Nerd De Aluguel

Capítulo 7

A casa dos Rodrigues era bem grande. Havia uma piscina na parte da traz com uma churrasqueira.
_ Olá meu jovem!
Olho para traz e vejo Pedro Rodrigues.
_ Ola Sr. Rodrigues
_ Como vai?
_ Vou bem, e o senhor?
_ Bem, mas me chame só de Pedro.
_ Ta bom.
_ Que bom que veio, mas ainda ta um pouco cedo.
_ A me desculpe.
_ Pai, nos que fomos buscar ele queremos que ele passe o fim de semana com nos._ diz Angel
_ Vamos dançar?_ Chama Patrick
_ E vamos_ diz Pedro
_ Desculpe, mas eu não sei dançar_ digo
_ Que mentira_ ouço uma voz feminina.
Não posso acreditar que ela esta aqui.
_ Emma, que prazer te ter aqui_ diz Pedro
_ E minha mãe me pediu para te avisar que ela não pode vim. Mas manda os seus comprimentos.
_ A sendo assim. Eis estávamos indo dançar você vem?_ diz Pedro
_ Senhor me desculpa, mas tenho que ir_ digo tentando fugir.
_ Mas já Cris, eu acabei de chegar_ Emma diz
_ Não vá, eu quero que fique e festeje.
_ Desculpa Pedro, mas não avisei a minha mãe onde estava indo.
_ Toma liga para ela_ diz Patrick me entregando o telefone.
_ Verdade tenho que ir, ela vai surta.
_ OK então.
_ Bem vindo à cidade senhor.
_ Obrigado, mas não me chame mais de senhor.
Saio da casa bem rápido.
_ Cris espere.
Olho e vejo Emma, mas continuo andando
_ Você não pode me evitar_ ela grita.
_ O que quer?_ pergunto sinto as palavras como um toque.
_ Não pode simplesmente, me evitar.
_ Posso sim, ontem você me beijou. Então eu te mando uma mensagem e você me trata com grosseria.
_ Desculpa Cris.
_ Ate de desculpou, mas não me procure mais.
Nesse instante ela me puxa pelo braço e me beija.
Eu estou de costas para a parede. Segurou pelo os braços. Ela laça meu pescoço. Retiro ela da minha frente e corro para longe dela.

Em casa tudo estava silencioso, a vida parecia não habitar aquele lugar. As janelas fechadas, a cor desbotada da casa e as videiras que cresciam no muro deixavam tudo obscuro.
O interior era gélido, minha pele pedia por calor.
Onde Emma depositara seus braços era marcado na pele.

As horas passaram e eu simplesmente sentado no sofá olhando para o além. Por mais que se tenta nunca conseguiria fazer algo que realmente prestava.

_ Oi Cris.
_ Mãe? Que horas são?
_ São sete da noite.
_ hum!
_ Você ta bem Cris?
_ To muito bem.
O telefone toca, pego e olho no visor e Emma. Simplesmente o coloco de novo no Bolso.
_ Não vai atender?
_ E a operadora.
_ Há OK. Acho que você deveria trocar de telefone.
_ Não esse e ótimo.
_ Sabia que tem aparelho que tem como você contada outras pessoas sem ser por mensagem?
_ Que bom, mas não e para mim.
Saio da sala e vou para o quarto.
A Lamina sempre esteve na gaveta, mas ela não estava lá.
Procuro pelo quarto então me lembro de guarda no buraco na parede.
Pegou a, os cortes são bem calculados, pois não quero morte apenas dor para mascara a dor do coração.