CAPÍTULO 6

3 0 3
                                    

UM MÊS DEPOIS...

***ALICE CRISTINA ***
-Já  cheguei da escola estou me acostumando com a correria,derrepente meu pai chegou muito esquisito -Eu disse pai esta tudo bem ,ele só me olhou: e disse sua mãe ela nos deixou ela se foi,ela faleceu.
Eu fiquei paralisada  nao acreditei  sei la ou acreditei,e do nada ficou tudo branco.

-Alice, Alice eu abri o olho está no sofá com minha vizinha e meus irmãos  estava me olhando, eu disse cadê meu pai.
E a dona Rosa  me responde ele foi para o hospital e eu comeco a chorar  e pergunto é verdade, por favor fala que é  mentira, você precisa ser forte para cuidar da sua irmã ela é pequena  e nao está entendendo nada.

-Verdade minha irmãzinha vou cuidar dela ,só preciso de uns minutos com licença

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

-Verdade minha irmãzinha vou cuidar dela ,só preciso de uns minutos com licença.


-Vou  para o meu quarto sento na minha cama ponha a mão na cabeça e penso o que faço agora meu Deus as lágrimas corre no meu rosto me bate um desespero uma angústia ,.

-Levanto correndo e saio atrás da pequena Ana passo por todos que já estão ali,  e sai lá na rua olho para um lado, olho para o outro e quando estou entrando vejo Ana debruçada numa numa muretinha da casa da dona Rosa vou correndo e abraço ela sem saber o que dizer;

***Alice Cristina ***
-E falo sempre vou estar com você prometo olha para mim eu falo.

***Ana Paula ***
-E ela com o olhinhos cheio de lágrimas  só me olha com um olhar triste,então pergunto de novo você acredita em mim.........[silêncio]

-Depois ela respondeu sim eu acredito e me abraçar com tanta força e as lágrimas começa a rolar sem que eu pudesse parar,pego na mão dela e vamos caminhando até em casa .

**Depois de algumas horas**

-Depois de um tempo arrumamos as coisa para leva  para ir a local do velório,entramos no carro  da dona Rosa um silêncio ,dona Rosa dirigiu até um lugar  e diz chegamos ,mais eu não quiz entrar  de-cara  preferi ficar sentada lá fora num banco,algum parente apareceram e outro ainda iam chegar porque era de São Paulo e  em Corùmba então o enterro só seria no outro dia.


-Crie um pouco de coragem e entrei quando vi o caixão meu coração acelerou,e não tive coragem de ir lá perto, fui em direção ao meu pai abracei chorei bastante veio outras pessoas que me abraçar e chorava também.Foi quando  olhei ao meu redor e vi que tinha muitos irmãos da igreja,e outras pessoas, mas logo sai para fora de novo.

-Lá do banco eu só olhava a tudo e a todos sem acreditar e assim mesmo fiquei a tarde todas, olhando e chorando sozinha naquele banco.

-Eu não sei que hora que ja é, só percebi  que ja tinha anoitecido e depois de um tempo já estava cansada de ficar ali,foi  quando minha tia foi lá e falou com meu pai e pegou a ANA e veio, até onde eu estava e perguntou se eu queria ir até a casa dela tomar banho e comer e dormir um pouco,na hora disse não, Eu não queria sair dali, mas  Ana Paula me olhou e disse vamos maninha comigo não quero ir sozinha então levantei e fui.

-Entrei no carro peguei minha irmã no colo e fui abraçada com ela até chegar lá ,e quando chegamos lá recebi o pêsames do meu primo e fui junto com a minha tia para o quarto arrumei para minha irmã tomar banho  e assim que ela saiu  do banho eu entrei, tudo  parecia um sonho e  não consegui acorda, sai do banho minha tia pergunto se queria comer eu disse não  obrigada,  minha irmã foi comer mas pelo o que vi ela só  deu umas três colherada e já largo quem iria estar com fome numa situação daquelas.

-Minha tia  falou para nos  ir  dormir e disse descansar, e eu perguntei cadê meus irmão, ela me respondeu está na casa de outro parentes,  então deitei com minha irmãzinha e ela demorou um pouco mais pegou no sono e eu nem vi a hora que dormir.......

.................................................................

DE UM SONHO A DURA REALIDADE  Onde histórias criam vida. Descubra agora