Capítulo 5.

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Att dupla, pois sou um amor...

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A reunião não havia agradado o cacheado. Mesmo tendo conseguido fechar o contrato, sua mente estava exausta demais para se alegrar. Se Des ao menos desse créditos a si por ter conseguido mais um de vários contratos importantes. Mas conhecendo Des como ele conhecia, sabia que o homem mais velho apenas diria que ele fez sua obrigação.

Obrigação nada! Aquilo ali fora realizado com seu trabalho, com seus conhecimentos, nada mais justo do que dar os créditos a si mesmo. Talvez ele bebesse um vinho mais a noite no apartamento que era seu.

Tinha sua conta recheada de dinheiro, um apartamento localizado em uma área estratégica no centro da cidade. Um apartamento não. Uma cobertura! Com direito a piscina e uma academia pequena localizada ao lado da área de festa. Uma casa em uma cidadezinha que ficava à quase duas horas de Londres e um carro extremamente caro. Aquilo fazia seu tipo.

O novo ''apartamento'' adquirido era uma novidade, ninguém sabia, mas ele pretendia contar em breve para sua mãe e seu irmão. Talvez ele se mudasse para lá e convidasse o menor.

Sua dor de cabeça aumentava gradativamente, ele havia se esforçado bastante na tentativa de conseguir fechar o contrato. Aqueles empresários com seus advogados não entendiam o significado de um grande aumento de lucro!

Suspirou pesadamente enquanto saia de sua sala e ia em direção ao elevador. Tinha um andar inteiramente seu. Seu e de sua secretária. Secretária essa que gostava de todo dia enfiar seus peitos na cara do cacheado. Mesmo ele sempre a dispensando.

Quando o elevador parou no térreo, uma lufada de ar esvaiu-se de seus pulmões. Ele queria apenas descansar; fumando um charuto e com um copo de vinho em mãos enquanto acariciava os cabelos acastanhados de um pequeno ser.

Alguns olhares foram direcionados a si, mas ele não se importava mais. Já estava acostumado a ser notado por tudo e todos. Era bonito, rico, elegante e filho do chefe. Por que não olhariam, afinal?

Apenas acenou com a cabeça para alguns empregados que eram mais próximos de si. - Liam estava entre eles - e se dirigiu rapidamente até seu carro que estava estacionado na garagem da empresa.

Iria diretamente para a casa de sua mãe buscar Louis e já contaria a novidade para o menor. Anne provavelmente não se irritaria por ser comunicada por telefone sobre sua decisão. Ela sabia que Harry cuidaria de Louis como se fosse seu filho. Ou até mais, mas isso ela não precisava saber.

Olhou no relógio do painel do carro vendo que marcava seis e trinta e cinco e sobressaltou no banco. Não conseguia entender como o tempo havia passado tão rapidamente. Não conseguia pensar que Louis poderia estar sozinho em casa.

Sua preocupação esvaiu-se assim que viu algumas mensagens de seu irmão em seu celular. Como ele poderia ter esquecido que havia dito ao irmão para mandar-lhe fotos usando suas roupas íntimas femininas?

Quando abriu o aplicativo de mensagens, seu coração estava acelerado e parecia que iria sair pela boca. Olhou para a rua vendo uma fila de carro formada um pouco mais a frente de onde estava e comprimiu os lábios. Não sabia se ficava feliz por poder parar o carro e ver as fotos ou se ficava triste porque demoraria mais a chegar em casa.

Assim que seu carro parou totalmente, ele direcionou seu olhar para a tela de seu celular que estava apoiado em sua coxa e quase teve um ataque cardíaco. Como ele poderia sobreviver à tal visão?

Louis estava virado de costas para o espelho, com a bunda levemente empinada enquanto usava uma calcinha de renda branca que possuía um laço bem no começo de sua espinha.

Sentiu uma fisgada em sua virilha e ele sabia o que aquilo significava. Como poderia não pensar em coisas sujas enquanto via aquelas fotos? E não era apenas uma. No total eram cinco. Cinco malditas fotos de seu irmão mais novo em trajes excitantes.

