Acordo com alguém me chamando não pode nem dormir mais que saco.
-QUE CACETE NÃO PODE NEM DORMIR MAIS-gritei me virando pra ver quem tava me chamando.
-é desculpa mais é que a gente já chegou-diz a aeromoça envergonhada.
Me levantei e sai do avião quando eu sai meu pai tava me esperando.
-vamos logo que a diretora já tá esperando.
Não falei nada, fomos pegar a minhas malas depois de ter pegado todas as minhas malas fomos pegar o carro e fomos pro colégio a viagem até o colégio foi silenciosa. Quando chegamos meu pai estacionou o carro pegamos minhas coisas e fomos a caminho do colégio inferno, o colégio era bem grande.(mais o menos assim o colégio imagem a baixo)
Meu pai olhou pra mim pra ver o que eu vou falar.-pai eu não quero ficar nessa prisão, esse colégio parece o inferno me leva pra casa vai pai por favor-falei fazendo beicinho e olhar de gatinho triste.
-não agora a gente já tá aqui e não adianta você fazer essa carinha que não vai adiantar nada, você já fez de tudo só falta você si jogar no chão e fazer pirraça-meu pai falou quando a gente já tava no pátio, então eu tive uma ideia, eu me joguei no chão.
-pai me leva pra casa eu vou morrer aqui PAI-eu falei me debatendo no chão-eu vou morrer pai me ajuda, me tira daqui AAAH-eu gritei me debatendo no chão, meu pai começou a rir de mim.
-menina levanta daí-meu pai falou enquanto ria de mim.
-CHEGA!! Levanta desci chão agora- gritou uma mulher bonita de cabelos pretos e olhos castanhos claro, de mais o menos 36 anos-sua filha?-perguntou a mulher, meu pai assente com a cabeça-eu sou a diretora do colégio e você deve ser o senhor Roberto Albuquerke e essa deve ser sua filha Paula Albuquerke certo?- a diretora estende a mão para cumprimentar o meu pai e ele comprimento ela apertando a mão e eu assenti respondendo a pergunta que ela fez.
-sim sou Roberto Albuquerke e essa é minha filha Paula que vai estudar aqui agora-ele falo me puxando pra ele.
-infelizmente, se fosse por mim eu tava na minha casa dormindo a muito tempo-falo revirando os olhos e saindo de perto do meu pai.
-pelo o jeito essa vai ser difícil-falou a diretora e eu dei um sorrio inocente.
-diretora será que da para a gente conversar na sua sala?- meu pai perguntou a diretora.
-claro senhor Albuquerke me acompanhe até minha sala, a e Paula o seu quarto e o número 34 no segundo andar e o seu armário é o número 124, aqui as chaves- falou me entregando as chaves, peguei as chaves e fui procurar o meu quarto.
Continua....
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Uma Marrenta No Colégio Interno(I)
Novela Juvenil1°Temporada de Uma Marrenta No Colégio Interno(II). Meu nome é Paula Albuquerke mais todos me chamam de paulinha, muito fofo (sqn), amo andar de skate, gosto de cantar também mais ninguém além de mim sabe, sou fria, grossa, não levo desaforo pra cas...