em seguida senti algo pesado no meu rosto que agora estava ardendo de dor, a garota avia me dado um tapa, quando fui abrir a boca para falar algo fui interrompido pela voz da garota.
- Cala a boca Raphael, quem você pensa que é para humilhar os outros assim. - esbravejou furiosa.
Parei pra pensar por um momento nas minhas ações e olhei para o chão e lá estava ele chorando, seus belos olhos estavam escondidos atrás de um óculos, então pensei o que eu estou fazendo e tratei de falar logo em seguida.
- Me desculpa Lidya, não sei o que deu em mim. - falei baixando o tom de voz.
Lidya era uma das garotas mais bela de toda a escola se não a mais bela e mais popular.
Então me virei para a enorme multidão de pessoas que aviam se formado, então fui saindo em meio as pessoas que estavam ali, logo pude ver Lidya indo em direção ao garoto então eu o encaro e começo a sentir algo que não sei explicar, então fui para a sala perdido em um turbilhão de pensamentos que o novato acabara de me provocar.

Narração Lidya

Estava andando pelos corredores quando vi uma multidão de pessoas, elas estava observando algo que me pareceu ser uma briga então fui em direção aos mesmos para ver quem estava brigando, quando me aproximo mais posso ouvir a voz do Raphael então logo vi que não seria coisa boa, andei pela multidão ate ver que Henri estava no chão e estava chorando, o maldito do Raphael faria questão de humilhar ele para todos veres.
No momento que vi a lágrima que escorria pela face do Henri não me segurei sai gritando para que todos saírem da frente, meu sangue estava quente e eu estava furiosa, comecei a discutir com o Raphael quando me dei conta avia dado um tapa na cara dele é minha mão ardia um pouco então pergunto a ele.
- cala a boca Raphael, Quem você pensa que é para humilhar os outros? - indago já esbravejando.
Logo ele me olha boquiaberto então ele fala.
- Lidya me desculpe, não sei no que estava pensando. - falou diminuindo o tom da voz.
Fui em direção a Henri que ainda estava no chão observando toda a discussão, então o pergunto se ele está bem e ele responde que sim então o ajudo a levantar do chão e se limpar, logo seguimos para a sala sentamos um ao lado do outro nas cadeiras da frente, Logo em seguida entra um professor muito bonito, ele era alto, musculoso, mas tem um jeito de gay que droga.
O professor começou a se apresentar , seu nome e Ruan e que ele era da disciplina de matemática, ele era bem novo pois tinha apenas 25 anos, então ele pediu para que todos se apresentem, andou de fila em fila até chegar em Raphael, quando o mesmo falou todas as garotas da sala suspiram e alguns garotos também, rio com a esse situação então o professor vem até mim e pergunta.
- Qual e o seu nome?
- me chamo Lidya, tenho 16 anos. - falei observando o lindo peitoral do professor
- OK Lidya o próximo será...
Logo em seguida ele anda até a mesa do Henri e o pergunta.
- você que nem sequer olhou pra mim. - falou tocando o ombro do Henri.
Alguns alunos começaram a rir do que o professor acabara de falar, então Henri o responde.

Narração Raphael

Observei o professor andar de mesa em mesa perguntando o mesmo para todos, então ele chegou a mesa do novato que estava de cabeça baixa, então ele levantou seu rosto e pude ver como ele era bonito, suas Orbes castanhas me hipnotizam no momento que ele tirou seu óculos para limpar a lente, logo responde o professor.
- Meu nome é Henri Snayder, e tenho 16 anos. - falou arrumando o óculos na cara.

No momento que sua voz saiu e cruzou toda a sala até chegar ao meus ouvidos foi como uma melodia divina ao meu ver, logo em seguida senti minhas mãos suarem e borboletas no estômago, meu deus o que está acontecendo comigo isso é tão errado, me repreendia em pensamentos por esta assim por causa de um garoto, não posso é não vou pensar nele, todas as aulas se sucederam do mesmo modo é todas as vezes que escutava sua voz sentia um frio na barriga e começava a suar e foi assim a manhã inteira, logo todas as aulas acabaram e eu estava indo para o estacionamento pegar meu carro, então eu o vi parado na frente da escola pensei em ir falar com ele mas logo parei de pensar e quando fui sair quase bati em outro carro, quando desci do carro para brigar com o motorista eu o vi parado na frente da escola e o Henri entrou no carro e saiu, fiquei boquiaberto quem diria que aquele garoto tem a até motorista então sai dos meus devaneios e fui para casa.

Narração Henri

Cheguei em casa cansado ainda estava com a cara um pouco inchada devido ao choro na escola, como pode alguém tão bonito ser tão desprezível, onde já se viu humilhar alguém só porque sujou sua jaqueta, idiota odeio ele - falei tentando me convencer que era a verdade, corri pro meu quarto então me joguei na minha enorme cama de casal então fui dormir.
Passaram algumas horas então finalmente acordo faminto, vou até a cozinha para ver o que a livi ( empregada ) tinha feito para o almoço, então me deparei com uma linda mesa.
- Boa tarde senhor Henri. - falou com um belo sorriso.
- Boa tarde live, por favor live já falamos sobre isso, me chame só de Henri tudo bem? Você já está aqui a um bom tempo já e quase minha família. - tem algo para come?
- Claro Henri vou colocar sua comida a mesa tudo bem ? - ela falou esperando a resposta.
- Não senhora, eu mesmo coloco à minha comida já te dou trabalho demais. - falei abraçando ela.
Fui para o fogão e pus minha comida, quando terminei coloquei o prato na pia e subia para meu quarto, ao chegar deito sobre a cama então pego meu notebook e vou assistir série, estava assistindo teen Wolf ( novamente rsrs) quando minha mãe chega e me chama para o jantar então desço rapidamente e me sento a mesa com minha mãe.
O jantar estava divino como sempre, tinha que aproveita muito bem pois dificilmente minha mãe vem para casa então quase sempre janto sozinho, ela é uma empresária muito ocupada mas sempre que pode corre pra casa e me faz companhia e eu adorava isso.
- Filho?
- senhora?
- como foi o seu primeiro dia
- Foi muito bem ( minto ), fiz uma amiga ela se chama Lidya e ela é muito legal. - terminei de falar e veio uma vaga lembrança então falo idiota.
- quem meu filho ?
- quem o que mãe ?
- quem você está chamando de idiota filho.
- há na não mãe só estava pensando alto. - falei mas ela não pareceu acreditar.
- tudo bem, vou fazer alguns telefonemas meu filho, qual quer coisa estou no escritório.
- OK mãe, vou para meu quarto assistir. - falei bem rápido.
- tudo bem mas durma cedo amanhã não estarei aqui para te acordar. - então ela me beija e sai em direção ao escritório.
Já no meu quarto estava entediado de ver séries então vou para o face e estava a mesma coisa tudo chato, então me deito na cama e coloco os fones e logo começa a tocar hellou - da Adele, começo a desabar em lagrimas sem saber o do por que da mesma então adormeci.

/////////////////////////////-----//////////////////////////////

Se chegou até aqui eu agradeço se gostaram por favor deixei comentário e um favorito é digam o que acharam críticas são bem vindas.