Respirou profundamente, dedilhando a tela do celular enquanto passava foto por foto, até se deparar com a que mais lhe chamou atenção. Aquela em específico possuía uma legenda um tanto peculiar. Duvidava que Louis poderia escrever algo assim, mas sabia que tanto sua imaginação quanto seu pênis havia gostado daquelas duas palavras.

Louis estava em uma posição diferente. Seus pernas estavam dobradas e ele sentava em cima delas, como um verdadeiro submisso, enquanto uma de suas mãos parava em cima da pequena ereção que era tampada pela renda bege da calcinha. Ele estava usando a porra de um babydoll. Harry sabia que não aguentaria esperar para se aliviar assim que sentiu uma fisgada mais forte em seu membro.

Uma calcinha e um sutiã de rendas com um tecido transparente cobrindo o resto de sua barriga. Ele havia levado Harry a loucura sem nem sequer tentar muito. A legenda da foto apenas piorava a situação do cacheado. Duas palavras, onze letras e uma ereção.

Gostou, Daddy?

Se ele havia gostado? ele não saberia responder! Sua mente não o deixava tirar imagens sujas de sua cabeça, ele não conseguia raciocinar. Nem sequer pensou duas vezes antes de levar sua mão que não estava ocupada em direção ao seu pênis pulsante e apertá-lo, fazendo com que um gemido rasgasse sua garganta e saísse mais alto do que pretendia.

Jesus! Ele precisava sair dali e achar algum lugar para se aliviar. Não conseguiria aguentar mais. Agradeceu aos céus quando o congestionamento começou a evaporar e os carros novamente começaram a acelerar.

Pisou no pedal do acelerador, enquanto dirigia rapidamente. O celular estava repousado em sua perna novamente e ainda exibia a foto de seu irmão. Ele conseguia sentir o melado que formava em sua cueca.

Quando parou o carro em um beco escuro e sem saída, agradeceu aos deuses por não ter nenhum morador de rua ali. Desligou o carro rapidamente e levou suas mãos em direção ao zíper da calça skinny que usava, abaixando-o rapidamente.

Um suspiro de alívio saiu por entre seus lábios assim que ele puxou para baixo a cueca junto da calça preta e liberou seu membro extremamente duro. A glande rosada expelia pré-gozo pela fenda, deixando o mesmo mais escorregadio.

Harry imaginava como seria se Louis estivesse montando nele naquele exato momento. Naquele banco, naquele beco escuro. Seu pau sendo sugado pelo pequeno e apertado anel de músculos do irmão, enquanto ambos gemiam descontroladamente na boca um do outro.

Fechou a mão direita ao redor de seu membro rijo e começou a acariciar a si mesmo. Seus dedos hábeis iam e vinham rapidamente e gemidos baixos saíam por entre seus lábios.

Louis com a porra de um babydoll.

Um

Babydoll

Não conseguia mais controlar seus movimentos ao que sua imaginação começou a surgir, fazendo com que sua mão se movimentasse mais rápido do que o normal. Sentia o suor escorrer por sua testa e entre sua nuca, e jamais quisera alguém antes, como queria Louis naquele momento; lambendo cada gota de suor e de pré-gozo que expelia de seu corpo.

Seu membro estava pulsante, as veias contornando-o davam um aspecto mais erótico à aquela imagem. Não estava pensando muito quando rapidamente colocou na câmera do aparelho, filmando sua ereção que babava, deixando-a lambuzada daquele fluído viscoso, e começou a gemer mais alto.

– Oh.... É isso que você faz comigo, Lou. – Gemeu, sentindo seu baixo-ventre se contrair. Sabia que gozaria logo, ainda mais com as carícias que estava fazendo em si furiosamente. – Isso... É tão apertado, baby. – Murmurou entre dentes sentindo seu ápice chegar. – Oh , baby... Yeaaahh!

Seus jatos de gozo sendo disparados fortemente em direção a seu abdômen, fez com que ele suspirasse. Sua mão também possuía resquícios daquele líquido esbranquiçado e ele não tardou em terminar de limpá-lo na blusa que já estava suja.

E assim que capturou a imagem de si mesmo limpando sua sujeira, apertou no botão para terminar o vídeo e enviou ao seu irmão.

City & Innocent BrotherOnde histórias criam vida. Descubra agora