Capítulo 10

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Por Michael:

Já fazia dois meses desde que eu levei Brooke lá pra casa. Lisa e ela não param de brigar fica direto se batendo como se fosse umas lutadoras. Todo dia eu e Lisa brigamos, eu já estou quase explodindo. Eu preciso ficar sozinho.

- ... E é por isso que ela é uma vadia! - tagarelou ela de novo, revirei os olhos. Ela não tem assunto?

- De quem você está falando, Lisa? - perguntei, nos já estamos deitados nos preparando para dormir. Lisa me olha indignada como que se o que tivesse falado fosse pecado.

- Você estava me escutando?

- Eu...

- VOCÊ NÃO ESTAVA ME ESCUTANDO! Porra Michael, eu aqui fico o dia inteiro sofrendo abusos daquele idiota burra e você... - acabei explodindo. Só fala merda puta que pariu!

- DÁ PRA CALAR A PORRA DESSA  BOCA? Eu não aguento mais você e essa sua demência de achar que tudo é menos importante do que você. A vida não é assim! - me levantei fui até o closet e de lá tirei um casaco e vesti calcei meu chinelo e saí do quarto. Estava exausto de brigar todo dia com ela.

Quando menos percebi eu estava de frente ao quarto de Brooke batendo na porta. Ela abriu a porta meio sonolenta coçando os olhos.

- Quem morreu? - perguntou bocejando.

- Ninguém. Eu só quero conversar, vamos sair? - olhei pra ela triste.

- Assim? - ela apontou pro próprio pijama. Eu olhei pra ela. Estava com um shortinho curtíssimo roxo, uma camiseta pequeninha e pantufas.

- Por favor, eu preciso conversar com alguém. - supliquei.

- Ah...Ok! Espera ai. - ela fechou a porta e depois de alguns minutos ela saiu com um moleton branco, o capuz tinha orelhas de coelho.

- Vamos!

- Não dá pra sair com alguma coisa diferente? Parece que eu estou saindo com uma criança de seis anos. - sorri, ela também sorriu. E seguiu até a escada e me olhou.

- Vai ficar ai olhando meu moleton maravilhoso, ou nós vamos sair pra tomar um café?  - sorriu. Acompanhei ela.

Quando saimos, fomos até o carro entramos, e saimos de Neverland.

- O que aconteceu?

- O de sempre, né? Lisa... - suspirei, enquanto dirigia.

Continuei dirigindo pela a estrada, estávamos calados sem falar uma palavra, então Brooke ligou o rádio e começou a passar Livin on player. Começamos a cantar juntos na maior alegria, eu estava pouco a pouco esquecendo os meus problemas.

Nós chegamos em Los Angeles, e por incrível que pareça, a cidade tá super calma, ninguém a vista. Graças a Deus! Dobramos uma esquina e paramos num café pequeno. Desliguei o carro e saimos.

- Nossa, que pequeno! - comentei.

- Tá ótimo! - sorriu. - Vamos entrar está frio.

Entramos lá cheirava a café e donuts, nos sentamos.

- O que vocês vão querer? - perguntou uma garçonete super entediada.

- Dois cafés.  - falou Brooke. A mulher saiu.

- Então, porque você e a Lisa estão brigados de novo? - suspirei. E então comecei.

- Ela...ela não entende que eu às vezes não quero só transar. Quero me casar, quero ter filhos, quero ter uma família. Tenho vinte e oito anos, e... - suspirei, meus olhos começaram a lacrimejar. - às vezes eu me sinto sozinho. Só quero ser um homem comum, Brooke. Só isso! É pedir demais? - perguntei. Sei que devo está parecendo uma criança levada aos prantos, mas não ligo. Ela meramente se incomodou.

- Não. - os nossos cafés chegaram, e ela tomou um gole, e eu tambem.

- Brooke, vou me divorciar de você,  e vou acabar com o meu noivado com a Lisa. Não aguento mais. Às vezes eu me pergunto como aqueles caras Árabes conseguem manter um arem. Meu Deus, eu vou encontrar a mulher certa e...

