presos em outro mundo

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Wyatt: como nós vamos sair daqui? Nós ainda estamos dentro do túnel?

fabricio: sim, nossos corpos ainda estão lá.

Reparei que nesse mundo as coisas eram muito estranhas, além do céu não existir, não tinha sinal de zumbis ou plantas, algumas coisas estavam flutuando e eu não conseguia ver os dedos da minha própria mão, sempre que olhava ficava tudo distorcido.

Fabricio: temos que achar a saída.

wyatt: e onde fica essa saída?

fabricio: fica de onde viemos.

Então tivemos que voltar todo aquele pedaço que andamos até chegarmos no portal que nos levaria de volta para os nossos corpos.

Chegando perto do portal, já conseguíamos ver a porta, mas só tinha um problema.

Não tinha mais estrada até a porta, só tinha um enorme buraco no lugar da estrada que nós tínhamos passado.

Wyatt: isso não podia melhorar o que a gente faz agora?

Gabriel: gente olha ali

Olhamos para o fundo do buraco e vimos uma luz bem forte e pensamos que aquela luz era outro portal.

Fabricio: o que a gente faz? Nós pulamos? Ou encontramos um jeito de chegar até a porta?

Parei para pensar um pouco nisso, e depois de refletir um pouco, achei que era melhor nós tentarmos a sorte e pular.

Wyatt: vamos pular.

Gabriel: o que?! Serio? Mas nem sabemos onde isso vai dar.

wyatt: não tem como chegar até a porta, é impossível nós chegarmos lá, então precisamos arriscar.

Todos concordaram com minha ideia, pois ninguém tinha uma ideia melhor, então decidimos.

wyatt: vamos pular no três!

Demos as mãos, fomos para perto do buraco e contamos.

Wyatt/Gabriel/fabricio: um! Dois! Três!

...

Ainda á EsperançaOnde histórias criam vida. Descubra agora