Do começo ao fim

D.O.R

 Stefan

A raiva estava me consumindo, e triste ver uma pessoa que você ama falar na sua cara que estava com outra. Bernardo foi o único homem que me fez ser quem eu sou, que mundo tudo e todo ao meu redor.

A traição e um dos atos imperdoável mais o coração e covarde, eu já estava na cabeça que quando saímos daquele maldito lugar eu iria ter uma conversa definitiva, até eu sem menos pensar acerto e cheio um soco no peito de Bernardo fazendo bate a cabeça e cair nos meus pés.

- Bernandooooooooooooooooooooooo – ouso o grito de Barbara correndo me empurrando e se jogando no corpo de Bernardo.

- Ai meu deus, liga para uma ambulância. – falava Lucas que tentava me segura, pois eu estava lutando para chegar perto de Bernardo.

- Bernardo, amor desculpa. – eu gritava. – Me solta Lucas eu machuquei meu amor.

Lucas não me soltou, lagrimas estava descendo pelo meu rosto.

- Isso tudo foi sua culpa. - eu disse rumo ao Gabriel que estava junto com a Bruna e Barbara.

A cabeça de Bernardo estava descendo um pequeno fio de sangue, fazendo eu entrar ainda mais em desespero.

Menos de 20 minutos a ambulância chegou e colocou na maca.

- Preciso de um responsável- disse o enfermeiro.

- Eu sou o namo...- Barbara nem esperou eu termino.

- Eu sou a irmã dele. – ela disse olhando fixamente para mim.

Ela entrou na ambulância e foi rumo ao hospital. Nada daquilo teria acontecido.

Formos todos rumo a casa de praia para pegar o carro e ir ao hospital, só que minhas pernas estavam travadas, eu não conseguia sair do lugar, o medo de perder o Bernardo tomou meu corpo, depois de muito enforco chegamos na casa de praia pegamos o carro e saímos para o hospital.

Chegamos e entramos correndo, muitos enfermeiros repreendeu a gente, logo de longe avistamos Barbara sentada em uma cadeira com as mãos junta ao rosto.

- Barbara já teve algum resultado do Bernardo? – falei me aproximando dela.

- Nada ainda, os médicos estão fazendo uma avaliação do estado dele.

- O que eu fiz meu Deus. – eu falava com uma voz ronca de tanto chorar.

Estávamos todos em silencio, quando Gabriel resolveu quebrar o silencio.

- Stefan posso ter um papo com você?

Apesar de eu não está nem um pouco afim de falar com aquele cara naquele momento eu resolvi sabe dele como tudo aconteceu. Saímos do hospital e ficamos ao lado de uma parede, o tempo estava um pouco frio.

- Fala.

- Antes de você tirar qualquer coisa em relação a minha, me escuta. Tudo foi bem rápido, não rolou nada demais comigo e ele. Foi simplesmente um momento no qual estávamos bêbados e ele me beijo. De início não vou mentir sim eu gostei e pensei em ir pra frente, mais eu esqueci das consegui e o que realmente eu iria causar na relação de vocês dois. Depois do ocorrido ele ficou muito mal e não falou comigo porque estava com vergonha do que tinha feito e me mandou eu nunca falar com ele. Mais o tempo não fala ao nosso favor, eu não consigo fica com raiva ou longe de alguém que realmente eu me sinto bem, então chegamos um ponto que conversava só que ele sempre me lembrava de você e falava que te amava, em qualquer papo que tinha ele mostrava orgulho de estar com você. Ele queria sim falar pra você que ele havia me beijado, só que ele me falou que se conta-se para você, com toda certeza você ia terminar com ele. E foi tido e feito, ele te falou que ficou comigo e olha no ponto e que chegamos. Ele não tem culpa de nada, o problema sou eu, então não odeie ele, ame-o pois ele merece. Você deve me odiar. – Gabriel disse e foi se virando, mas eu segurei no seu braço.