capítulo 8

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Eu estava sonolenta quando ouvi passos no corredor, eles foram se aproximando e parou na minha porta.

-Senhorita Lori o super intendente o espera no teatro.

-Sim já vou sair me espere.

Pedi para que os guardas me esperacem por que não sei onde fica nada nesse lugar, assim que me levantei da cama só lavei o rosto numa bacia de água fria que tinha ao lado da cama.

Caminhamos por imensos corredores de pedra as ruas também de pedras quando chegamos ao imenso pátio em volta avia muitas casas ao olhar pra trás eu pude ver o imenso castelo de onde eu sai entramos por uma rua estreita e caminhamos em silêncio, as pessoas da rua com seus trajes medievais não me olhavam ou cumprimentavam, até que chegamos ah uma imensa construção mas nova, os guardas abriram as portas e eu entrei sozinha, um lugar que parecia uma sala de cinema cheia de poltronas vermelhas e um imenso pálcool de madeira no centro dele o mesmo homem que nos deu as boas vindas, estava sentado.

Confesso que esse lugar esse homem me dava arrepios,eu tinha medo de não gostar do que eu iria ouvir e principalmente por que se eu não gostar não poderei fazer nada além de concordar, parei de frente ao pálcool e fiquei observando ele sem graça e totalmente imóvel, já ele encarava o chão e o fez por um bom tempo até que olhou pra mim e  quebrou o silêncio.

-Aproxime-se criança não tenha medo, vamos suba e sente-se aqui.

A voz dele era baixa e calma, ele me apontava uma cadeira ao seu lado, caminhei em direção a escada que ficava na lateral esquerda do pálcool e subi caminhei lentamente e me sentei ao lado da quele homem eu não tive coragem de olhar nos olhos dele.

-Lori senti seu medo assim que você, entrou pela porta, somos uma família, está em casa agora.

-Me desculpe eu não quis te ofender?.

-Não se desculpe, é normal que sinta, que tenha dúvidas.

-Por que eu estou aqui agora sozinha com o senhor intendente?

-Querida Lori vivemos como uma grande família aqui e para que tudo de certo à regras a serem cumpridas, e você está aqui agora sozinha por que na hora em que todos estavam aqui, você estáva no laboratório médico devido à um aborto espontâneo.

Eu fiquei em silêncio ouvindo cada palavra dele afinal era de fato a verdade .

-Bom Lori não à muitas regras mas as que existem Não podem ser quebradas certo.

-Sim claro eu farei de tudo para agradecer a chance de fazer parte disso,dessa família.

-Que ótimo então vamos as regras.
Número um não roubaras a pena pra tau delito é o corte de umas das mãos sem socorro médico.
Sengundo Não matarás ninguém da nossa família a menos que o mesmo for uma ameaça para o governador ou que venha uma ordem direta do governador para que o faça, apena para quem mata fora dessas condições é a forca.
Terceira cada membro da família real só pode ter um escravo a passar disso tenque ser merecido ou um mimo dado pelo governador, os escravos tenque servir aos seus senhores como lhe for melhor.
Quarto não se alimentará do seu escravo todos os dias para que não acelere a transformação, quando seu genises mudar 80% será realizado o processo de purificação para evitar a transformação, pois se a transformação for completa você se tornará uma escrava do governador.
Quinto Não procriaras com seu escravo nem com um membro da família real as crias mestiças ou puras São proibidas isso resulta em morte de cria ao nascer e reclusão da mãe ou pai por 30 dias no calabouço e também será gastigado em praça pública para ficar de exemplo.
Mas fique tranquila no seu caso como é uma rescem chegada nada lhe será feito mas se repetir já sabe a punição.

O escravo de sangueOnde histórias criam vida. Descubra agora