Nosso Destino (Dramione)

Cap. 8 Ordem.

Último Capítulo:

- Eu! - Diz convencido, tinha que ser sonserino mesmo - Sou bonito, gostoso e você adora provar. - Me levanto da mesa rindo e revirando os olhos.

- Muito convencido Sr. Malfoy. - Coloco meu prato na pia assim como o copo. Sinto suas mãos rodarem minha cintura e seu corpo colar ao meu por trás. Suspiro em reação.

- Vai me dizer que não gosta de me provar, Sra. Malfoy? - Sua voz soou mais sexy do que esperava. Meu corpo se eletrizou por completo, droga.

=^^= Boa Leitura =^^=

  Aparatamos no Ministério da Mágia pouco depois de Draco me deixar desconcentrada na cozinha. O louro não para de cantarolar alguma musiquinha, seu humor parece ser dos melhores hoje, isso me deixa confortável, fato que embaralha minha mente, pois é estranho a forma que meus sentimentos também variam de acordo com o humor dele e oque está sentindo.  

   O elevador parece estar demorando mais do que o de costume, pessoas vestidas formalmente entram e saem da máquina. O som que indica cada andar parece mais irritante quando se precisa ouvi-lo por cinco vezes consecutivas. O ministro bem que podia ter uma sala no térreo.

- Finalmente!- Diz Draco com uma leve irritação na voz, rio baixo quando ele volta a cantar sua música.

   Uma porta grande de mármore se mostra em nossa frente, o último andar do ministério é separando apenas para o gabinete de nosso comandante e sua secretária. Uma mulher bonita que aparenta ter vinte e sete anos, morena  com óculos redondos de último lançamento.

- Bom dia Sr e Sra Malfoy - Inicia a moça quando paramos em sua frente - O ministro espera por vocês, queiram me acompanhar por favor! - Dou um sorriso amigável para ela, é tão estranho ser chamada de Malfoy, não de uma forma ruim, pois gosto do arrepio que isso me causa quando Draco me chama assim, mas ouvindo de outra pessoa se torna estranho, pois me mostra que somos mais do que um casal juvenil de namorados e sim casados, mas eu simplemente não consigo lembrar dele. Travando assim, mais uma luta entre meu ser racional e o sentimental.

- Está tudo bem, morena? - Seguimos a secretária até a porta grande, onde a mesma bateu e parecia falar com alguém.

- Está sim, só estava pensativa, nada de mais. - Respondo sem olha-lo.

- Por favor, entrem! - Chama a doce senhorita, Draco puxa minha mão dando um beijo castro na mesma, sinto a confiança que ele quer me passar. Sorri meiga para ele, adentrando a sala enorme do ministro.