Capítulo 3

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Atenção capítulo com palavras de baixo calão e incitação ao sexo. inapropriadas para menores de 18 anos.

Lori Foster

Desde que cheguei na colmeia eu tento me destacar,até que finalmente consegui meu próprio espécime.

As paredes são brancas, assim como nossos uniformes, as portas são de pratas, pois assim os espécimes Não fogem já que não são imunes à ela,de alguma maneira que ainda não descobrimos a prata feri os vampiros.

Eu não sei o que fazer a respeito da minha contaminação com o sangue de Lestat digo L200 ,o certo era fazer eu fazer uma transfusão sanguínea seguida de quimioterapia ,mas o sangue de L200 é forte se der errado com certeza eu vou ser morta, aqui não tem espaço pra dúvida vou levar esse segredo comigo e tentar ser discreta afinal a agulha só tinha resíduo do sangue dele.

Entro no meu quarto me dirijo para o banheiro e jogo água no meu rosto, olho no meu braço onde fui espetada com a agulha e me assusto ao ver os pequenos vasos sanguíneos roxos e finos, o desespero me toma assim que pensei em chorar ouso as batidas na porta do quarto, engulo em seco meu possível choro e ajeito minha roupa,percebo que ainda estou de uniforme abro a porta e me deparo com o meu chefe e manda chuva na colmeia.

-Ola Dr montes.

-Boa noite Doutora foster só vim lhe dizer que perdemos as pesquisas feitas com L200 sendo assim vai ter que fazer tudo do início, ainda estamos investigando o incêndio.

-Sim senhor .
Ao responder Souto o ar que prendi,mas sou traída por uma forte pontada no lugar que me feri e coloco a mão em cima.

-Oque foi Doutora?

Meu coração para na hora que ele toma meu braço pra olhá-lo eu tento resistir.

- foster ! Não brinque comigo.

Ele força meu braço e sobe a manga do meu jaleco, quando olha pro meu braço não vê nada, acho que fiquei mais surpresa que ele, os olhos dele me fitaram e ele soutou o meu braço.

-O que está acontecendo aqui? Está contaminada?

As palavras dele são de acusação.

-Não, é só esforço físico afinal tive que levar minhas coisas para o meu laboratório sozinha e montar minha sala e

-já entendi, desculpa eu achei que tivesse....ah deixa amanhã você começa do zero Ok.

Quando finalmente montes Vai embora eu corro para o banheiro tiro meu uniforme e sem pensar entro na banheira ainda vazia,ligo a água fria eu não sei ao certo mas meu corpo estava em chamas nunca fui fã de água fria mas naquele momento foi tudo que me acalmou, peguei a bucha de banho e o sabonete e fui me lavando a média que eu tocava meu corpo parecia que meu toque era diferente, assim que a banheira chegou na metade eu sou tei sua água,ao me levantar eu pude ver meu corpo no espelho.
Meu coração se acelerou eu estava exitada entrei novamente na banheira e liguei novamente a água fria fechei meus olhos e procurei ignorar o desejo dentro de mim fiquei assim por um tempo ,mas não resisti assim que sai do banheiro me deitei na imensa cama de casal que agora era minha, ainda ofegante segurei meus seios isso me deixava mais loca eu não estava em mim,nunca tinha sentido tanto desejo molhei meus dedos na boca e acariciei o bico de cada um dos meus seios,um pequeno gemido saiu de minha garganta desci mais ainda minha mão à sensação era que o toque não era meu. quando cheguei no meio de minhas pernas estava encharcada de desejo, arqueei minhas costas e coloquei um dedo dentro de mim a outra mão eu ainda acariciava meu seio, Meu dedo fazia Vai e vem dentro de mim retirei ele e coloquei na boca um sabor levemente Salgado desci as duas mãos, meu desejo se tornava urgente o dedo que estava dentro de mim acariciava meu clitóris que estava bem inchado e a outra mão eu coloquei dois dedos novamente dentro de mim, comecei bem lento eu gemia muito mas depois aumentei o ritmo de ambas as mãos até que explodi num clímax nunca sentindo antes ,eu perdi totalmente o sentido ,quando abri meus olhos me assustei L200 estava ao meu lado sorrindo.

O escravo de sangueOnde histórias criam vida. Descubra agora