Capítulo 3

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 Na manhã seguinte acordou com o barulho da televisão, ainda deitada na cama do hospital. Uma enfermeira entrou com uma bandeja de comida na mão e colocou no suporte que tinha na cama, em tão Amélia começou a comer aquela coisa horrível e sem sal que eles chamam de comida, quando terminou começou a presta atenção no jornal.

O jornal estava anunciando umas mortes que ocorreram na cidade, os corpos foram encontrados mutilados e seus membros arrancados e espalhados ao redor do corpo, já foram oito corpos em quatro dias. A perícia responsável pela investigação diz que pode ser algum animal selvagem, pois a indícios de mordidas pelos corpos das vítimas.

Horrorizada com o que estava acontecendo resolveu desligar a televisão e ligar para seu chefe e informar o seu estado.

- Alô!

- Ah! Oi chefinho! Sou eu Amélia!

- Sei que é você! Como está? – Pergunta preocupado.

- Estou Melhorando, só liguei para informar que estou no hospital e que sofri um acidente a quatro dias.

- Eu fiquei sabendo! Recebeu minhas flores?

- As rosas? Achei que fossem algum tipo de decoração do hospital para tornar o ambiente mais agradável, por que todos os dias as enfermeiras traziam um novo buque!

- É por que eu mandei todos os dias, fui ao hospital para ver como você estava, pergunte ao médico sua situação, m as como não sou da família não me disseram nada, quando fui te ver disseram que estava sob medicamentos e ainda não podia receber visitas! Já sabe quando terá alta?

- Não o médico disse que é melhor me manter em observação por um tempo, por causa da pancada na cabeça.

- Eu sinto muito pelo acidente e não se preocupe seu emprego estará aqui te esperando para quando você voltar, pode se recuperar tranquilamente – disse ele com um sorriso na voz.

- Obrigada chefinho! Tenha um bom dia.

- Obrigado! Você também, descanse bem.

Ao desligar o telefone ela pegou as flores e as cheirou, viu que tinha um cartão no meio delas, o pegou, abriu, dentro estava escrito: " Espero que melhore logo! Todos da editora Bachy Book sentimos sua falta: Sebastian Bachy"

Colocou o cartão de volta as flores e os abraçou. Esta era a primeira demonstração de carinho e afeto que já tinha recebido em toda a vida. Não conheceu seus pais e muito menos sua origem.

Começou a pensar em seu chefe.

Sebastian Bachy era um homem maravilhoso, tinha 29 anos, 1.92 de altura, porte atlético, cabelos brancos que chegavam ao pescoço, olhos bem verdes e um rosto que parecia ter sido esculpido por anjos, terrivelmente sedutor e misterioso

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Beijos pra quem quiser :* fui 


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