- Michael, Michael para! Você não vai cancelar o seu noivado com a Lisa, ok? Qual é o problema? É a falta de um bebê? - perguntou calmamente. Não! Eu não amo ela. Não quero me prender nesse tipo de pessoa.

- É! - Não.

- Você gosta dela?

- Gosto! - eu não gosto não.

- Quer saber de uma coisa? Eu vou dá esse filho a vocês dois, tá! 
- O QUE? - berrei. Ela não ia fazer isso. Meu Deus, ela é louca! Gente alguém para ela.

- É isso mesmo. Vou engravidar,  e dá esse bebê para vocês. Já que você quer tanto.

- Não, Brooke! Realmente não precisa.

- Claro que precisa. - exclamou, tomando mais um gole de café. - Bom, por que método?

- Bom, se não tem como mudar isso. Vamos pelo o tradicional. - disse calmamente, ela quase cuspiu o café.

- Tradicional? Tem certeza?

- Claro! - disse calmo. - vamos?!

- É, vamos. - falou por fim.

- GARÇONETE! A CONTA POR FAVOR! - a mulher veio com aquela a cara entediada.

- Só isso? - perguntou mascando o chiclete.

- Só.

- Deu dez dólares. - paguei a conta e saí junto de Brooke.

Voltamos pra casa em silêncio, não consegui dá um única palavra, e ela estava perdida em pensamentos. Quando chegamos ela desceu primeiro do carro e seguiu pra casa, fui atrás dela. Subimos a impetuosa escada da minha casa e então chegamos na porta do quarto dela.

De um jeito totalmente estranho, ela me agarrou e me deu um beijo super inesperado e totalmente sedutor. Eu correspondi na hora, sem pestanejar. Joguei ela com um pouco de força na porta do seu quarto, e apertei sua cintura com força, ela começou a beijar meu pescoço, e eu a subir ainda mais a minhas mãos para seus seios. Apertei eles, e ela suspirou pesadamente, comecei a beijar o seu pescoço.

- Ah Michael! - suspirou. - Vamos.Entrar.No.Meu.Quarto? - perguntou entre um suspiro e outro.

- Vamos! - ela abriu a porta atrás de si, e então entramos em seu quarto. Passei pela a porta e tranquei, ela já estava deitada e sem aquele moleton, eu tirei o meu casaco e joguei no chão,  me deitei por cima dela e voltei a beijá-la pouco a pouco fomos nos perdendo um no outro.

Eu fui entrando nela devagar e sorrateiro ela me olhava no fundo dos meus olhos. Olhos azuis para olhos castanhos. Daqui eu conseguia visualizar o que ela estava sentindo. Eu comecei a me movimentar nela, e pouco a pouco nós dois fazíamos o mesmo ritmo. Ela soltou uns gemidos, não tão altos, e mordia os lábios. Eu soltava grunhidos e acariciava ela.

- Michael... - gemia ela meu nome. Isso me deixava mais louco. Fui com mais força. Meu Deus, o que essa mulher faz comigo?

- Isso... Brooke você é tão linda! - falei enquanto suavamos, nos perdendo no movimento um do outro. Éramos como um só.

- MICHAEL! - gritou. Eu senti o seu corpo tremer embaixo de mim. Continuei a me mexer. Já estou quase lá.

- AH BROOKE! - gritei. Cheguei ao meu orgasmo. Me deitei ao seu lado.

- Você está bem? Te machuquei?  - perguntei nervoso, talvez eu tenha me empolgado um pouco mais dessa vez. Ela sorriu, estava suada. Ela é tão linda. Parece uma deusa.

- Não, eu estou bem! - sorriu, delicadamente pois a mão no rosto dela e acaricie docemente.

- Obrigado por você está fazendo isso por mim. - sussurrei.

- De nada. - sussurrou. Ela deitou toda encolhida perto de mim, e dormiu calmamente. Pouco a pouco, eu fui vencido pelo o sono.

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⏰ Última atualização: Oct 03, 2016 ⏰

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Na flor do pecado (Em revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora