Capítulo catorze

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Sophia
Depois que a minha mãe se foi, eu desabei num choro sem fim. Não me arrependo daquilo que fiz, mas por outro lá no fundo eu fiz a coisa certa.

-Amor?

-Oi.-disse.- ela já se foi não?- pergunto

-Já sim querida.- diz ele.- você foi muito dura com ela, amor...- interrompo

-Claro que não fui justa só isso!- digo

Quando ele estava para falar mais alguma coisa o beijei precisava disso, de carinho, e ele é a pessoa certa é meu marido. Ele me deitou na cama e fizemos sexo.

2 Semanas depois

Deus é estranho que minha mãe não tenha me contactado para pedir dinheiro, e nem fazer drama. Isso me preocupa e muito ela não fez nem uma coisa, nem outra!

Será que ela está bem? Será que está em casa de uma de suas amigas? Ou então ela está em um lugar que não merece e não está habituada a ficar? Ou será que aquele ex dela voltou? São tantas perguntas sem respostas. Sou chamada de meus devaneios com batidas da porta:

-Poço entrar?

-Já entrou nem? Fala logo o que você quer!

-Sophia quero saber como está? Faz 2 semanas que ela se foi e você tenta transparecer que está tudo bem. Mas não está, e eu sei!- fala

-Deus, Jean por favor, para!- falei irritada

-Vou ajudar você!- o olho com desdém

-E como?- indago

-Assim!- ele fala vindo na minha direção nem tempo de protestar eu tenho, ele entrelaça um de seus braços na minha cintura, e o outro na minha nuca,  uniu nossos lábios no começo eu rejeitei mais o desejo falou mais alto e dei passagem à sua língua que explorava cada canto da minha boca. Eu necessitava daquele beijo que só ele sabe dar, eu segurei os cabelos o trazendo mais para mim as nossas línguas dançavam em sintonia.

De repente já estava encostada numa parede, minhas pernas bambas a famosa eletricidade volto meu Deus, aquilo era errado mas não tinha nenhuma intenção de parar. E decidimos nos separar ambos estávamos ofegantes e a sua ereção estava ali imponente e firme para mim, mesmo assim :

-Jean...isso é errado.- digo

-Não tem nada de errado nisso, eu te amo e sei que sente o mesmo por mim.- afirma

-Como você tem tanta certeza?- indago

-Não sei, talvez do jeito que me olha... E quando eu a beijo fica vulnerável a minha mercê .- desgraçando ele sabe o que fala... Sabe que é verdade e eu odeio admitir isso! Droga !

-Saia daqui imediatamente- esbravejo sem nem se quer me importar com quem está em casa.- Não ouviu? O que eu falei?- indago

-Não vou sair, meu amor não é o que você! quer e sim o que eu quero!- afirma

-E segundo você, o que seria fazer o que quer ?- ironizo

-Te beijar.- afirma

-Mas que presumido és Jean Delmonte !- ironizo.- não vai fazer isso, nem se quer tentar!- o advirto

-Não tem ninguém na casa além de nós nessa casa .- o quê? Estamos sozinhos oh Deus isso não devia estar acontecendo.

The forbidden Woman (Pausado)Onde histórias criam vida. Descubra agora