Último capítulo

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Bom, como está no título do cap, é o último mesmo. Eu to bem triste por isso :'( de vdd, mas depois de várias vezes tentando, e nada saindo, foi isso ai. Eu não sou muito boa com finais, então se vc achar uma bosta, tudo bem tbm. (Até eu achei um pouco)

Tchauzinho meus amores :'( que dor mds, muito obrigada por terem lido e me ajudado. A fic está com quase 3k scr gnt!!! Não sou muito boa com isso, mas muito obrigada, mesmo, de coração.

eu espero mesmo que gostem.

Comentem bastante, eu toquei em assuntos um tanto delicados, e gostaria de saber suas opiniões.

Amo muito vcs Sz

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Deixo a chave do carro no criado mudo e me jogo na cama cheirosa e macia do meu quarto.

Porque sempre tem que ser assim? O que há de errado comigo? Porque não posso ser feliz como a maioria das pessoas são?

Quando percebo, uma lágrima caia sobre minha bochecha. Porque estou chorando? Não tenho por que chorar. Tenho uma casa boa, um pai que me ama, uma namorada linda. Não tenho do que reclamar, mas porque ainda não me sinto totalmente feliz?

- Manuela? Nós temos que conversar. Abre a porta. - a voz do Sr. Parker ecoa pelos meus ouvidos em segundos, era só o que faltava...

- Agora não, pai, depois vai! - reclamei apertando o travesseiro sob minha cabeça.

- É, agora! - disse rígido, não demorei em levantar e abrir a porta para o mesmo.

- Então, o que era, porque eu nã...-

- Quando você pretendia me contar? Sinceramente Manuela, eu esperava mais de você! - continuou. - Sabe, não é legal saber que minha única filha namora UMA GAROTA! - ele grita e sinto meus olhos arderem pela segunda vez daquele dia que parecia não ter fim.

Já ouviu falar que quando está morrendo, um filme passa pela sua cabeça? Eu não estava literalmente morrendo, mas sim de uma das piores formas possíveis. Mentalmente. A morte mais dolorosa é aquela que te mata por dentro. Quantas vezes eu imaginei diversas formas de como seria esse dia. O dia em que contaria a ele sobre quem eu realmente sou e, quem eu amo. Me atormentava qual seria sua reação, e a que mais temia era exatamente essa. A da rejeição. Isso não pode estar acontecendo, diz que é só um sonho ruim e que eu vou acordar, por favor!

- Vamos, diga alguma coisa, estou esperando! - seu extenso discurso do qual não havia conseguido me concentrar finalmente tinha acabado, e tudo que eu sabia fazer naquele momento era chorar. Ele cuspia as palavras de um modo ao qual nunca vi.

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