O Desespero

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Com a atenção voltada para seu filho o número de ataques de fúria diminuiu drasticamente, tornando se raros, depois de alguns anos com o garoto já dando os seus primeiros passos, o pequeno começou a se sentir sozinho pois a besta n podia passar o tempo com ela conseguiu  sair facilmente despercebido e foi caminhando lentamente até chegar na entrada de uma pequena floresta, frequentada geralmente por caçadores ou fugitivos q fugiam do rei, o garoto escuta diversos barulhos  e muito curioso vai verificar, andando mais um pouco acaba encontrando dois homens que sem saberem q o garoto é filho da besta, preocupados com sua segurança  o levam para um local mais apropriado, que por coincidência é o mesmo vilarejo q seu pai destruiu tempos atrás, chegando lá o garoto vendo o local Ainda com marcas da fúria insaciável da besta, o menino tem uma forte sensação q já teria estado ali, e na mesma hora, uma mulher que se diz tia dele, a única da família q teve a sorte de n estar nessa noite por ter ido a uma audiência com o rei, o reconhece graças a um sinal de nascença q o pequeno possuía, ela sabendo q o mesmo foi levado quando ainda era um recém nascido, acaba  ficando indecisa se conta para os outros ou  se guarda pra si mesma, quando o jovem se diz está de saída a mulher resolve contar para todos imediatamente, em meio a surpresa  de última hora, surge um rancor e desprezo imediato, sabendo que não teriam outra chance de se vingar, decidiram amarrar  e queima lo vivo, já imobilizado e banhado de uma substância inflamável, o garoto  amedrontado grita de desespero.

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