Capítulo Quatorze

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11:30 horário da saída
Saio do colégio e vou direto para o ponto de ônibus, quase o preço, mas por uma sorte o motorista estava me esperando. - O que era um milagre.
Chego em casa às 12:15, e o motorista, ao qual não me lembro o nome não estava em casa. Então, vou procurar fazer o almoço, abro a geladeira e observo que não tem nada de bom. Só tinha Mortadela, suco em pó e na estante pão, então decido comer pão com mortadela, o que parece ser engraçado (kkkk)
Passei a tarde tecnicamente sem fazer nada, até as 18:00 quando o moço que cuida de mim chega.
— Cheguei Pedro
— Oi moço
— Meu nome não é moço, é Júlio
— Ah bom, estava tentando lembrar seu nome. Júlio
— Tem o que para comer? Você fez algo?
— Não, eu não sei cozinhar e na geladeira não tem nada
— Que droga, vou sair — Diz Júlio
— Para onde? — Pergunto
— Jantar
— E eu? Vou?
— Não, procure saber cozinhar senão você não come.
E Júlio sai e me deixa lá, sozinho, penso em algo e resolvo ligar para Amélia com meu telefone que ainda vivia, apesar dos pesares.

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