Almocei 10h30min da manhã, no confesso de meu crime, ao sair apenas com um lanche rápido, minha condução para chegar a tempo sairia às 11h15min já que eu teria que ir há Tão Tão Distante; Far Far Away encontrar meu príncipe no castelo encantado.
Os vagões do metro seguiam rápidos e expressivos, mostrando-os á sua exuberância a cidade paulistana, estava muito frio, tinha colocado um blusão bem largo e minha toca havia saído do armário também, esta era a famosa garoa paulistana, estava compactado me aquecendo entre os corpos viajantes, apertei os fones no ouvido e segui ouvindo o incontestável som de _ Journey _Don't Stop Believin (Live in Houston).
Apenas um garoto do interior
Vivendo num mundo solitário
Ele pegou o trem da meia-noite para algum lugar
O outro apenas um garoto da cidade
Nascido e criado no sul de Detroit
Ele pegou o trem da meia-noite para algum lugar
Um cantor em uma sala esfumaçada
O cheiro de vinho e perfume barato
Por um sorriso eles podem compartilhar a noite
É assim sempre e sempre e sempre e sempre
Alguns vão vencer, outros vão perder
Alguns nasceram para cantar blues
Ó, o filme nunca acaba
Não deixe de acreditar pessoas se encontram na luz
É assim é sempre e sempre e sempre e sempre
Em pé no fundo da superlotação, encostei a cabeça no vidro fechando os olhos enquanto a cidade gritava e cantava em minha volta, e a tão arfante energia de que Brian falara devia estar se misturando no mundo.
Deveria estar sentado no banco do carro da minha tia agora, seguido para o colégio mais próximo do nosso apartamento, ela havia me dado à escolha, e antes de ir para a firma em que ela estagiava, me deixaria lá, já que ficava no caminho para o seu trabalho, mas...
A tal energia devia ter me deixado fora desta, um misto de arrependimentos estava invadindo meus pensamentos naquela tarde. A propósito, qual era minha chance real nisso tudo mesmo?
Há uma quadra do colégio fui me misturando ao célebre corpo de estudantes da gema paulistana, olhei para trás quando os sussurros empolgados das garotas aumentaram.
A uma quadra atrás de mim, um carro aproximava-se, um Honda Civic Si branco, destes lançamentos modernos, em torno de 150.0000.00 deslizava pelo caminho em nossa direção, e pela animação era um deles, então olhei seguindo o fluxo, Brian passou por mim, seus olhos correram a multidão talvez batendo sobre minha pessoa despercebidamente e indo.
Não muito depois cheguei e esperei as meninas passarem apressadas, aquele garoto não tinha paz, vê-lo chegar rico, famoso, indiferente e esplendoroso em seu automotor me estraçalhou.
Sempre tive aquele ar critico de realidade, quando passava a pesar os pesos, e eles não tinham a mesma medida, talvez a cidade grande quisesse mostrar para o interiorano que os sonhos são lindos, mas que vida é mais real.
O frio trouxe um ar glamoroso para Brian Mepall, vestia um casaco bege e um lenço enrolado no pescoço e luvas prestas cobriam suas mãos.
Mas hoje ele teve uma trégua, as coordenadoras estavam a postos no portão para receber todos os alunos e lembrá-los de que aquela atitude incômoda era proibida.
Rompi a fila e entrei primeiro deixando este verso poético para traz, simplesmente hoje eu não estava a fim.
Subi e Brian subiu pouco depois, ele entrou no elevador que o levaria a diante.
Ana era o sorriso, e ela conseguiu me animar, a tal apresentação de sexta fazia todos os alunos comparecem sem falta às aulas naquele dia.
Jorge começava a me preocupar, uma sensação de que seu comportamento cheirava a ciúmes de Ana estavam ficando bem claros agora, mesmo não gostando do Meeting Room ele confirmou que viria com a gente.
Há da hora agora, os outros integrantes não estudavam no colégio, apenas Brian em uma sala separada de todos no andar superior do prédio, onde tinham outros alunos mais restritos ao público como ele, quase chegando à obviedade, porque não se misturaria com a galera por conveniência lógica.
Eu tinha que escolher um esporte e entrar em um dos grupos esportivos do colégio, era obrigatório, então Jorge me arrastou para o Judô, legal, eu nunca tinha feito Judô, e em escolas públicas no interior, você mal fazia educação física, naquele dia recebi apenas o kimono branco e algumas instruções, é acho que iria ser divertido.
Final da tarde, havia chegado à hora de prestigiar os olhos de caramelo, quem sabe meu astral voltaria à praça central, e pudesse de novo irromper meu coração que teimava em se fechar.
Eita, esse capitulo foi baixo astral hem? Pois é Lenny terá os seus altos e baixos momentos, como nós também temos, e ele tem consciência, aliás plena demais, ele será seu próprio obstáculo, lutar contra sua verdadeira realidade, ele quer muito se aproximar de Brian, entretanto tem um grande receio de chegar perto dele, vamos torcer para que ele consiga romper suas próprias barreiras. Brian não morde. Agora vamos aguardar porque o Lenny vai tentar uma forma de fazer contato com O lindinho do Brian Meppal. Será que vai ser tão fácil assim se aproximar dele?
Vocês devem estar me seguindo, e pra ficar por dentro das atualizações do livro, marquem o Meu tipo Ideal em suas bibliotecas, e como havia prometido, estou dedicando este capítulo com muito carinho, a aquela primeira leitora desta obra, a primeira que comentou, e me deu um voto e muita força positiva para continuar, e ela sabe que isto foi muito importante para mim.
Em seu perfil esta Vilma34 ─ tem muitas leituras em sua página e a foto de um gato maravilhoso, por enquanto Vilma é somente leitora do Wattpad não vi nenhuma obra em seu perfil. É realmente vou me lembrar dela, valeu menina. https://www.wattpad.com/user/vilma34 , então fica aquele beijo no coração.
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Meu Tipo Ideal # Degustação MayaGran 1 _ versão vídeos e fotos.
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