Cap.4

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Acordo com alguém me chamando não pode nem dormir mais que saco.

-QUE CACETE NÃO PODE NEM DORMIR MAIS-gritei me virando pra ver quem tava me chamando.

-é desculpa mais é que a gente já chegou-diz a aeromoça envergonhada.

Me levantei e sai do avião quando eu sai meu pai tava me esperando.

-vamos logo que a diretora já tá esperando.

Não falei nada, fomos pegar a minhas malas depois de ter pegado todas as minhas malas fomos pegar o carro e  fomos pro colégio a viagem até o colégio foi silenciosa. Quando chegamos meu pai estacionou o carro pegamos minhas coisas e fomos a caminho do colégio inferno, o colégio era bem grande.(mais o menos assim o colégio imagem a baixo)

Meu pai olhou pra mim pra ver o que eu vou falar

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Meu pai olhou pra mim pra ver o que eu vou falar.

-pai eu não quero ficar nessa prisão, esse colégio parece o inferno me leva pra casa vai pai por favor-falei fazendo beicinho e olhar de gatinho triste.

-não agora a gente já tá aqui e não adianta você fazer essa carinha que não vai adiantar nada, você já fez de tudo só falta você si jogar no chão e fazer pirraça-meu pai falou quando a gente já tava no pátio, então eu tive uma ideia, eu me joguei no chão.

-pai me leva pra casa eu vou morrer aqui PAI-eu falei me debatendo no chão-eu vou morrer pai me ajuda, me tira daqui AAAH-eu gritei me debatendo no chão, meu pai começou a rir de mim.

-menina levanta daí-meu pai falou enquanto ria de mim.

-CHEGA!! Levanta desci chão agora- gritou uma mulher bonita de cabelos pretos e olhos castanhos claro, de mais o menos 36 anos-sua filha?-perguntou a mulher, meu pai assente com a cabeça-eu sou a diretora do colégio e você deve ser o senhor Roberto Albuquerke e essa deve ser sua filha Paula Albuquerke certo?- a diretora estende a mão para cumprimentar o meu pai e ele comprimento ela apertando a mão e eu assenti respondendo a pergunta que ela fez.

-sim sou Roberto Albuquerke e essa é minha filha Paula que vai estudar aqui agora-ele falo me puxando pra ele.

-infelizmente, se fosse por mim eu tava na minha casa dormindo a muito tempo-falo revirando os olhos e saindo de perto do meu pai.

-pelo o jeito essa vai ser difícil-falou a diretora e eu dei um sorrio inocente.

-diretora será que da para a gente conversar na sua sala?- meu pai perguntou a diretora.

-claro senhor Albuquerke me acompanhe até minha sala, a e Paula o seu quarto e o número 34 no segundo andar e o seu armário é o número 124, aqui as chaves- falou me entregando as chaves, peguei as chaves e fui procurar o meu quarto.

Continua....

Uma Marrenta No Colégio Interno(I)Onde histórias criam vida. Descubra agora