Ainda á Esperança 2 evolução Do Extermínio

Feche os olhos e conte.

-Historia De Bryan-
(Depois que Bryan saiu da casa de Miles)

Saimos da casa e procuramos o primeiro carro que vimos pela frente, e foi um carro antigo, não muito rapido.
Entramos no carro e tentei liga-lo
Porém o carro não ligou.
Dei um soco no volante com raiva.

Bryan: Droga!

Amily: Bryan...

Amily viu alguma coisa na nossa frente.

Amily: é uma bicicleta!

Saimos do carro e fomos até lá.
Achamos uma bicicleta vermelha intacta, caida no chão.
À levantei e montei nela.

Bryan: você vem?

Amily subiu no banco de trás e eu pedalei com toda minha força em direção à cidade.
...
Demoramos uns minutos para chegar na cidade, o Zumbi Mutante que derrubou a casa de Miles havia sumido.
E a cidade ainda destruida e deserta.
Passei pelas ruas destruidas e pelos predios vazios e quase desmoronando.
Cheguei a nossa antiga casa que estava de pé ainda.
Descemos da Bicicleta e entramos na casa.
Amily deitou no sofá, respirou fundo e fechou os olhos.
Eu corri para o quarto do meu pai e comecei a procurar o Laptop do meu pai.
...
Depois de uns minutos achei o laptop em cima do guarda roupa.
Voltei para a sala e sentei no outro sofá.
Liguei o Laptop e no inicio pediu uma senha.

Bryan: ham.. por acaso você sabe a senha?

Amily: sei lá cara, pensa aí.

Demorei um tempo até descobrir que a senha era: "BryanEamily".
Que esupido eu fui, porque não pensei logo nisso.
Logo de cara eu achei uma pasta de nome "Z&X".
Entrei na pasta e um vídeo se abriu.
Onde meu pai junto com outro cientista diziam para câmera:

Pai: teste número 36 da cura do suposto Z-Virus.

Meu pai injetava o líquido na cobaia que era um homem infectado com o virus Zumbi.
Uns segundos se passaram e o Homem se tornou mais agressivo, suas veias ficaram mais visíveis e de cor vermelha.
Seus olhos vermelhos como Sangue. E ele se debatia como um porco em um abatedouro.
O video pulou para outro.
Onde dessa vez meu pai e o cientista testavam outra cura em outro zumbi.

Pai: essa é a cura de numero 37, para o Z-Virus. Nossa ultima tentativa de cura.

meu pai injetou a Cura no zumbi e... o homem se debateu como um bicho, depois de uns segundos o homem morreu.

Pai: parece que a Cura numero 37 não surgiu efeito no indivíduo...

Meu pai foi interrompido pelo homem ao voltar a respirar.

Pai: deu certo!

O video pulou para outro vídeo, e dessa vez parecia ter passado um tempo.
Meu pai e o cientista estavam na mesma sala de sempre, a cobaia que foi curada ainda estava preso na mesa.

Pai: o paciente parece estar reagindo bem a cura, foi notado marcas no local da injeção. Porém nada de pior.
A cobaia se infureceu com alguma coisa.
Seu braço soltou da cama e ele pegou o cientista pelo pescoço e estourou sua cabeça.
Meu pai sacou uma arma e atirou na cabeça da cobaia.

Pai: a cura... sofreu uma mutação... mas ainda funciona, vou modifica-la e assim... poderei curar o Z-virus.
Só 5 Anti Z-virus foram feitas, o anti virus numero 5 foi morto com essa cobaia agora, as outras 4 serão enviadas para cientistas diferentes de outros paises.
E o video acabou.

Bryan: só 4? Então o anti virus injetado em mim... foi o quarto.

Amily: e os outros 3?

Bryan: não sei para onde foram, podem ter ido para qualquer lugar do mundo, o importante é que a cura está em meu sangue agora, não importa o resto.

Amily: aquilo que aconteceu com a cobaia... vai acontecer com você?

Bryan: pelo que meu pai disse, eu fui o unico que conseguiu sobreviver a cura e não sofrer mutação, os outros 3 devem ter sofrido mutação, pois meu pai modificou todos os 4 anti Virus diferentes.

Amily: então... Você realmente é a cura.

Bryan: é. Tá na hora, já está anoitecendo, vamos embora.

Peguei o Laptop e coloqui em uma mochila em minhas costas.
Amily levantou do sofá e saimos da casa.
Subimos na bicicleta e pedalei com toda força de volta para mansão de Miles.

-História De Miles-
Parte 3

Fiquei preocupada com Bryan e Amily depois que eles sairam, pensei em sair para busca-los.
Criei coragem e saí de casa.
Subi no carro e peguei a estrada na beira da praia.
Enquanto dirigia, vi um Avião caindo ao longe no mar.
Parei o carro e fiquei o observando.
O avião caiu na água, pensei que ninguém sobreviveria aquela queda.
Estava errada.
Vi dois corpos boiando na água.
Corri ate lá e arrastei um deles para a areia.
Ele tinha os cabelos pretos e olhos azuis.

Miles: você está bem?

Perguntei eu... mas não recebi resposta.

Miles: vai ficar tudo bem.

Disse e logo depois ele fechou os olhos.
Arrastei o outro garoto para a areia e coloquei os dois em meu carro.
Dei meia volta e dirigi para casa.
...
Chegando lá puz o de olhos azuis no sofá e o outro na cama de hóspedes.
Reparei que O de olhos azuis tinha um corte no Braço.
Sorte dele que eu tinha quite medico comigo.
Depois que cuidei de suas feridas o puz em outro quarto em uma cama, e desci para sala.
Deitei no sofá e por incrivel que pareça apaguei.
...
Acordei no dia seguinte de manhã, acho que era 05 horas da manhã.
Levantei e fiz Café com o pó de café que achei dentro do armario.
Me aasustei ao ver o de olhos azuis descento as escadas....

-Historia De Bryan-

Estavamos perto da mansão de Miles.
Reparei em um barulho alto vindo do mar.
Paramos para observar.
Vi um garoto boiando na beira.
Corremos até lá para ver se ele estava bem...
Ao chegar perto, vi que seu braço direito havia sido arrancado.
Pensei que ele tinha morrido, mas não, ele ainda respirava.
Eu e Amily o pegamos e tentamos levanta-lo.
Mas não tivemos sucesso.
Vi um carro vermelho igual o de Miles passar pela estrada.
Mas não tive tempo de gritar.
eu junto a Amily levamos o Garoto até chegarmos a mansão de Amily que era bem perto.
Lá corri para os primeiros socorros.
Como era filho de cientista sabia mais ou menos o que fazer.
Parei o sangramento e me aliviei ao vê-lo ainda respirar.
Ele abriu os olhos e começou a gritar de dor.
Ele se debatia muito.
Amily e eu o seguramos.

Bryan: se acalma! Feche os olhos... e conte até cinco.

O garoto tremendo me obedeceu e fechou seus olhos, mas antes que possa contar ele desmaiou.
O soltei e sentei no sofá, fiquei a noite o observando.

Continua...