Por Michael:
Já fazia dois meses desde que eu levei Brooke lá pra casa. Lisa e ela não param de brigar fica direto se batendo como se fosse umas lutadoras. Todo dia eu e Lisa brigamos, eu já estou quase explodindo. Eu preciso ficar sozinho.
- ... E é por isso que ela é uma vadia! - tagarelou ela de novo, revirei os olhos. Ela não tem assunto?
- De quem você está falando, Lisa? - perguntei, nos já estamos deitados nos preparando para dormir. Lisa me olha indignada como que se o que tivesse falado fosse pecado.
- Você estava me escutando?
- Eu...
- VOCÊ NÃO ESTAVA ME ESCUTANDO! Porra Michael, eu aqui fico o dia inteiro sofrendo abusos daquele idiota burra e você... - acabei explodindo. Só fala merda puta que pariu!
- DÁ PRA CALAR A PORRA DESSA BOCA? Eu não aguento mais você e essa sua demência de achar que tudo é menos importante do que você. A vida não é assim! - me levantei fui até o closet e de lá tirei um casaco e vesti calcei meu chinelo e saí do quarto. Estava exausto de brigar todo dia com ela.
Quando menos percebi eu estava de frente ao quarto de Brooke batendo na porta. Ela abriu a porta meio sonolenta coçando os olhos.
- Quem morreu? - perguntou bocejando.
- Ninguém. Eu só quero conversar, vamos sair? - olhei pra ela triste.
- Assim? - ela apontou pro próprio pijama. Eu olhei pra ela. Estava com um shortinho curtíssimo roxo, uma camiseta pequeninha e pantufas.
- Por favor, eu preciso conversar com alguém. - supliquei.
- Ah...Ok! Espera ai. - ela fechou a porta e depois de alguns minutos ela saiu com um moleton branco, o capuz tinha orelhas de coelho.
- Vamos!
- Não dá pra sair com alguma coisa diferente? Parece que eu estou saindo com uma criança de seis anos. - sorri, ela também sorriu. E seguiu até a escada e me olhou.
- Vai ficar ai olhando meu moleton maravilhoso, ou nós vamos sair pra tomar um café? - sorriu. Acompanhei ela.
Quando saimos, fomos até o carro entramos, e saimos de Neverland.
- O que aconteceu?
- O de sempre, né? Lisa... - suspirei, enquanto dirigia.
Continuei dirigindo pela a estrada, estávamos calados sem falar uma palavra, então Brooke ligou o rádio e começou a passar Livin on player. Começamos a cantar juntos na maior alegria, eu estava pouco a pouco esquecendo os meus problemas.
Nós chegamos em Los Angeles, e por incrível que pareça, a cidade tá super calma, ninguém a vista. Graças a Deus! Dobramos uma esquina e paramos num café pequeno. Desliguei o carro e saimos.
- Nossa, que pequeno! - comentei.
- Tá ótimo! - sorriu. - Vamos entrar está frio.
Entramos lá cheirava a café e donuts, nos sentamos.
- O que vocês vão querer? - perguntou uma garçonete super entediada.
- Dois cafés. - falou Brooke. A mulher saiu.
- Então, porque você e a Lisa estão brigados de novo? - suspirei. E então comecei.
- Ela...ela não entende que eu às vezes não quero só transar. Quero me casar, quero ter filhos, quero ter uma família. Tenho vinte e oito anos, e... - suspirei, meus olhos começaram a lacrimejar. - às vezes eu me sinto sozinho. Só quero ser um homem comum, Brooke. Só isso! É pedir demais? - perguntei. Sei que devo está parecendo uma criança levada aos prantos, mas não ligo. Ela meramente se incomodou.
- Não. - os nossos cafés chegaram, e ela tomou um gole, e eu tambem.
- Brooke, vou me divorciar de você, e vou acabar com o meu noivado com a Lisa. Não aguento mais. Às vezes eu me pergunto como aqueles caras Árabes conseguem manter um arem. Meu Deus, eu vou encontrar a mulher certa e...
