Os sombrios necromantes

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A guerra contra os sombrios...
Só lembrar já me causa calafrios!
Meus aliados... meus amigos, morrendo diante de mim,
Apenas para resurgirem dos mortos num sofrimento sem fim!
Foi um árduo conflito contra os terríveis necromantes...

Eles eram invencíveis,
Para destrui-los, eu só pensava em maneiras impossíveis,
Não existia honra naqueles malditos,
Descobrimos da pior maneira que as histórias não eram mitos,
Cada palavra escrita era real,
Os mortos trazendo seu toque fatal...

Para eles não mais resurgirem descobrimos um jeito,
Os necromantes teriam que cair, e isso seria feito,
Antes que os temíveis reerguessem os seus mais...
Tomamos conhecimento de uma arma dos ancestrais,
Uma lâmina sagrada,
Capaz de fazer dos necromantes não sobrar nada!
Partimos em busca da espada,
No final de um caverna assombrada,
Ela estava cravada,
Nos aproximamos da lâmina que, aos sombrios, levaria destruição...
Despertamos o guardião!
Um ser colossal,
Com uma foice fenômenal,
Asas tão grandes quanto,
Escuras como a noite em pranto,
A armadura acinzentada,
Um pouco enferrujada,
Era um titã com o poder do elemento,
Mas parecia esquecido pelo tempo...

Ele havia sido corrompido,
Pelas trevas atingido...
Golpes eram deferidos pelo guardião, precisos cortes...
Até os céus choravam vossas mortes!
Porém num momento de distração do guardião,
Eu removo a espada do chão,
E ergo aos céus,
Então, as asas do colossal titã se tornam brancas como a luz,
A armadura acinzentada da lugar a uma prateada que reluz,
A foice, num forte brilho, se transforma numa espada,
De lâmina azulada,
E punho dourado,
De ouro, forjado...

Ele se ajoelha perante mim,
A batalha contra o guardião finalmente teve um fim,
Agora o guardião luta por nós,
Nessa batalha não estamos mais a sós...

Subo nas costas do colossal guardião,
Avisto um necromante comandando um exercíto em meio a destruição...
Numa rápida investida o atravesso com minha lâmina,
O exercíto cai imediatamente.
Com seu líder destruído, eles são somente mortos novamente...

Encontro o outro próximo do Abismo de Ragnhim,
É um abismo sem fim.
Os esqueletos soldados,
Pela magia controlados,
Se erguem do chão,
Mas eles não me deterão!
São destruidos com apenas um golpe do guardião!
Um sorriso macabro surge na face do necromante,
Ele ergue uma fera gigante!
O colossal guardião fica para trás enfrentando um dragão zumbificado,
O sorriso desaparece do rosto do sombrio, ele fica desesperado,
Inúmeras garras saem do chão tentam me acertar,
Desvio dos golpes rapidamente, e salto para o matar...
O exercíto cai inerte no solo,
Nós vencemos?! Nós vencemos!
Nossas armas aos céus erguemos,
E demos um brado de vitória!
Aquele momento... certamente entraria para história!

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⏰ Última atualização: Jun 30, 2016 ⏰

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