Enzo
Após receber uma ligação de Cecília dizendo que nosso pai teve uma recaída e por pouco não teve um infarto me desesperei, eu sei que nunca fui um excelente filho não tive um convívio muito bom com meu pai, más mesmo assim nunca desejei a sua morte, o mesmo vem tendo algumas complicações no coração por causa da idade, mamãe sempre disse a ele que era para deixar a empresa nas mão dos filho pois ele já não tinha mais condições de cuidar da mesma tendo tantas desavenças e algumas brigas seu coração já esta fraco, entretanto ele é muito teimoso nunca escuta ninguém eu acho que isso eu herdei dele, sempre estou certo e ninguém manda em mim sim eu mando nas pessoa, mamãe diz que isso é um dos motivos de eu estar solteiro até hoje, más isso não é verdade eu quem não quê um relacionamento, pelo menos não agora. Na verdade eu me apaixonei uma única vez na vida e como dizem não foi uma das experiências melhores de se ter. Lembro-me como se fosse ontem, faltava dois dias para meu casamento, eu e Jéssica éramos o casal mais feliz do mundo como a maioria das pessoas dizem- Sabe de uma coisa amor? - Pergunta se aconchegado em meus braços ambos nús e com as respirações voltando ao normal.
- Não, me diga - passo as mãos pelos seus braços e sorrio com os olhos fechados. Sinto-me o homem mais feliz do mundo com a melhor e mais perfeita em meus braços minha só minha...
- Eu te amo - sorrio e sela nossos lábios com intensidade.
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Acordo no outro dia as dez horas da manhã, olho para o lado e não a vejo, provavelmente está preparando nossos café. Penso. Ela ama culinária não é atoa que fez faculdade de e tem um restaurante que é o mais famoso da cidade. Levanto-me, entro em meu banheiro e tomo um banho bem relaxante amanhã é meu casamento. Agora posso dizer quê ela será eternamente minha, só minha e de nem mais um outro. Após me arrumar, vou para cozinha na esperança de encontra-la de costas escutando uma música suave e mexendo o corpo no ritmo da mesma. Mas meu sorriso morreu ao entrar na cozinha e não ver está imagem perfeita de sempre, a cozinha esta vazia sem nem um vestígio dela e na mesa tem apenas um envelope que chego ontem a tarde e eu ainda não pude abrir. Pego os mesmo e abro sem excitar, já sem o sorriso que tinha assim que acordei, caminhei ate a sala percebendo que se tratava de algumas fotos no envelope, me sento no sofá e começo a olha-las. Não acreditando em que estou vendo sinto meus olhos ficarem embasados, largo as fotos em cima da mesa de centro, passo as mão pelos cabelos sem chão. Como ela pode fazer isso comigo. Era a única coisa que se passava em minha mente agora - limpo os olhos com as costas das mão, me recuso a sentir algo por essa mulher, apesar de ama-la tanto tenho que me manter firme. Mas o que eu fiz de tão errado assim para ela ter me trocado por ele...
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Sentindo-me, pior que já estava por me lembrar de Jessica, sim já si passo 4 anos dês de o ocorrido mais isso sempre me toca com profundidade, eu a amava tanto, como nunca amei uma mulher antes e ela faz isso.
Vejo Emilly atravessando a rua indo a praia e decido ir atrás dela. Aqueles cabelos loiros de atrai de uma tal maneira que não sei como me afastar, aqueles olhos azuis como o mar que toda mulher sonha em ter. Sento-me ao seu lado e sinto o aroma de seu perfume entrando pelas minhas narinas, se eu pudesse sentiria esse cheiro pelo resto da vida tão doce tão meigo como ela.
- É muito bom vir a praia e fazer que você esta fazendo. É como se todos nosso problemas saíssem de nossas costas e pensamentos, é um alívio - Digo a olhando e vejo a mesma abrindo os olhos lentamente olhando-me.
- É muito bom mesmo - Volta a olhar para frente.
- Que tal ir tomar algo?
- O quê por exemplo? - Volta a olhar-me.
- Sorvete? - A mesma abri um sorriso com seu mar de olhos azuis brilhando.
- Adoraria!! - Sorri se levantando e faço o mesmo. - Milagre não ter paparazzi atrás de você agora - Diz enquanto caminhávamos ate a sorveteria mais perto.
- Também acho, deve que arrumo o que fazer - solto um sorriso não muito alto e ela me acompanha.
Entramos na sorveteria e sentamos em uma mesa mais no fundo, o clima não esta muito bom, mais só de olhar para ela me perco. O quê esta acontecendo comigo...
- Vai querer de qual sabor? - Pergunta tirando-me de meus pensamentos, a olho e a mesma se manita com o olhar baixo olhando o cardápio.
- Bombom e morango.
- Ok, irei fazer os pedidos. - se levanta - alguma cobertura ou acréscimo?
- Sim.
- Qual? - pergunta olhando dentro de meus olhos e eu faço o mesmo.
- Surpreenda-me - sorrio e mosto o canto de meus lábios e vejo a mesma umedecer os seus.
- Claro senhor - sorri e começa a andar.
- Emilly, o dinheiro -pego a carteira tirando o mesmo.
- Não senhor, eu pago. Se eu não gastar o dinheiro com comida eu não vou gastar com nada. - sorrimos um para o outro.
Ok então. - sorrio novamente e a mesma se afasta. A acompanho com o olhar.
O jeito em que ela anda, tão sexy mais ao mesmo tempo delicada. Fecho os olhos e os abro novamente saindo de meu transe chamado Emilly essa menina tem um poder extraordinário sobre mim. Como se todo meu corpo pedissem para te-lá por perto, nunca afasta-lá. Como um... imã? Sim como um imã.
Estava olhando para fora da sorveteria, entretanto assim que sinto a mesma coloca o potinho de sorvete em minha frente e se senta em minha frente a olho e logo olho ao pote em minha frente.
- Acerto em achei essas coisas são as minha favoritas - sorrio pegando a colher e coloco na boca bem cheia. Que se dane os bons modos é de sorvete que estamos falando.
- Senhor? - me chama a olho e vejo que esta prendendo o riso.
- Sim?
- Está sujo aqui - mostra em seu próprio rosto. Passo as costas das mão para limpar.
- Limpo? - pergunto e a mesma balança a cabeça negativamente e solta uma risada super fofa e gostosa de se ouvir.
- Do quê está rindo. Isso não tem graça - digo com a cara um pouco fechada e prendendo o riso também.
- O senho é pior que criança para tomar sorvete - ri pegando um guardanapo.
- Desculpe-me senhorita dos bons modos. Mais estamos tonando sorvete a graça é se lambuzar todo. - digo e mesma se levanta e para em minha frente a olho sem saber o que ira fazer. Logo sindo a mesma tocar meu rosto com uma de suas pequenas mãos geladas e com a outra limpar meu rosto. Com minha boca entre aberta fecho os olhos apreciando seu toque mas os abro rapidamente e olho dentro de seu oceano chamado de olhos. Aproximo meu rosto do seu e ela não se afasta. Toco seus lábios com os meus com ternura e delicadeza. Coloco minhas mão em sua cintura e a puxo para mais perto aprofundando o beijo e ela em nem um momento se afasta...
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O Idiota do Meu Chefe
Romance"Ela, uma mulher de 22 anos. Ele, um homem de 27 anos. Ela, uma simples menina. Ele, o "dono" do mundo. Ela, uma humilde secretária. Ele, um advogado. Ela, trabalha para ele. Ele, o seu chefe. Ela, tem um bom coração. Ele, tem um coração de pedra. E...