The Dollhouse

A Dignidade Que me Restava

Hoje Charles queria falar comigo. É incrível como a ambição cresce cada vez mais em seu interior. O desejo de ter mais e mais grana.

Desde a última tentativa de fuga que eu e Jessi cometemos,todas as garotas estavam sendo marcadas. Como animais em uma fazenda tem seus códigos, para o dono não os perder e para serem facilmente identificados.

Charles me olhava de modo frio e estava furioso.

- Senta. - Disse com um tom de voz firme, e protestei calada. - Eu mandei você sentar!

Me sentei e o fitei ainda calada. Ele estava de pé, em minha frente.

- Vai dizer nada para a sua alto defesa?

- Não me arrependo de nada, seu canalha. - Sorri. - E ainda farei de no…

Antes que pudesse terminar a frase, ele depositou um tapa em meu rosto, e foi tão forte, capaz de me desequilibrar da cadeira e me derrubar no chão.

- Vagabunda. - Respondeu com seus dentes semi cerrados. - Eu te poupava do trabalho pesado! Era só chupar o pau deles e deixar eles irem embora. ERA DIFÍCIL?

Me levantei e o encarei com meu rosto direito ardente.

- EU SÓ TENHO 18 ANOS! MINHA MÃE ACHA QUE ESTOU EM ALGUM MALDITO LUGAR OFERECENDO CAFÉ GRÁTIS E ANOTANDO PEDIDOS!! - Respondi. - Eu tenho nojo de você, ódio. Você acabou com a minha vida, com a minha dignidade.

Há muito mais oque eu queria falar, mas ele me impediu de continuar. Me puxou forte e estava tentando me dominar, mas eu lutava e lutava. Mas, uma hora a serpente vence, sua presa cansa e assim,  a serpente pode desfrutar da pobre presa.

- Urgh! Me solta!! - Resmungava.

Ele me jogou na mesa e me deixou de quatro, eu sabia oque viria a seguir.

- Charles, por favor. - Disse tentando conter as lágrimas.

- Você ainda tem algo puro aí dentro, mesmo trabalhando em um lugar tão sujo como esse.

Ele segurou os meus bracos com uma mão, e, com a outra tirou a minha calça e minha calcinha. Pude ouvir o zíper de sua calça se abrirem, e senti seus par de dedos molhados me invadindo sem a permissão da minha pessoa.

- Você é bem gostosinha. - Respondeu ele, pude sentir seu sorriso cínico.

- Por favor! - Implorei enquanto chorava.

Em segundos, ele retirou seus dedos e senti seu membro adentrar. Eu chorava, chorava de dor enquanto o ódio percorria em meu corpo. Fechava os olhos, querendo acordar daquele pesadelo, tentando me discontrair, tirar a atenção daquele terror.

Meu nojo apenas crescia mais, a vontade de querer morrer tomou conta de mim. Como ainda era virgem, meu ápice não demora para chegar, mas Charles não parava.

Cansada, com dores e com minhas pernas bambas. Charles me largou, vestiu sua calça e me virou.

- Eles não gostam de virgens, são muito apertadas e sangram. - Respondeu.

-Eu.... Te.... Odeio…- Disse sem forças.

- Agora se veste de volta e volta para a porra do seu quarto.

Me vesti e voltei para o quarto com o resto de forças que ainda me restava. Entrei no banheiro, me despi enquanto a banheira enchia, e assim que acabou, entrei. Relaxei na água morna, que me livrava da sujeira dele.

Perdi a dignidade que me restava. Maldito, eu ainda acabo com esse filho da puta!

Assim que me senti limpa, me levantei e me sequei. Me vesti e ouvi baterem na porta. Assim que atendi, era alguma das "ajudantes" de Charles, ela estava com uma prancheta e olhava uma lista.

- 23:30, prepare-se até lá.

Ela saiu sem explicações, apenas me entregou uma caixa e botas pretas. Me sentei e abri a caixa, era uma lingerie preta e um sobre tudo marrom, Charles realmente vai fazer isso, ele marcou um programa para mim, não vai ser apenas uma simples chupada.

Assim que terminei de me vestir, duas garotas entraram e Charles estava entre elas.

- Você tem sorte! - Ele sorriu. Como pode ser tão cínico? - Ele comprou o nosso melhor quarto, para a noite toda.

Sorte para ele se for, mais dinheiro. É assim que ele gosta.

- Está gostosa.

- Vai se foder! - Respondi.

Ele se foi assim que conversou com as garotas, e elas me levaram para o quarto.

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Katiau!!

Sou eu de novo, heheheheh.

Espero que tenham gostado ·-· ....

TITIA LI AMA VOCÊS, BEIJO NA BUNDA DE VOCÊS *Corre*