Elsa Snow e seu primo, Dag Hofferson, são os melhores caçadores de vampiros de sua geração.
Eles recebem uma missão de eliminar o grupo de vampiros que assombra a região de sua cidade natal, Arendelle. O grupo é liderado por dois vampiros que são co...
Senti que minha consciência estava retornando aos poucos e que minha cabeça doía muito.
Cerrei os olhos incomodada, até que fui os abrindo devagar.
Eu estava deitada em uma cama de solteiro, coberta por um lençol de ceda.
Me sentei devagar, balançando a cabeça e então, comecei a olhar ao redor.
Avistei a única luz que tinha no local: A luz da lua que atravessava a janela.
Corri até a janela, mas parei brutalmente quando senti algo segurar meus pulsos.
Andei pra trás, vendo minhas mãos presas com correntes nas paredes.
Droga!
Foi então que eu reparei que meu visual estava diferente: um vestido vermelho curto e apertado com decote no busto, saltos pretos e algumas joias. Os cabelos estavam presos em um rabo de cavalo e ao tocar levemente meu rosto, percebi que havia um pouco de maquiagem.
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A porta foi aberta e me virei, dando de cara com Hans.
- Oi linda – sorriu – Dormiu bem?
Franzi a testa irritada.
- Porque você me trouxe aqui? – questionei.
- Eu falei sério quando disse a queria como minha vampira, naquela noite na boate – alertou.
Puxei as correntes, tentando arrancá-las.
- Acha mesmo que pode escapar? - riu relevando as presas.
- O Jack é superior a você! E eu sou dele, você não pode me tocar! - esbravejei.
- Você só seria oficialmente dele quando ele te mordesse, mas como ele não fez isso... - riu segurando meus braços.
Me debati desesperada.
- Não! Não! - gritei sentindo as lágrimas descerem pelo meu rosto.
Ele puxou meu cabelo fazendo minha cabeça pender para o lado e deixando meu pescoço a mostra.
Ele arrancou meu colar e o jogou no chão. O maldito usava luvas!
Fechei os olhos, enquanto sentia meu corpo inteiro tremer de medo.
Foi então que senti Hans me largar me fazendo abrir os olhos novamente.
Ele rugiu irritado, batendo as costas na parede. Tinha uma menina pendurada nas suas costas, mas eu não conseguia vê-la.
Foi então que Hans caiu no chão, completamente inconsciente.
- Silvys, seu... merda! - reconheci imediatamente a voz.
Minhas mãos suaram e minhas pernas ficaram bambas.
- Merida? - chamei assustada.
Ela apareceu se revelando me fazendo arregalar os olhos.
