Formas de agir

109 1 0
                                    


Luthor age constantemente através de terceiros, é um grande estrategista e um líder nato. Já se valeu dessas características para se tornar presidente dos durante um período entre os anos de 2000 e 2001, após o qual teve de renunciar.

Dono de um grande ego, Lex sempre fez questão de posar como o maior e melhor cidadão de Metrópolis, "título" que naturalmente a população acabou dando ao herói. Por esse motivo - e pela intervenção do Homem-de-Aço em vários de seus negócios escusos - Luthor passou a odiar o Super-Homem. Soma-se a este fato que Luthor nutre uma paixão por Lois Lane, que inicialmente o trocou pela ideia do Superman e depois por Clark Kent (que Luthor não sabe ser o herói). Luthor não gosta nada a Kent, mas odeia muito mais o Superman.

Luthor chegou, inclusive, a obter um anel de kryptonita para usar contra o herói, cuja radiação fez com que ele perdesse a mão direita, substituída por uma prótese, nas histórias atuais, Luthor obteve outro anel subtraído de Batman, mas com este toma mais cuidado.

Na década de 90, Luthor chegou a simular sua morte, dando lugar ao filho, Lex Júnior. No entanto, tratava-se de um clone para o qual Lex havia transferido seu próprio cérebro, "trocando" de corpo para um mais jovem (e com as duas mãos...). Mas o clone, que chegou a namorar a Supergirl, acabou se degenerando e Lex voltou a antiga forma, careca (apesar de com um corpo bem mais novo que o original), e ainda usou a história do clone para se livrar da acusação de ter destruído Metrópolis, que acabou atribuída a um "clone maligno".

Luthor chegou a casar-se com uma vilã (a "Condessa") e teve uma filha, Lena, que acabou dando ao vilão futurista Brainiac 13 em troca de alta tecnologia para refazer Metrópolis como a cidade do futuro. Luthor também tentou expandir seu domínio para Gotham City, que havia sido destruída por um terremoto (a famosa série "", mas acabou sendo impedido por ).

Por fim, nas histórias mais recentes (no Brasil, o início desta saga ocorre em Superman 18, da ), Luthor conseguiu se eleger presidente dos Estados Unidos. Este novo rumo não só abre uma nova série de possibilidades para infernizar o Superman e todos os demais heróis DC, como também marca oficialmente o distanciamento das histórias da DC do mundo real (até então o presidente dos EUA dentro das HQs era o correspondente ao real, ou seja, , que chegou a aparecer em várias do Superman).

Durante a saga de Brainiac 13, Lex sacrificou sua própria filha, Lena para assegurar seu controle sobre Metrópolis. Surpreendentemente, um dia depois de Metrópolis ter sido aperfeiçoada, Luthor registrou mais de 500 patentes, toda com a tecnologia B13.

O desejo de ter mais atenção do que o Superman estava sempre na mente de Luthor até que ele chegou a conclusão que havia somente uma coisa a fazer... tornar-se Presidente dos Estados Unidos. Lex Luthor levou a sério sua candidatura, escolheu Peter Ross como seu vice, ganhando assim o eleitorado de Kansas. Surpreso, Clark viu dia a dia o nome de Luthor ficar mais forte, mesmo acreditando que o povo não o elegeria. Porém não foi isso que ocorreu, Lex se tornou o 43º Presidente dos Estados Unidos, ganhando a eleição com uma plataforma para promover o progresso tecnológico. Superman engolindo o seu orgulho, parabeniza Luthor pela vitória diante da imprensa, durante a festa da vitória.

Lex utiliza suas habilidades administrativas para fazer a Casa Branca funcionar como uma companhia e usa sua imensa popularidade aliada à sua habilidade política para administrar o país. Sua incontestável liderança foi determinante durante a guerra interestelar conhecida como "Mundo em Guerra", sendo um dos estrategistas responsáveis por conduzir os metahumanos terrestres na vitória sobre Imperiex.

Luthor acredita que finalmente superou o "alienígena", após todos os anos em que este roubou sua fama. Para Luthor, o Superman pode até se gabar de já ter salvo ao mundo uma dúzia de vezes, mas o povo americano elegeu-o para ser seu líder. Este é "seu" País, e será sob sua mão firme que América se elevará a uma glória muito maior da que jamais teve e após 124 anos, os Estados Unidos verão um trabalho bem feito!

Por ser um vilão das HQs do Super-Homem, obviamente os personagens das histórias de Lex são os mesmos das do herói, ainda que de quando em quando ele infernize a vida de outros heróis e vilões (em especial Batman e Coringa). Vale ressaltar, porém, que nas HQs recentes Lex mantém em seu staff uma dupla de moçoilas grandes, fortes e voluptuosas que são suas guarda-costas e associadas fixas: Mercy ("Clemência") e Hope ("Esperança"). Cat Grat também se tornou quase obrigatória nas HQs de Luthor por ser apresentadora da rede de TV do vilão e Pete Ross, amigo de infância do Super-Homem, também deverá aparecer mais nas histórias com o vilão, já que ele é o vice-presidente eleito da chapa de Luthor.

O começo da publicação Superman & Batman, deu uma nova reviravolta na carreira do vilão. Numa tentativa de responsabilizar o Super-Homem pela aproximação de um meteoro de kryptonita em direção a Terra, acabou levantando suspeitas para cima de si. Além disso o Homem de Aço e o Batman descobriram outra farsa de Lex: ele tentou fazer com que Batman pensasse que o vilão Metallo fora o responsável pelo assassinato de seus pais. Estes fracassos em sequência levaram Luthor a uma tentativa desesperada de destruir seu arqui-rival, usando o Veneno (um super-esteroide usado pelo criminoso Bane), kryptonita sintética e um exotraje de Apokolips ao mesmo tempo. Afetado pela loucura causada pelo Veneno, Lex não hesitou em lutar em público, revelando ao país o louco que era. Depois da batalha, Luthor teve de renunciar, deixando a presidência para o vice Pete Ross. Além do comando do país, ele perdeu o comando de sua empresa, porque durante sua ausência a executiva Talia al Ghul, sua substituta como presidente da companhia, vendeu a LexCorp para as Empresas Wayne.

Lex LuthorOnde histórias criam vida. Descubra agora