CAPÍTULO 1

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-A Família Clarckson-

No interior do Texas, numa rua conhecida como Rua das Graças, pelo motivo de muitos moradores palhaços ou humoristas, se destacava uma família muito conhecida por seus espetáculos entretidos e diferentes. Era uma família humilde que morava na case de número 7, e se dava muito bem com qualquer pessoa.
Era a família Clarckson. O Sr. e a Sra. Clarckson, eram grandes humoristas que faziam seus shows de stand-up por todo o Texas. Tinhas três filhos: Amanda, Natasha e Natanael. Amanda era a mais nova, com 7 anos de idade. Era uma menina animada e esperta e ria de qualquer situação que acontecesse em sua frente. Já Natasha, tinha 9 anos e era uma menina que gostava de fazer muitas piadas. Tantas que até seus pais pegavam algumas para contar nos seus shows.

Por outro lado, Natanael era muito introvertido e não ria de nada, não fazia nada de piadas e não conversava com ninguém. Era o mais velho, com 11 anos e já estava nesse estado. Os pais se preocupavam e hora outra perguntavam-se o que Natanael iria fazer da vida. Em uma manhã fria de Março, o Sr. e a Sra. Clarckson, precisaram fazer uma viagem para o Canadá. Mas não era para fazer um show fora ou algo parecido, mas sim porque o pai da Sra. Clarckson tinha morrido. Arrumaram as coisas e viajaram para o Canadá. As crianças foram deixadas com a Sra. Minerva, que era vizinha dos Clarckson's. As crianças ficaram por lá por pelo menos uns 5 dias quando seus pais voltaram.

Não traziam boas notícias, claro, mas as crianças notaram que seus pais traziam consigo uma carta num envelope meio amassado e de cor amarelada. Aparentava ser escrito a muito tempo mas legível. O casal pegou os filhos, agradeceram a Sra. Minerva e entraram na casa número 7 para contar as novidades e abrir os presentes. Anoitecera no Texas. Natanael não conseguia dormir, pois a curiosidade tomava conta de sua alma para saber o estava escrito dentro daquele envelope que seus pais trouxeram do Canadá.

Levantou-se, silenciosamente e calmamente, e foi andando pelo velho corredor da casa. O corredor passava pelo quarto dos pais, por isso, foi andando com a maior cautela que tivera. Chegou na sala. O envelope amarelado e meio velho estava em cima da mesa. Natanael, foi até a mesinha de centro da sala e abriu o envelope. Se surpreendeu quando começou a ler.

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