Capítulo 1 um dia normal para mim

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Ola, meu nome é Gabriel e bem vindo a um dia normal na minha vida, tenho 14 anos sou um adolescente estranho, minha vida é uma merda eu não me encaixo com ninguém e ninguém nem ao menos olha para mim,eu não sei jogar bola,não sei jogar vólei,sou horrível em qualquer matéria e não sei fazer nada direito, bom vamos começar:

Era uma segunda-feira fria, fazia um frio de 14 graus e estava nublado,eu demorei para acordar e levei uma bronca de minha tia,eu moro com ela há 7 anos desde que minha mãe sofreu um acidente fatal no transito, meu pai morreu antes de eu nascer então minha tia ficou com a minha guarda bem voltando a historia, eu levantei atrasado me arrumei e tomei café correndo para não perder o ônibus, ele estava vazio e começou a chover, eu sentei no fundo coloquei meus fones de ouvido e coloquei uma musica para me manter acordado:

depois de andar por 7 minutos o ônibus quebrou e, eu fui forçado a ir a pé para a escola, como estava chovendo eu fui correndo para não chegar na escola todo ensopado só que eu escorreguei na calçada e cai numa poça, olhei para o lado e eu tinha molhado o Kevin, um repetente de 17 anos da minha turma e ele ficou vermelho de raiva, então me encurralou com seus amigos e falou:

-(Kevin)O idiota não tava me vendo não o seu Preula?!

-(eu)Foi sem querer Cara eu juro!

-A é foi sem querer ? ! a surra que eu vou te dar vai ser sem querer também seu Porra!

Ele me jogou no chão e, junto com seus amigos ele começou a me chutar violentamente no rosto,na barriga no saco nas costas, em todo o meu corpo eu só sentia dor e eu via dezenas de pessoas passando pelá rua e não dando a minima atenção, sera que eu sou tão inútil que as pessoas me querem morto? eles me colocaram de pé e me seguraram, então um deles perguntou ao Kevin:

-(Garoto 1)Kevin oque agente vai fazer com ele?

-(Kevin)Que tal trancarmos ele dentro de algum carro?

eu comecei a chorar e a implorar para que não fizessem isso mas de nada adiantou,eles abriram o porta malas de um carro a força e me prenderam lá dentro amordaçado para que eu não pedisse por socorro,depois de horas alguém ouviu meus chutes e me resgatou,eu então agradeci e fui para casa sem contar nada para ninguém pois se não, eles voltariam então quando cheguei em casa me tranquei em casa e fiquei chorando escondido repetindo a mesma frase:
-as veses eu queria desaparecer...

O EstranhoOnde histórias criam vida. Descubra agora