Capitulo 4

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   Fazia parte de uma renomada família e uma das famílias fundadoras da cidade: Os Bachy.

A editora era mais que uma simples herança de família era um legado passado de pai para filho e cada um mais incrível e misterioso que o outro.

Mas três dias se passaram já era o sétimo dela naquele lugar horrível, as mortes na cidade só pioravam a cada dia mais, em vez de duas mortes por noite agora eram três. Já tinham encontrado dezessete corpos, todos no mesmo estado.

Vendo os noticiários na televisão falando que a guarda florestal estava casando o animal selvagem que estava matando tantas pessoas Amélia se sentiu muito mal, a polícia local deu toque de recolher o que deixou a população apavorada. Já era quase dezoito horas quando seu chefe aparece para uma visita.

- Oi!! – Fala ele com um sorriso, apesar de sempre sorrir e conversar com seus funcionários ele nunca revelava nada de sua vida pessoal, não mais que o necessário, pode-se afirmar que ele se preocupa muito com a saúde e bem-estar de seus funcionários por isso todos os dias desde o toque de recolher ele estava dispensando todos mais cedo, para garantir que não perca nem um deles. – Como você está?

- Estou melhorando! – Diz com um pequeno sorriso no canto da boca – E você como esta, chefinho?

- Muito Bem!

- O que faz aqui? Não vai me dizer que veio aqui para ver se sua desenhista já está pronta para voltar à ativa? Saiba que estou morrendo de saudades da minha sala de trabalho.

- Ha ha! Fico feliz em saber, mas minha avó precisava vir aqui então resolvi aproveitar a ocasião e te fazer uma visita, vejo que recebeu mais presentes, fora minhas rosas!

- Ah sim! Foram o pessoal da editora que veio ontem fazer uma visita e trouxeram presentes, adoro eles – sorrir. – Aquele ursinho ali quem me deu foi o doutor David.

- Que bom! Mas não tem nem um parente te acompanhando aqui no hospital? – Franze o cenho.

- Não! – Fala meia triste.

- Por que? Você não tem nem um parente?

- Se eu tenho, não sei, nunca conheci ninguém.

- Ninguém? Nem seus pais?

- Nem meus pais, cresci em um orfanado em nova York, depois ganhei uma bolsa em Harvard, foi quando o conheci, participei do concurso e venci, me mudei, tudo que conheço e tenho eu tive de me esforçar para consegui.

- Entendo e sinto muito, agora tenho de ir minha avó deve estar me esperando. Melhoras! – Levanta e sai.

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Beijos pra quem quiser 

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