"Mas as coisas vão acontecendo... As pessoas se vão ou deixam de nôs amar, ou não nos entendem, ou nós não ás entendemos... E nós perdemos, erramos e magoamos uns aos outros e o navio começa a rachar em determinados lugares. E então quando o navio racha, o final é inevitável. (...) Mas ainda há um momento entre o momento em que as rachaduras começam a se abrir e o momento em que nós rompemos por completo. É é nesse intervalo que conseguimos enxergar uns aos outros."