A Vida é estranha

Capítulo 2

Nalu, 17 anos, cabelo azul, atualmente com sua mãe, padrasto e irmãos.

Bem minha vida e muito transtornada, convivo com uma família totalmente bagunçada, tenho minha mãe que sofre de alguns problemas de cabeça, meu irmão mais novo que e uma peste e meu "padrasto".
Quando eu tinha meus 4 pra 5 anos meu "pai" saiu de casa e abandonou eu e minha mãe, logo depois disso fomos morar na casa dos meus avós que por sinal odiaram o fato da minha mãe voltar pra casa deles com uma criança no colo, com forme o tempo passou minha mãe conheceu meu atual "padrasto" que sinceramente pra min ele é um monstro, na época que minha mãe conheceu esse cara ele estava desempregado e com aquela carinha de bom samaritano fez com que minha mãe confiace nele e tal, quando minha mãe começou a trabalhar ela sempre me deixava sozinha com ele é isso acabou começando a virar um problema pra min, ele me tratava bem de mais pra um padrasto que não me conhecia direito, esse "tratar bem demais" acabou saindo fora do controle e ele começou a me asediar sexualmente e moralmente durante 4 anos seguidos... claro que eu não contava pra ninguém afinal minha mãe tinha o coração muito fraco poderia sofrer algum infarto se acabace se extressando, então guardo isso com migo até hoje, porém quando completei meus 14 anos descidi por mim mesma que não aceitaria mais esses asedios e toda vez que ele se aproximava de min eu o ameaçava com uma faca ! Sim isso mesmo que você acabou de ler "uma faca", já que era pra min lutar por min mesma que fosse com algu cortante, na última vez que ele teve a coragem de tentar me asediar apontei a faca pro meio das pernas dele e ameacei de cortar aquelas partes íntimas que ele tinha, e se ele ousace me beijar eu corataria a língua dele e daria pros vermes comerem, eu o condeno a queimar no fogo do inferno esse desgraçado não merece viver solto por ai; se algum dia ele ousar tocar nos meus irmãos ou machucar a minha mãe a lâmina afiada que vai passar sobre ele não será nada carinhosa, o matarei sem dó nem piedade.
Agora que estou no último ano do ensino médio contínuo andando com uma faca na bolsa, esses garotos de hoje em dia achan que nos mulheres somos doces e indefesas e acham que podem se aproveitar disso, estão muito enganados .... quero ver alguém tentar me asediar novamente!
Não sou mais uma garotinha inocente !