CAPÍTULO 39º

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[...]

- Para de me olhar desse jeito, eu tô ficando sem graça.

- Você com vergonha de mim Belinha?

- Claro! Não pode mais ?

- Poder, pode! Mas tu é sem vergonha. Ela riu, eu entrei na onda e ri junto com ela.

- Então eu sou sem vergonha? Vejamos .. Eu olhei pra ela dos pés a cabeça, e direcionei a minha mão para dentro do seu short, depois por dentro da sua calcinha, coloquei o dedo em cima do seu sexo. Ela segurou minha mão, como em um ato involuntário de insegurança. Então eu tirei a minha mão e levei meus dedos ate a boca.

- Eu posso ser sem vergonha, mas a gostosa aqui é você.

Ela não disse nada, apenas me puxou para um beijo. Invadia a minha boca com sua língua do extremo desejo, mordia os meus lábios, que pareciam ser de chocolate. Eu podia sentir seu halito de menta, deixa ela ritmar o beijo.

Ela levou as suas mãos ate a minha cintura, puxando a minha camisa para cima. Depois de tirar a minha camisa, tirou o meu top, deixando meus seios a mostra. Ela n pensou muito e de cara levou sua boca ate eles.

π

Como isso é bom, nossa !! Ela tem certeza q nunca fez isso em alguém, rs.

OFF

Eu posicionei minha perna entre as suas, pressionando seu sexo com a minha coxa, fazendo ela parar de chupar meus seios e me agarrando, puxando pra si.

[...]

Contos de um Call Center (Romance Lésbico) 1º TemporadaOnde histórias criam vida. Descubra agora