Amour Masqué (Adrinette) S01 #Wattys2016

Especial Alya e Nino

Oi seus|suas delícias hoje sai capítulo. Mas antes vou capturar akumas. Cof cof pokemons. Tá aí :') Especial Alya e Nino

Alya

Eram seis e meia da manhã, feriado aqui na França. O frio afora estava de rachar, mal podiamos nos mover. Como Marinette tinha ido á casa de seus avós, optei por ligar para Nino. Ele era um bom amigo e sentia-me confortável ao seu lado, sabia que ele não iria fazer nada contra a mim. Suspirei levantando da cama e vesti uma blusa preta de gola, uma saia de lã grossa e botas peludas por dentro. Para complementar pus um sobretudo e fui para a cozinha atando meus cabelos. Sorri vendo que o almoço já estava na mesa, ainda por cima iria ter croissant doce de sobremesa. Dou um grunhido sentindo um pouco mas de frio que o normal, "A janela está aberta" imaginei. A levantei e fechei. Alguns minutos enviei uma mensagem para o garoto, ele confirma e dou um sorriso leve dando algumas abocanhadas em meu garfo. Alguns quinze minutos se passaram e então ouço um barulho de campainha ser tocado, corro rapidamente e dou um riso, logo entregando espaço para passar.

-Sinta-se em casa meu querido amigo.

-Eu irei.
Disse aproximando-se e colocando a jaqueta no cabide. De repente um arrepio passar pelo meu corpo quando sua mão se choca contra meu ombro, solto um grunhido e me encosto na parede como the flash.
-Aconteceu alguma coisa? -Pediu.-

-Hum? Nada, nada. Não se preocupe com isso meu am-. Quero dizer... Oh que perdição.

-Alya, você... Está mais vermelha que o normal.

"Você que me deixa assim."

Talvez, pela vontade|Tentação que tinha dele, queria atacar sua boca. Mordo o lábio inferior levemente e largo uma arfada logo atacando seus beiços carnudos. Ele me levanta pelas pernas e prensa-me na parede, sem parar beija meu pescoço.

-Me leve pro céu Nino.

-Com "prazer".
Dou risada e vai ele, me guiando de escadinha em escadinha.

[...]

Gozo pela última vez, logo deitado ao seu lado e lhe dou um selinho.

-Porque fizemos isso?
Pergunto ao maior que acariciava meu rosto.

-Porque queríamos fazer isso?
Falou, mais como uma questão. Dei um riso e assenti.

-Porque nossos corpos se amam. Assim como amo você...