Voltando para a casa

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Quando tudo parecia ser só árvores e estradas retas me dei conta que havia luzes. Eu finalmente tinha chegado levei Antoni ao hospital e eles o colocaram em uma maca e levaram para o quarto de emergência, perguntaram o nome dele e eu respondi perguntaram o que tinha acontecido e eu só conseguia chorar. A médica com atenção olhou bem para mim é falou para a infermeira.
- Liga para a polícia ela é a garota desaparecida. E assim a enfermeira fez.
- Cade ele? Eu perguntei meio tonta por causa do nervosismo que me envadia.
-Ele vai passar por uma cirurgia, vai ficar tudo bem. Disse à médica tentando me acalmar. Minutos depois vejo papai entrando correndo pelo corredor do hospital. Veio correndo em minha direção e meu deu um abraço forte.
-Filha você está bem? O que fizeram com você? Eles estão aqui? Eu apenas olhava em choque e então ele perguntou para a enfermeira.
- O que aconteceu com minha filha?
-Não sabemos ainda senhor, ela chegou com um garoto que passa por uma cirurgia neste momento. É o que sabemos.
-Quem é esse garoto deve ser o bandido se eu pegar esse...
-Papai ta tudo bem! Falei tentando me acalmar e acalmar ele.- Antoni é quem me ajudou a estar viva, os bandidos estão na cabana. Logo em seguida a polícia chegou, meu pai já tinha alertado eles quando ficou sabendo onde eu estava. Os políciais me faziam muitas perguntas eu respondia todas para que eles pegassem o pai de Antoni e seus capangas!
-Senhor policial, creio que os bandidos não estão mais naquele lugar mas estão perto porque não havia veículo..Eles estão a pé e não muito longe de lá.
-Obrigado mocinha, mas e esse garoto que chegou com você. Logo perguntei
-O que tem ele? Ele é quem me ajudou e me manteu viva!
-Desculpa senhorita mas logo após da cirurgia ele será transferido para a cadeia depois que se recuperar, ele tem passagem na polícia.
- Não! Vocês estão todos errados. Eu disse me alterando.
-Querida, calma. Falou papai tentando me acalmar.
- Não pai, eu estou calma eles que não estão. Escutem aqui vocês não vão levar ele.
- Mocinha nós temos ordens para isso.
- Vocês não sabem de nada. Meu pai logo me abraçou enquanto o polícial me encarava.
-E o que você sabe?
- O batante para provar que ele é inocente! Falei encorajada.
- Ótimo. É o que nós precisamos, venha comigo, me conte sobre o que você sabe. Fui até o policial e contei tudo ele fez um relatório e depois que falei tudo sai. Meu pai entrou em seguida e escutei os dois conversarem.
- E então senhor polical. Quem esse sujeito é?
-Certamente um fugitivo, mas sua filha. A história dela bate com os relatos e acontecidos que nós estávamos analisando.
-Então ele não é culpado? Perguntou meu pai.
- Sim senhor, até que tenhamos provas contrárias. Aquilo me encheu de alegria e eu corri para a enfermeira que estava de plantão. Sentei em uma poltrona e aliviada dormi..

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