- Michael, Michael para! Você não vai cancelar o seu noivado com a Lisa, ok? Qual é o problema? É a falta de um bebê? - perguntou calmamente. Não! Eu não amo ela. Não quero me prender nesse tipo de pessoa.
- É! - Não.
- Você gosta dela?
- Gosto! - eu não gosto não.
- Quer saber de uma coisa? Eu vou dá esse filho a vocês dois, tá!
- O QUE? - berrei. Ela não ia fazer isso. Meu Deus, ela é louca! Gente alguém para ela.- É isso mesmo. Vou engravidar, e dá esse bebê para vocês. Já que você quer tanto.
- Não, Brooke! Realmente não precisa.
- Claro que precisa. - exclamou, tomando mais um gole de café. - Bom, por que método?
- Bom, se não tem como mudar isso. Vamos pelo o tradicional. - disse calmamente, ela quase cuspiu o café.
- Tradicional? Tem certeza?
- Claro! - disse calmo. - vamos?!
- É, vamos. - falou por fim.
- GARÇONETE! A CONTA POR FAVOR! - a mulher veio com aquela a cara entediada.
- Só isso? - perguntou mascando o chiclete.
- Só.
- Deu dez dólares. - paguei a conta e saí junto de Brooke.
Voltamos pra casa em silêncio, não consegui dá um única palavra, e ela estava perdida em pensamentos. Quando chegamos ela desceu primeiro do carro e seguiu pra casa, fui atrás dela. Subimos a impetuosa escada da minha casa e então chegamos na porta do quarto dela.
De um jeito totalmente estranho, ela me agarrou e me deu um beijo super inesperado e totalmente sedutor. Eu correspondi na hora, sem pestanejar. Joguei ela com um pouco de força na porta do seu quarto, e apertei sua cintura com força, ela começou a beijar meu pescoço, e eu a subir ainda mais a minhas mãos para seus seios. Apertei eles, e ela suspirou pesadamente, comecei a beijar o seu pescoço.
- Ah Michael! - suspirou. - Vamos.Entrar.No.Meu.Quarto? - perguntou entre um suspiro e outro.
- Vamos! - ela abriu a porta atrás de si, e então entramos em seu quarto. Passei pela a porta e tranquei, ela já estava deitada e sem aquele moleton, eu tirei o meu casaco e joguei no chão, me deitei por cima dela e voltei a beijá-la pouco a pouco fomos nos perdendo um no outro.
Eu fui entrando nela devagar e sorrateiro ela me olhava no fundo dos meus olhos. Olhos azuis para olhos castanhos. Daqui eu conseguia visualizar o que ela estava sentindo. Eu comecei a me movimentar nela, e pouco a pouco nós dois fazíamos o mesmo ritmo. Ela soltou uns gemidos, não tão altos, e mordia os lábios. Eu soltava grunhidos e acariciava ela.
- Michael... - gemia ela meu nome. Isso me deixava mais louco. Fui com mais força. Meu Deus, o que essa mulher faz comigo?
- Isso... Brooke você é tão linda! - falei enquanto suavamos, nos perdendo no movimento um do outro. Éramos como um só.
- MICHAEL! - gritou. Eu senti o seu corpo tremer embaixo de mim. Continuei a me mexer. Já estou quase lá.
- AH BROOKE! - gritei. Cheguei ao meu orgasmo. Me deitei ao seu lado.
- Você está bem? Te machuquei? - perguntei nervoso, talvez eu tenha me empolgado um pouco mais dessa vez. Ela sorriu, estava suada. Ela é tão linda. Parece uma deusa.
- Não, eu estou bem! - sorriu, delicadamente pois a mão no rosto dela e acaricie docemente.
- Obrigado por você está fazendo isso por mim. - sussurrei.
- De nada. - sussurrou. Ela deitou toda encolhida perto de mim, e dormiu calmamente. Pouco a pouco, eu fui vencido pelo o sono.
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Na flor do pecado (Em revisão)
FanficHavia uma mulher em Las Vegas muito diferente das outras. Ela era perfeita, seus cabelos mediano castanhos eram lindos. Tinha olhos azuis maravilhosos. Sua pele era alva e bem cuidada. A moça era divertida e carismática, trabalhava num conhecido e r...