O Pântano do terror

Chegada ao pântano

Isabel e os amigos, chegam ao aeroporto de Lisboa para apanharem o avião que vai diretamente para Moçambique, pois é onde o pântano se situa.

Dão entrada no avião e começam por se sentar.

Entretanto, ouve-se uma voz feminina a sair das colunas do avião. Era a hospedeira de bordo que de imediato disse:

- Senhores passageiros é favor de apertarem os cintos, pois descolaremos em breves instantes. Obrigada.

Todos os passageiros apertaram os seus respetivos cintos. Isabel, percebeu que a irmã estava estranha e perguntou:

- Então, que se passa Sofia?

- Estou com medo mana.- disse Sofia aterrorizada.

- Não tenhas, vai tudo correr bem.- afirmou Isabel.

- Mas e se o avião caí? Os pais morreram numa queda de avião.-disse Sofia triste.

- Os pais caíram porque o avião onde eles se encontravam ficara sem combustível, pequenina. Não vai acontecer connosco. Descansa um pouco.

Sofia fecha os olhos e acaba por adormecer.

Passado 4 horas

Isabel e os amigos chegam por fim a Moçambique, onde se encontram cansados mas contentes por poderem ter tal aventura.

Entretanto, no aeroporto um homem olha para Isabel e vai ter com ela.

- Desculpe, mas é a menina Isabel?

-Sim, como sabe o meu nome?- pergunta Isabel um pouco admirada.

- Estou aqui para levar a si e aos seus amigos para o pântano onde ficarão numa pequena cabana comigo e com a minha mulher.

Então, Isabel e os amigos vão com o homem.

Passado 30 minutos

Chegam entretanto à cabana onde são feitas as apresentações.

- Muito boa tarde, eu sou Maria e este é o meu marido, o António. Estaremos aqui para vos servir.

Isabel apresenta os seus amigos.

- O quê que tem para comer Maria? Estou cá com uma fome.- disse João.

- Sentem-se por favor. Servir-vos-ei um pequeno lanche.

Cátia dá uma chapada na cabeça de João.

-Então, estás-te a passar?- perguntou João.

- Ainda agora chegamos e já queres comer? - disse Cátia irritada.

- Uma pessoa tem de comer. Tenho de manter a forma para as meninas.- disse João enquanto piscava o olho a Isabel.

Eles sentam-se e começam por comer alguma coisa. Depois de terminarem de comer, António acompanha o grupo aos seus respetivos quartos.

- Infelizmente esta cabana não é muito grande. Tem apenas três quartos, por isso, as meninas terão que apertar.

- Não faz mal, nós cá nos arranjamos.- disse Rita.

Isabel e as amigas vão para um quarto enquanto que João e Zé vão para o outro.

Na entrada do quarto dos rapazes

- Já viste Zé, temos um quarto só para nós.- disse João todo entusiasmado.

- Sim, e por favor mantém essas meias fedorentas longe de mim.

-E que tal, se trouxermos uma meninas cá a casa?- perguntou João.

-Estás maluco,a casa nem é nossa e já queres trazer cá raparigas?

- Que mal tem?

- Se o António te apanha com elas, ainda te mata e olha que eu não quero enterrar amigos.- disse Zé.

- Então,se elas não vêm cá,vou eu ter com elas!

Zé começa a arrumar as suas coisas.

- Queres vir? - pergunta João.

- Não, vou ficar cá por casa, mas diverte-te.

João saí do quarto e dirige-se ao quarto as raparigas. Bate à porta.

- Sim João, que queres?- pergunta Cátia.

- Então boneca, está-se bem?

Isabel está a tomar banho quando houve uma voz masculina.

- Quem é que está aí?

- É o João.- disse Sofia.

- O quê que ele quer?-pergunta Isabel.

- O quê que queres João?- pergunta Sofia.

- Passei por aqui, para perguntar se querem vir dar uma volta.

-Não obrigada, vai tu. Diverte-te.- disse Cátia.

- Cuidado com os alienígenas.- disse Sofia num tom de gozo.

As raparigas começam-se a rir.

-Que piada. Quem perde são vocês.- disse João.

João vai-se embora. Durante uma caminhada pelo pântano começa a ouvir música, então, ele segue o som e depara-se com um bar onde estão várias pessoas a dançar. Fica entusiasmado e vai dançar também.