O Mundo de GWRAGGED ANNWN.

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   Lindo, é uma palavra que descreve perfeitamente o Mundo das Fadas, ou mais especificamente O Mundo de GWRAGGED ANNWN!

—Lar doce lar! —disse Fylgia com um sorriso pitoresco. —E aí, o que achou Araptes?

—Diferente. —respondi abobada. —Como isso aqui pode ser tão diferente do mundo real?

—Isso aqui, minha querida, é a mais bela das obras da família GWRAGGED ANNWN. —disse Gina.

   Eu fiquei olhando aquela paisagem boquiaberta, era tudo muito lindo. Era exatamente como nos livros, só que fisicamente possível. Era uma mistura de sensações, que fazia meu cérebro questionar tudo aquilo.

  Está bom de mais para ser verdade, afinal para quê, que elas me trouxeram? Eu estava super-bem em Massachussets. —penso deixando o sorriso de lado.

—Afinal, para que me trouxe? —eu disse séria.

—Para você conhecer seu mundo e ficar nele, você podia morrer hoje mesmo se ficasse em Massachussets. —disse Fylgia. —Há vários caçadores de fadas por aí, até suicídio é melhor do que ser pego por eles.

—Os Sliphlims, são muito perigosos. —completou Gina. —Você seria o próximo alvo deles, quando escreveram na cadeira aquilo. Já era com o intuito de pegar você, estão te caçando, e querem você à qualquer custo, Araptes.

—E a minha mãe? —eu disse erguendo as sobrancelhas. —Ela vai ficar sozinha?

—Nem sua mãe, nem seu pai. —disse Fylgia saindo da frente de uma porta.

  Inacreditável, meus pais também são fadas? E me esconderam isso o tempo todo? Não sei se fiquei abobada, ou com muita raiva de ambos.

—Fada Huldra, Sr. Joan. —ela disse os cumprimentando.

—Precisamos conversar, Araptes. —disse minha mãe.

—Claro que precisamos! —eu disse seca.

Eu, minha mãe e meu pai fomos para uma residência que Fylgia afirmava ser nossa. Casa dos LUNANTISHEE.

—Filha, deixe-me explicar. —disse meu pai.

Fiquei em silêncio dando uma brecha para eles começarem.

—Não podíamos te falar antes, tinha que ser agora. Ou cometeríamos um erro grave em GWRAGGED ANNWN! Não podia ser com seus 13,14...tinha que ser 15! —disse meu pai gesticulando. —Por isso tivemos que mentir a separação.

    Não precisava mentir, é muito difícil de entender. —eu penso encarando meus pais.

  Eu os olhei, juro que tentei entender o porque. Mas não precisava ter se separado, ele fez tanta falta na minha vida. Aí volta sem mais nem menos num mundo totalmente estranho? E esses Sliphlims? O que querem comigo? O que eu fiz para eles? São dúvidas que circulam a minha cabeça em apenas 1 segundo.

—Tudo bem. —respondi. —Preciso descansar.

—Fique à vontade, querida. —disse minha mãe.

  Fiquei pensando por mais alguns minutos nisso e caí no sono, acordei horas depois com o desespero dos meus pais dentro da nossa residência.

—Acorde, acorde Araptes! —disse meu pai me chacoalhando. —Anda filha! Precisamos ir.

  Eu abri os olhos, a minha visão estava turva, cocei-os e quando enxerguei aquela coisa. Meu Deus, era diferente de tudo o que eu havia visto antes. Era enorme, carregava algo na cintura, usava armaduras...era grotesca. Ela me fazia lembrar daquela frase na cadeira.

—Um Troll! —disse uma fada desesperada. —Salve-se quem puder.

   Um Troll, claro. Parecia muito mais desesperador do que nos livros, de contos de fada que já tivera lido antes.



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Olá, e aí? O que será que vai acontecer comigo na história? Será que vou morrer?! Então, você mesmo leitor! Continue lendo. Capítulos novos quase todo os dias, AH! E lembre-se, se gostar da história vote e comente. Eu adoro ler os comentários!

    Abraços da Araptes.

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⏰ Última atualização: Jun 05, 2016 ⏰

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