Capítulo 1

15 0 0
                                    

É de manhã e estou pronta para sair do castelo.
Hoje é um daqueles dias o dia onde posso ficar com o cabelo solto e um vestido Verde rasgado o dia que não tenho que da uma de princesa.
Levanto da minha cama que fica no Centro do meu quarto que tem as paredes de pedra, piso de madeira.
Desço as escadas e passo pelo salão indo em direção aporta.
O salão é onde fica os tronos tendo sempre como ponto principal o trono do rei que é maior do que o meu o da mamãe e o dos meus 3 irmãos ,sua parede é de pedra e tem piso de madeira como todo o castelo.
  abro aporta de sai e coloco o pé para fora mais sou impedida por dois guardas.
O da direita é bem magro e tem o meu tamanho.
O da esquerda é forte alto quase tão alto que alcançaria sua lança.
-o que e isso?
-desculpe mileide mais não podemos deixar você sair
Diz o Guarda baixo.
-sera que vocês não sabem quem eu sou!
Digo com muita raiva.
-a princesa
-então me deixem passar agora!
-desculpe princesa mais são ordens do rei  Fergus
Diz o alto.
Saiu bufando de lá e vou até a sala de guerra (ou estratégia) onde meu pai esta.
-você me barou?
Digo abrindo aporta com muita força.
A sala de estratégia tem uma grande mesa com um mapa esculpido nela ela só tem uma cadeira que fica no canto da sala com a escrivaninha onde meu pai a nota coisas importantes ela não tem janelas e se não fosse por uma lareira E quatro tochas separadas pela parede seria completamente escuro.
-como ousa falar assim com o rei
-papai
Digo fazendo bico.
-merida você sabe estou lutando contra os invasores..
-e sabe que eu posso ajudar
Falo interrompendo ele.
-mais sua mãe não que isso
-eu sou a melhor com o arco e flecha e você sabe disto
-nen tudo se resolve sendo a melhor Merida
Odeio quando meu pai da um de adulto responsável.
-mais por que eu não posso sair?
-Merida a floresta esta muito perigosa agora
-rei Fergus perigoso é eu ficar preza neste castelo
-Merida Merida Merida
Grita a minha mãe pelo corredor.
Entro na sala e me escondo atrás da porta.
-Fergus viu Merida?
Pergunta aminha mãe entrando na sala.
Meu pai fica na frente da porta impedindo sua entrada.
-não eu não vi a Merida
-Fergus mais esta sala esta uma bagunça
Diz minha mãe tentando entra.
Meu pai pega ela pela cintura e leva para o corredor.
-esqueça a sala querida ja faz tempo que não ficamos juntos
-ou Fergus deixe disto
-vamos la meu bem acompanhe seu marido
Diz meu pai puxando minha mãe para longe da sala.
-não vai fechar a porta?
-ha mais e claro
Em tão meu pai fecha aporta.
Ai não como vou sair desta sala.
Em tão meu pai joga a chave por baixo da porta.
Espero um tempo e abro a porta.

Estou zanzando pelos corredores do castelo cansada de não fazer nada.
Nunca tinha visto este lugar tão chato mais oque eu poderia fazer ja que meus irmão estão viajando.
Ando para lá ando para cá até que decido mudar isso e vou na direção do meu quarto.
-não vou mesmo ficar preza aqui
Pego um papel e uma folha onde escrevo um plano para fugir do castelo amanhã.
Passo minha tarde planejando esta escapada ate que Nina chega.
-princesa Merida esta na hora do jantar
-obrigado ja estou indo
Nina era a nossa nova empregada ela tem cabelos longos castanhos mais preço por um coque olhos pretos e pele clara ela é bonita e jovem.
Nunca perguntei a Nina se ela sempre quis servi o rei afinal ela é jovem e bonita podia arumar trabalho bem melhor.
Paro de pensar bobagem e vou para a mesa de jantar no caminho presto atenção nos guardas para poder planejar a minha saída.
-esta atrasada
Diz minha mãe.
-estava ocupada
Digo me sentando na mesa
-deixe a menina Elinor
-uma princesa nunca se atrasa para o jantar  Fergus
Diz minha mãe me olhando.
-e para o café?
-não se atrasa
-almoço?
-não
-festas?
-não
-casamento?
-Merida!!
Diz minha mãe me encarando Nova mente.
Em caro ela também.
-que tal comer o frango esta ótimo
Diz meu pai tentando mudar a situação.
Pensei que de pois dos ursos ela me entenderia melhor mais so mudou por um tempo e depois começo tudo de novo.
-falando em casamento ja sabe com que vai se casar?
-não mãe não sei
-ja esta mais do que na hora Merida você ja tem 24 anos
-para min até os 40 tem muito tempo
Minha mãe engasga com a água.
-40?
-sim
-Merida me desculpe mais 40 ja esta exagerando
-ate você pai
-Merida sua mãe tem razão os clãs não vão espera por tanto tempo
-talvez eu não queira me casar
Os dois ficam parados se olhando.
-Merida você tem que se casar
Diz minha mãe calma
-por que?
-para continuar com a aliança dos clãs
Diz meu pai.
Me levanto da mesa e grito.
-eu não ligo para a aliança dos clãs essa é minha vida
-mocinha nunca mais diga isso
Diz meu pai bravo.
Nunca tinha visto meu pai bravo antes confesso que isso me assustou um pouco.
Ouso um barulho e olho para o chão para ver oque era era a chave da sala de guerra.
Aproveito que ela esta no chão e chuto ela para o pé do meu pai.
-perdi o meu apetite
Falo em quanto saiu da mesa.
-Merida querida
Diz os dois ao mesmo tempo.
-não eu entendo o meu dever amanhã digo a vocês qual foi a minha escolha
Saiu correndo para o meu quarto mais no meio do caminho esbarro num  urso empalhado.
Eu não acredito no que eles querem que eu faça querem que eu jogue minha vida fora.
Fico com tanta raiva que jogo  o urso e começo a chutar ele com toda a minha força mais tudo o que acontece e meu pé se feri.
Em tão sigo o meu caminho e abro aporta do meu quarto me  tranco e começo a chora em cima da minha cama.

É de manhã e eu acordo com os olhos inchados de tanto chora.
Me levanto e vou ate a janela para saber se tenho que começar meu plano agora.
-ou não
Ja era bem tarde em tão tinha que corre se queria uma chance de sai do castelo.
Pego meu arco e amaro vários lençóis um no outro saiu correndo em direção a uma das torres do fundo do castelo paro quando vejo uma janela amaro uma das pontas do coberto numa tora que avia la em tão saiu correndo para pegar um balde de água e fico a espera na janela.
-onde esta onde esta
Logo avisto Luis o entregador de farinha.
Luiz era um venho gordo e barbudo que sempre dava em cima de Nina.
-bom dia Nina esta mais bonita a cada dia
-o muito obrigado Luiz
Em tão pego o balde de água e jogo na cabeça de Luiz mais em vez de cair só a água o balde cai junto.
-mais de onde veio isso?
Diz Nina.
-haaaa
Geme Luiz.
-venha Luiz vou te ajudar
Em tão jogo o  coberto pela a janela e começo a de ser.
-ou não ou não
É quando eu vejo que o coberto acabou.
-e agora pense Merida
Em tão olho para baixo e vejo que a carroça de Luiz ainda esta la e esta cheia de sacos de farinha a distancia não era muito grande em tão pulo.
-aaaa
Caiu em cima de um saco de farinha que acaba estourando com o meu peço.
Me levanto e vou ate o estábulo onde esta Angus meu cavalo.
Angus me estranha mais é porque estou cheia de farinha mais logo ele percebe que é eu e deixa eu botar a sela nele.
Saiu em disparada para a floresta vou cada vez mais rápido com Angus tão rápido que acabo perdendo o controle e caiu  de cabeça no chão.
-Angus!
Digo me levantando atordoada.
Quando me levanto cabo caindo em uma armadilha.
Angus do chão começa a ficar agitado.
-calma calma vou sair da qui
-quem é você
Grita um rapaz.
-ora seu insolente vai se arrepender por ...
Não consigo termina a frase e desmaio.

Valente - A História Continua Onde histórias criam vida. Descubra agora